quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Mulheres Famosas da História

Grace Kelly – 1929 – 1982



De actriz a Princesa
Nasceu nos Estados Unidos em 1929 e seguiu as suas ambições como actriz. Tornou-se famosa em filmes como Alta Sociedade, ou Para Sempre, pelo qual ganhou o Óscar de melhor actriz. Mas o seu destino estava longe de Hollywood. Em 1956 rumou ao Mónaco, onde casou com Rainier e viveu idolatrada pelos súbditos até ao dia da sua morte, num acidente trágico.



Eva Péron – 1919 – 1952




A “mãe” dos descamisados
Foi a mulher mais popular da Argentina. Casada com Juan Péron, eleito presidente em 1946, ficou conhecida pela sua elegância e pelo carisma que permitiu-lhe conquistar o coração do povo argentino. Conhecida como Evita, lutou pelos descamisados e pelos direitos das mulheres. A sua morte deixou a nação em lágrimas.
Eva Péron passou de actriz de segunda a Santa.



Jacqueline Kennedy – 1929 – 1994




A Dama da América
Subiu ao “estrelato” ao lado de John F. Kennedy, mas foi ela quem marcou uma época. Com a sua classe e estilo únicos, tornou-se numa das mulheres mais imitadas de sempre. Enquanto primeira-dama, fascinou o mundo, enquanto viúva do presidente, comoveu-o. Casou pela segunda vez e, sete anos depois, voltou a ficar viúva. Morreu em 1994, em Nova Iorque.



Amália – 1920 – 1999




A Força do fado
Nasceu em Lisboa em 1920, mas o país revelou-se muito pequeno para o seu talento. Partiu para divulgar o fado pelo mundo, mas voltou sempre a Portugal, que nunca deixou de a idolatrar. Foi a actriz de teatro, cinema, fez espectáculos e recebeu honras e prémios. Em 1994 deu o último espectáculo, no Teatro S. Carlos. A Notícia da sua morte em 1999, deixou o país mais pobre.



Diana de Gales – 1961 – 1997




Sozinha na multidão
O dia 31 de Agosto de 1997 ficará para sempre como o dia em que morreu a princesa do povo. Idolatrada por multidões, perseguida dia-a-dia por fotógrafos, Diana viveu rodeada de pessoas, mas foi sempre uma mulher só. Sem o amor do marido e incompreendida pelos que lhe eram mais próximos, dedicou-se ao povo que sempre a adorou e chorou a sua morte.
Nunca outra mulher mereceu tanta atenção do mundo inteiro.



C@rlos@lmeida
(Fotos da Net)

Robert A.Heinlein


“Pode ter-se a paz.
Ou a liberdade. Mas não
contem em ter ambas
ao mesmo tempo.”




Robert A. Heinlein
(1907-1988), Escritor
Norte-americano
C@rlos@lmeida

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Natalie Wood

Rever uma atriz deslumbrante, que marcou as décadas de 50 e 60 com algumas obras de culto. Fez tudo cedo de mais ao longo da vida: o cinema aos 5 anos, o casamento aos 19 e a morte aos 43. Mas a sua imagem permanece para sempre na memória de todos.






Filha de um cenógrafo e de uma bailarina (ambos emigrantes russos, radicados em São Francisco), Natalie Wood nasceu, em 1938, com o nome de Natasha Gurdin. O apelido artístico corria-lhe no sangue e a primeira vez que pisou, a sério, um “plateau” tinha 5 anos de idade. A fita intitulava-se Terra de Felicidade, e o futuro avizinhava-se dourado para este talento precoce que emergia em Hollywood.




Com 8 anos estreou-se, oficialmente em Amanhã Viveremos, e trocava réplicas com um génio consagrado: Orson Welles. Nos dez anos seguintes, Natalie Wood não parou de trabalhar ao lado de grandes estrelas do cinema americano de então como poe exemplo, Gene Tierney (Um Fantasma Apaixonado) ; John Wayne (Miracle on 34th Street); James Stewart (Cautela Com Os Fiscais); Fred MacMurray (Convite ao Amor); Jane Wyman (The Blue Veil); Bette Davis (A Estrela), e Anne Baxter (One Desire).




Em 1955, Fúria de Viver Obra prima de Nicholas Ray, que se tornaria no emblema de uma geração, consagrou-a definitivamente. No ano seguinte, foi a vez de outro filme de culto para cinéfilos do mundo inteiro, A Desaparecida, de John Ford e, finalmente teria o seu primeiro papel de adulta em Fúria de Amar. Natalie Wood era assim, uma das jovens atrizes mais populares dos anos 50 e a representante de uma nova geração de heroínas.




A década seguinte não ficaria atrás, e não podia ter arrancado de melhor maneira: Esplendor na Relva , no papel de uma torturada adolescente, seguido do mítico West Side Story, e por dois filmes em que contracenou com Robert Redford, O Estranho Mundo de Daisy Clover e A Flor à Beira do Pântano. Uma época ímpar na carreira de Natalie Wood que, entretanto, atravessou períodos de instabilidade pessoal. Recorde-se que a atriz casara com Robert Wagner em 1957, tendo o casamento durado até 1962. O casal voltaria a unir-se em 1967, e só a morte da atriz em 1981 os separou.




Mikii



(Fotos da Net)