terça-feira, 28 de maio de 2013

Cafeína

Cuidado com os excessos
 
Mais de 90  por cento dos portugueses consomem cafeína diariamente e um terço da população chega mesmo a beber café em excesso. Conheça os números em pormenor, saiba as respostas às dúvidas mais frequentes e siga os conselhos que evitam malefícios para a sua saúde.
O café, o chá e as bebidas de cola são as formas mais habituais de ingestão de cafeína. E, vendo as coisas com clareza, quem é que não gosta de um café a seguir à refeição, uma cola fresquinha para “matar” a sede ou um chá bem quente nos dias frios?
De acordo com um estudo efectuado em cinco países europeus (Portugal, Espanha, Itália, França e Bélgica), sobre a cafeína e as suas repercussões na saúde, no qual a DECO/PROTESTE colaborou, 92 por cento dos portugueses consomem bebidas com cafeína. Em Portugal, os principais consumidores de refrigerantes com cafeína e de bebidas energéticas são os jovens entre os 15 e os 25 anos, enquanto que o café e o chá são consumidos por pessoas com idades acima dos 25 anos. Mas será este consumo excessivo? Na verdade, os n´meros no nosso país são considerados moderados (cerca de dois a três cafés por dia), uma vez que cerca de 63 por cento dos portugueses consomem diariamente o máximo de dois cafés. Contudo 27 por cento abusa da cafeína.
 
Mitos ou realidade?
Perante a cafeína há quem veja virtudes, enquanto outros apontam problemas. Mas será que estamos mesmo informados?
Importa desmistificar alguns mitos:
A cafeína é psicologicamente estimulante?
Não está provado. Os consumidores acreditam que melhora o desempenho, mas não existem estudos que sustentem esta crença. O estímulo sentido reflecte apenas a anulação dos efeitos negativos provocados pela falta de cafeína a que o corpo está habituado.
Afasta o sono?
Não está provado. As pessoas dizem que sim, mas não há estudos que comprovem.
Aumenta a tensão arterial?
Sim. A ingestão de cafeína provoca um aumento da tensão arterial. Mas não se pode afirmar que potencia o desenvolvimento da hipertensão. Em todo o caso, quem sofre desta doença deve moderar o consumo.
Devem evitar-se excessos durante a gravidez?
Sim. O consumo elevado durante a gravidez está associado a atrasos de crescimento no feto e ao baixo peso dos recém nascidos. O consumo excessivo está também associado a um aumento de probabilidade de aborto espontâneo. Deve-se evitar o consumo durante a gravidez.
Provoca Cancro?
Não está provado. Alguns estudos defendem que o consumo de cafeína pode ter um efeito protector em determinados tipos de cancros (ex. cólon), mas outros indicam que pode aumentar o risco (ex. pâncreas). Não se encontrou uma relação inequívoca entre cancro e consumo de café, registando apenas indícios.
Produz efeitos benéficos em algumas doenças?
Sim. Estudos revelam que o consumo diário de cafeína, se moderado, pode ter um efeito protector em relação à doença de Parkinson ou ao desenvolvimento, entanto, um consumo excessivo, associado a uma alimentação pobre em cálcio, pode prejudicar a densidade óssea das mulheres na menopausa.
Conselhos importantes
Se aprecia café, chá ou bebidas à base de cola, não esqueça que:
Moderação é a palavra de ordem. Isso corresponde a um máximo de 300 miligramas por dia, o equivalente a dois ou três cafés. Mas nem todas as pessoas toleram esta quantidade.
As pessoas mais sensíveis à cafeína devem evitar bebidas com esta substância ou optar por tipos de café com menos cafeína, como o arábico, ou mesmo o descafeinado.
Se pretende reduzir a dose de cafeína que consome por dia, deve fazê-lo de forma gradual. A interrupção brusca pode provocar mal-estar.
Se estiver grávida evite a cafeína ou reduza ao mínimo o seu consumo.
As crianças devem ter cuidado na ingestão excessiva de cafeína, pois pode estar na origem de alterações de comportamento.
De que depende a quantidade de cafeína?
No café
Depende da quantidade de café utilizado, do modo de preparação, já que as máquinas de café expresso e as com filtro fazem um café com o dobro da cafeína daquele que é feito nas cafeteiras expresso, e também da variedade do café utilizado.
Nos refrigerantes
 
Quem define a quantidade de cafeína nas bebidas refrigerantes é o próprio fabricante; a concentração desta substância varia de país para país.
No chá
 
A concentração de cafeina no chá depende do tempo que está em contacto com a água e, á semelhança do café varia de acordo com o modo de preparação, a quantidade e a variedade utilizada.
Fonte: Revista “Teste saúde” nº 50
Agosto / Setembro 2004
CarlosCoelho

domingo, 26 de maio de 2013

Picadas de Morte

As férias são, por excelência, momentos inesquecíveis. Mas muitos destinos de sonho podem transformar-se em autênticos pesadelos. São necessários cuidados e na hora de fazer as malas não se devem esquecer as legiões de mosquitos e moscas que podem ser fatais.

 

Malária – Transmite-se através de um mosquito que existe em quase todo o continente africano, parte da América Central e do Sul e  ainda a sul da Ásia. Febre, anemia, insuficiência renal, convulsões e dificuldades respiratórias são alguns dos sintomas. Não existe vacina, pelo que é necessário proteger-se contra as picadas. Deve consultar-se um médico antes da viagem.
 

Febre Amarela – O período de incubação desta doença grave, que mata um em cada quatro contaminados, é de cerca de uma semana. Pela sua gravidade, a vacina da febre-amarela é obrigatória em cerca de 40 países do hemisfério sul.

Dengue – Causada por um mosquito, trata-se de uma doença caracterizada por febres altas, dor de cabeça e muscular. Existe na região dos Trópicos, na África, Caribe e Ilhas do Pacífico. Não há vacina.

 
Doença do Sono – Provocada pela mosca tsé tsé, tem cura, mas o tratamento implica o recurso a fármacos tóxicos que acarretam riscos importantes para a saúde.
 

Febre Tifóide – É mortal, mas existe vacina para esta doença.
 

Encefalite Japonesa B – O mosquito que a transmite, através de picada, existe em determinadas regiões da Ásia. É uma doença que pode ser mortal ou deixar sequelas graves.
 

 

Fonte: Revista Nova Gente nº 1456
32/04/NG – Infografia Impala/Caldeira
CarlosCoelho

Cemitério Subaquático

Uma cidade feita de cimento e cinzas Cemitério Subaquático
 
O primeiro cemitério subaquático de Mundo inspirado na lendária cidade de Atlântida. Deverá ser construído al lado da costa da Florida, por baixo de uma pequena ilha de coral, e poderá abrigar as cinzas de 21 mil pessoas. O caricato de tudo isto é que as cinzas farão parte do material de construção das colunas, estátuas e praças da cidade. Para este efeito serão misturadas com cimento, moldadas em terra e depois descidas ao fundo do mar por uma grua.
O eterno descanso neste cemitério único é um luxo reservado aos mais abastados. Um simples lugar no pavimento da cidade custa cerca de 1500 euros, mas quem quiser “descansar” no cimo de uma coluna terá de desembolsar 3900 euros. Para os mais arrojados, com sonhos a rondar o plano do divino, o preço dispara. Uma estátua do deus Neptuno, por exemplo, pode atingir um milhão de euros. Gary Levine, empresário responsável pelo projecto, tem a certeza de que haverá muitas encomendas do género.
 
A inspiração veio-lhe quando soube que  entre seis e  sete milhões de urnas, contendo cinzas cremadas, são guardadas em armários, sótãos e garagens. Não gostou disso e decidiu que os defuntos mereciam um lugar melhor para o seu eterno descanso. Depois foi fácil avançar com o projecto, já que na Flórida escasseia terreno para abrigar os que deixam o mundo dos vivos.
 
Os interessados terão oportunidade de visitar o estúdio do escultor, onde as cinzas são misturadas com o cimento. Findo o trabalho, mergulharão até à ultima morada do seu ente querido, a fim de lhe prestar homenagem.
 
Sidney, o pai de Gary Levine, falecido há 5 anos, com a idade de 81 anos, será o primeiro nome da lista. Os seus restos mortais até já foram retirados do Cemitério dos Veteranos, onde antes se encontravam.
 
Fonte: Revista Noga Gente nº 1456
Texto: Ana Vasques de Sousa
Fotos: Ferrari Press Agency
CarlosCoelho

Henri Cartier-Bresson

Portugal a preto e branco

O francês que se transformou no pai do fotojornalismo morreu no dia 2 de Agosto de 2004. Tinha 95 anos e mostra imagens  que Henri Cartier-Bresson tirou durante uma viagem a Portugal, em 1955.
Ficou conhecido como o olho do século. Morreu com 95 anos e foi enterrado na intimidade, em Montjustin, onde vivia, na sua casa típica da Provença. Jacques Chirac, o presidente francês disse dele: “Era um fotografo genial, um verdadeiro maestro, um dos artistas mais dotados da sua geração e um dos mais respeitados em todo o Mundo.” Henri Cartier-Bresson nasceu em Chanteloupe perto de Paris, a 22 de Agosto de 1908, no seio de uma família de industriais. Fotografou, como ninguém, a alma de 23 países, a guerra civil espanhola, a morte de Ghandi  e a queda de Pequim; foi o primeiro fotógrafo ocidental a entrar na União Soviética depois da morte de Staline… Depois, decidiu guardar a sua Leica e dedicar-se à sua outra paixão: o desenho. Mas antes, captou o Portugal interior.

 

Ao lado, um polícia sinaleiro, uma carruagem, carros e carris para os eléctricos: assim era o terreiro do Paço, em Lisboa. Em cima, o Alentejo, pobre e deserto, dos anos 50.

 

Na nazaré, no tempo em que os bois puxavam os barcos.

 
Ao Lado, o Estoril dos velhos tempos, mas burguês e animado como ainda é agora. Em cima, Amália Rodrigues, a diva do fado vista por um francês.

 

Fonte: Revista Nova Gente
Fotos: HCB/Magnum Photos /Fototeca e Rauters
CarlosCoelho

Palácio Nacional da Pena

Símbolo da arquitectura romântica nacional


Residência real de veraneio, o Palácio Nacional da Pena constitui uma das expressões máximas do romantismo aplicado ao património edificado no século XIX em Portugal.

A cerca de 30 quilómetros de Lisboa, no cimo da serra de Sintra, ergue-se, em majestade, o símbolo maior da arquitectura romântica nacional, o Palácio Nacional da Pena.


Residência real de veraneio, este paço acastelado foi mandado construir por D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha (1816-1885) com quem a nossa rainha D. Maria II (1819-1853) contraiu matrimónio a 9 de Abril de 1836, na Sé de Lisboa.
Na construção do Palácio foram aproveitadas as ruínas de um pequeno convento já existente neste local, mandado edifica no século XVI pelo Rei D. Manuel I, em comemoração da segunda viagem do navegador Vasco da Gama à India.
O pequeno convento Jerónimo de Nossa Senhora da Pena estava, no momento em que foi adquirido pelo rei-consorte em 1838, em avançado estado de ruína na sequência do terramoto que arrasou Lisboa em 1755 e da extinção das ordens religiosas, decretada em 1834.

O projecto inicial consistia na recuperação do antigo convento, mas a pequenez das instalações para os fins em vista levou o mecenas à ampliação da construção com um conjunto de novas construções a que se chamou o Palácio Novo. Este projecto de maior envergadura, que corresponde á parte do edifício de tonalidade amarela e revestido a azulejos, teve a colaboração do barão Von Eschwege, engenheiro de minas alemão que se encontrava entre nós.


O gosto romântico do rei-artista (como D. Fernando II ficou conhecido entre nós) aliado a uma versatilidade de interesses como as artes decorativas, a pintura, a escultura e o seu grande entusiasmo pelos espaços verdes levou á criação de um magnífico jardim romântico, sendo o parque da Pena um exemplo acabado do paisagismo pitoresco tão ao gosto da época plantado uma invulgar colecção de plantas e árvores que são hoje ex-libris do verde sintrense.


O Palácio Nacional da Pena constitui um exemplo de tendências arquitectónicas e decorativas ímpares do período romântico e da riquíssima personalidade de D. Fernando II. A estrutura arquitectónica de características únicas explorando o ideário nacional, o eclectismo e o exotismo oriental e islâmico criaram o programa romântico de todo o conjunto constituindo-se, espaço verde e espaço edificado, como “obra de arte total”.


Uma estrutura arquitectónica de características únicas emolduradas pela beleza da Serra de Sintra.

Fonte: Jornal Diário de Notícias
22 de Janeiro de 2006
Texto: José Manuel Carneiro / Ippar


Depoimento

Um bálsamo para os espíritos mais exigentes
É a coisa mais bela que tenho visto. Este é o verdadeiro Jardim de Klingsor – e, lá no alto, está o Castelo do Santo Graal.
Richard Strauss, referindo-se ao Palácio da Pena
Qualquer caminho que conduza o visitante a Sintra encontrará como marco de referência o Palácio da Pena, bem no alto da Serra de Sintra. Venhamos nós das praias, nesses dias únicos de fogosos entardeceres, ou do pouco romântico IC19, que entroncava algures na mítica Estrada de Sintra, o certo é adoçarmos o olhar quando entrevemos o Castelo da Pena.
A Pena é um lugar mágico a que não se escapa. Consta já desde o século XII que aquele era um local de devoção cristã por ter sido testemunhada a aparição de Nossa Senhora sobre uma penha. Mas será só com D. Manuel que o mosteiro da Pena viverá uma ampliação, permitindo receber, condignamente, a Ordem dos frades Jerónimos. Com o passar dos séculos começará a sua lenta degradação que culminará com a extinção das ordens religiosas em 1834.
Mas, tal como num conto de fadas de “era uma vez”, surge D. Fernando II que , em 1838, arremata em hasta pública por 700 mil réis o Mosteiro de Nossa Senhora da Pena, ressalvando o Diário do Governo que a compra se fazia “ com expressa cláusula de ficar o arrematante obrigado a cuidar da sua boa conservação(…), visto ser um monumento nacional, e conter uma Igreja um retábulo de primorosa escultura”.
D. Fernando apaixonou-se por Sintra e, após a morte de D. Maria II, casou, anos mais tarde, com a cantora lírica Elisa Hensler, a condessa d’Edla. E será a cumplicidade do casal que irá permitir o fabuloso nascimento do Palácio e Parque da Pena.
Convido-vos a visitar ambos, porque é ainda perceptível o desvelo aplicado na reabilitação do Palácio, bem como a exuberância patente nas múltiplas espécies arbóreas existentes no Parque.
Não posso nem quero terminar este meu singelo depoimento sem uma palavra de homenagem à direcção do Ippar e em particular ao Director do Palácio da Pena, que desde há alguns anos mantém uma perfeita ambiance, aguardando, em qualquer momento, a chegada do rei, para jantar…
Sem saudosismos do passado mas sabendo recriar a História, a Pena foi, e será um bálsamo para os espíritos mais exigentes. Para os restantes, comuns mortais, resta-nos o anseio do Poeta de uma outra Serra:
“Pelo sonho é que vamos!”
Fonte: Presidente da Câmara Municipal de Sintra
Dr. Fernando Seara
Por: CarlosCoelho

Nerum Oleander

É também conhecida por loendro, aloendro, Loureiro-Rosa cevadilha, espirradeira ou nério. Todas as partes desta planta são venenosas, especialmente a seiva. Há que usar sempre luvas para se cuidar dela.
 
Cuidados
Estas plantas gostam de luz forte e sol directo todo o ano. Os nérios de interior dão-se bem em temperaturas ambientes normais. No inverno, um mínimo de 7º C torna-se bastante adequado. O truque é manter ao mesmo tempo esta baixa temperatura e o máximo possível de luz directa do sol. Contudo, não gostam de temperaturas acima dos 21º C. durante a Primavera e o Verão precisam de água apenas suficiente para humedecer a terra. Aplique um adubo líquido vulgar de 15 em 15 dias.
 
Propagação
Corte as estacas de ponta abaixo de um nó, arranque as três folhas inferiores e introduza as estacas a uma profundidade de 4 – 5 cm, numa mistura humedecida composta por partes iguais de turfa e areia. Exponha as estacas a uma temperatura ambiente normal e sol directo velado e regue apenas o indispensável para manter a mistura um pouco humedecida. As estacas podem também enraizar em água. Quando as raízes medirem 3 cm de comprimento, mude as novas plantas para uma mistura de envasar recomendada.
 
Pragas e doenças
Podem aparecer ácaros vermelhos, cochinilha- algodão, cochinilha –lapa e podem ocorrer secreções dos insectos. Os ácaros devem procurar-se na parte inferior das folhas. Espalham-se com muita rapidez e provocam imensos estragos. Remova e destrua as partes afectadas da planta e depois regue-a com derris. A melhor forma de eliminar as cochinilhas é manter  a planta sempre limpa. Existem também insectos sugadores de seiva que produzem uma secreção viscosa. Limpe-as com água e sabão.
Fonte: Revista Correio Mulher
CarlosCoelho

domingo, 19 de maio de 2013

Salvador Dalí


Uma das personagens mais polémicas do século XX, salvador dali nasceu em 1904 em Figueras , na Catalunha. Objecto do desejo de García Lorca, que conheceu em Madrid aos 17 anos, quando estudava na Escola de Belas-Artes, nunca assumiu uma possível homossexualidade, sendo o mais irreverente promotor da sua própria obra. Em 1929 casa com Gala, uma mulher russa, recentemente divorciada do poeta surrealista Paul Eluard. Em meados dos anos 40 emigra para Nova Iorque, tornando-se mundialmente conhecido, o que levou André Breton, “papa” do movimento surrealista, a cognominá-lo de “Avidadollares”. Morreu em 1989, numa pequena aldeia de pescadores na costa perto de Figueras, onde se encontra um museu dedicado à sua obra.
 

O Museu Nacional Reina Sofia abre a sua nova ala, com desenho do arquitecto francês Jean Nouvel, com duas exposições emblemáticas, uma de Roy Lichenstein e outra de Dalí, dedicada sobretudo à sua participação no cinema e produção de objectos da cultura de massas, como a publicidade e a moda. A obra do pintor catalão estruturou-se sempre na dinâmica dos sonhos, num universo em que a realidade é encarada e os seus fantasmas mais perturbadores são projectados em cenários oníricos. Profundamente ligado à estética cinematográfica, a relação de Dalí com a Sétima Arte começou cedo, com a sua participação, em 1928, no filme Un Chien Andaluz, da autoria de Luis Buñuel, tendo ele mesmo realizado, um ano depois, L’Age d’Or. Nesta exposição explora-se não só a sua colaboração com Hitchcok, mas também a sua passagem pelos palcos teatrais, as suas incursões no mundo do desenho têxtil e a moda e umas particulares intervenções na publicidade nos pós-guerra, confirmando-se que, mais uma vez, não é possível dar forma plástica às teorias freudianas de Dalí,  figura cimeira das artes plásticas de Espanha.

Fonte: Revista Caras nº 470
CarlosCoelho

sábado, 18 de maio de 2013

Indigo Bay Bazaruto - Moçambique

O Paraíso na terra


O Indigo Bay Island Resort está em harmonia com a paisagem da ilha. Um paraíso dentro de outro, no arquipélago de Bazaruto, em Moçambique, onde ver só não chega, é preciso sentir. Para viver o lado luxuoso de África.


 
É mais uma pérola do continente africano. Indigo Bay fica na ilha de Bazaruto, em Moçambique. Os diferentes ecossistemas do arquipélago fazem com que exista uma grande variedade de interesses, como as praias de areia branca, os recifes que abrigam golfinhos e lagostas gigantes, as águas pouco profundas e límpidas como cristal. A Fauna e a flora abundam no local, tornando-o um dos últimos paraísos na terra. Em Contraste com as praias, a faixa oriental é composta por enormes dunas de areia.
 


 

Fonte: Revista Lux 
Fotos da net

sexta-feira, 17 de maio de 2013

As mansões dos famosos - 5

Um Palácio para o Rapper P. Diddy

Oito quartos, seis garagens, uma piscina com queda de água e SPA, uma sala de cinema, court de ténis e campo de basquetebol, uma adega e um aquário gigante. Fica em Alpine, New Jersey, e é de um dos cantores mais ricos do Planeta.

 
Já se fez chamar Puffy, Puff Daddy e P. Diddy, mas o seu nome verdadeiro é Sean Combs. Este rapper, já namorou com Jennifer Lopez, comprou esta mansão que lhe custou nove milhões de Euros ao empresário Mark Arzzoomanian. A casa fica em Alpine, New Jersey, no meio de nada, mas tem tudo lá dentro: piscina, Spa, sala de cinema, court de ténis e campo de basquetebol, adega e muitos quartos. E porque para P. Diddy tudo é uma festa acreditamos que este será mais um espaço para reunir os amigos – e são muitos, desde estrelas de cinema a músicos com cadastro. Este self-made-man, recorde-se, ganhou muito dinheiro nos anos 90, usando material de outros artistas e adicionando o seu rap. Agora, tem a sua produtora, corre maratonas por solidariedade, tem a sua marca de roupa e até protagonizou um musical na Broadway.

Fonte: Revista Nova Gente nº1457
Fotos: Polaris/Cityfiles
Arquivo Impala
CarlosCoelho

A casa de um Solteirão Leonardo DiCaprio

Pagou três milhões para morar na Zona Chique de Hollywood

 
Mora perto de outro actor solteiro que, por acaso, tem a mesma idade que ele e é seu amigo de infância. Foi aliás Tobey MacGuire que o ajudou a encontrar esta casa, em Hollywood  Hills.
Chamam-lhes “the Boys”, os rapazes. E não é para menos: são amigos de infância, são solteiros e vivem perto um do outro. Para além do mais, ganham muito dinheiro. Diz a tabela de Hollywood que Tobey Macguire recebeu 17 milhões de dólares pelo filme Homem-Aranha 2 e Leonardo DiCaprio, 20 milhões por Apanha-me se puderes. Mas quando não estão a gravar, os dois actores passam o tempo em Hollywood Hills, em Los Angeles. Esta casa que a imagem mostra foi comprada por DiCaprio em 2003. MacGuire deu-lhe a dica, ele gostou mas a propriedade, que tem três quartos e vista para a cidade, não estava à venda. Mesmo assim, ele insistiu e ofereceu três milhões de Euros. A quantia foi aceite no momento.

Fonte: Revista Nova Gente nº 1457
Fotos: Most Wanted Pictures/ ADS
Arquivos Impala
CarlosCoelho

 Pierce Brosnan

Irlandês com casa na Califórnia

 

Mudámos o berço de Paris Beckett do interior da casa para o terraço. E a água é um conforto maravilhoso para ele. O ruído do mar é a melhor das amas para o nosso filho. “ Foi assim, numa entrevista à Hola! , que Pierce Brosnan mostrou o que sente pela sua casa de Malibu, na Califórnia. A vivenda tem cinco quartos e cada uma das divisões aproveita ao máximo a vista para o oceano Pacífico. O ator e a mulher, uma ex-jornalista com quem casou decoraram o refúgio ao estilo da década de 50 e encheram-no de plantas e flores. “ A Keely fez coisas surpreendentes com elas”, confessou o 007. O casal tem outra casa, ali perto, numa colina, mas é nesta que gosta de estar em família.

Fonte: Revista Nova Gente nº 1456
Fotos: Most Wanted
Pictures / ADS e Arquivo Impala
CarlosCoelho

Kate Moss

Compra uma quinta e ganha outro contrato Milionário
Viver no campo por 3 milhões.


“Toda a gente aqui na vila ouviu falar dela. Foi o tema de conversa no almoço anual da igreja”, confidenciou um novo vizinho de Kate Moss. A manequim e a filha de 21 meses, Lila grace, estão de malas aviadas para a Quinta da Igreja, em Little Faringdon. Segundo um jornal britânico, kate gastou 3 milhões de euros por esta casa do século XVII, cujos jardins murados lhe dão toda a privacidade de que precisa. Entretanto, a manequim de 30 anos, que já foi a imagem de um perfume Chanel, tem mais um motivo para celebrar: um contrato de 1 milhão e meio de euros com a Cacharel para fazer a publicidade da fragância Anais Anais.

Fonte: Revista Nova Gente nº1456
Fotos: Rex/Feriaque e Arquivos Impala
CarlosCoelho