sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Parati

 Brasil património e praias de sonho


Entre a serra e o mar, ou melhor, entre a extensa cordilheira a que chamam Serra do Mar e o Oceano Atlântico, a que corre paralela, aninha-se na embocadura do rio Perequê-Açu uma cidade que viveu tempos de glória e grandeza, sonhou o Império, conheceu a decadência e que hoje é um museu vivo onde a cada esquina a História nos trava o passo.


Basta uma vista de olhos à baía que lhe é fronteiriça para compreender o que traz tantos turistas a esta cidade do litoral sul do Estado do Rio de Janeiro. As águas quentes e calmas, as pequenas enseadas de uma beleza bravia, as praias escondidas onde, por detrás de estreitas faixas de areia, se ergue a Natureza vibrante da serrania coberta por impenetrável mata atlântica, constituem atractivos mais que suficientes para fazer de Parati um destino que tem vindo a interessar quem visita o Sul do Brasil.


Claro que cima de tudo isto se encontra o fascínio da idade em si, com os seus belos casarões de arquitectura colonial, as igrejas caiadas de branco e as ruas em quadrícula, um todo, um todo que a distinção de Património Histórico tem ajudado a preservar. Passear pelo seu centro é constante fonte de deslumbramento, e o facto de termos de o fazer paulatinamente – as ruas são revestidas com a famosa calçada pé-de-moleque: pedras redondas e incertas que dão um caminhar no mínimo incerto – ajuda-nos a descobrir pequenos encantos e ocultos recantos que de outro modo talvez nos passassem despercebidos. 


Ao calcorrear o âmago da povoação tem-se a sensação de atravessar uma vila portuguesa do século XVIII que parou no tempo e imagina-se sem dificuldade como seriam os seus dias de esplendor, quando por este porto era escoado o ouro de Minas Gerais em direcção a um Portugal sequioso de riquezas, e os colonos das regiões sertanejas aqui ocorriam para mercadejar o vinho, o sal ou o azeite que chegavam da Europa. O esgotamento dos filões auríferos ditou o início da perda de importância de Parati como entreposto comercial, e só no início do século XIX, lhe permitiu retomar por algum tempo os ecos da grandeza que tinha conhecido na época colonial.


Em tempos mais recentes, o relativo isolamento a que se viu votada, sem ligações rodoviárias ou ferroviárias ao exterior, ajudou a conservar não só o seu casario secular mas igualmente as suas tradições, o que se veio a revelar um património valioso quando o turismo descobriu a cidade. A abertura, nos anos 80, da estrada que liga o Rio a São Paulo foi determinante para a sua inclusão no roteiro turístico de muitas agências e levou a um estrondoso crescimento da oferta hoteleira, que, mesmo assim, se mostra insuficiente durante o pico da estação alta, quando milhares de nacionais e estrangeiros invadem a cidade até não deixar uma cama disponível, uma mesa vaga, um metro de areia desocupado.


Muita dessa gente dedica a sua estada de dois ou três dias a conhecer a cidade, visitar um engenho de cachaça (Parati é a “Capital da Pinga”, como lhe chamam os Brasileiros) e dar um passeio de barco na baía. Dispondo de um pouco mais de tempo, é possível conhecer as pequenas maravilhas que se escondem em Trindade, uma aldeia a uma trintena de quilómetros que já foi pouso de hippies e possui algumas das mais belas praias da região, como a de Caxadaço, onde só se chega por íngreme vereda através da mata cerrada, ou alugar um saveiro e partir à descoberta das praias desertas no rendilhado de pequenas enseadas e ilhotas da baía de Parati. 


Será pouco provável, mas se a fartura da praia desembocar em fastio, então é rumar á serra, através da sinuosa e verdejante estrada que vai dar à Cunha, e, lá do alto, apreciar as vistas deslumbrantes sobre a baía e a cidade que nela se aloja como jóia esbranquiçada em estojo verde-esmeralda.


Pelo colorido da sua história ou pela beleza das suas praias, esta cidade já merecia a preferência de quem a visita, mas a isso se junta uma animação nocturna que faz dela um destino ainda mais agradável, com os seus bares
onde caipirinhas e caipifrutas dão a provar a cachaça local e os seus restaurantes de inúmeras cozinhas nacionais e internacionais, que despertam a gula do visitante.

Mata Atlântica


A forte presença de altas montanhas ao longo do litoral eleva os índices de precipitação pluviométrica, dando origem a diversos mananciais que descem pelas encostas, sob a forma de rios encachoeirados, em busca do mar. O relevo acidentado e o natural desnível das águas dão origem a várias cachoeiras, cascatas, quedas d’água com formação de escorregas, piscinas e poços naturais.

Em sua área encontram-se o Parque Nacional da Serra da Bocaina, a Área de Protecção Ambiental do Cairuçú, onde está a Vila da Trindade, a Reserva da Joatinga, e ainda, faz limite com o Parque Estadual da Serra do Mar. Ou seja, é Mata Atlântica por todo lado.

Na região de Paraty, existe uma série de ecossistemas associados à Mata Atlântica:

Mangues - com a maré alta, as águas dos rios são represadas alagando as planícies costeiras. Nessas áreas encontram-se os manguezais (rizophora mangle). Apesar de haver pouca diversidade de vegetação, é local de criadouro de aves, peixes, crustáceos e moluscos. Caracterizado pelos arbustos e árvores de raízes suspensas.

Restingas - pedaços planos e baixo de terra que se alongam até o mar. Possui vegetação rasteira.

Ilhas costeiras - a vegetação é igual à do continente. Nas ilhas maiores, costuma existir fontes de água doce.

Campos de altitude - localizados na serra do mar acima de 1400 metros de altura. Devido ao clima mais frios e constantes ventos a vegetação é rala e baixa, com a presença de arbustos.

Pelo porto de Paraty passaram povos de vários territórios, ocorrendo um intenso intercâmbio cultural que deu origem a um rico artesanato local. Essa actividade é passada de geração a geração principalmente entre as mulheres das famílias e é um complemento da actividade básica (pesca e lavoura) do caiçara. O aprendizado das técnicas artesanais se dá informalmente através da observação ou a partir da tentativa de se copiar um modelo.

Património Histórico e Artístico e Monumento Nacional

Foi erigida em Monumento Histórico do Estado do Rio de Janeiro, em 1945, e tombada pela Directoria do Património Histórico e Artístico Nacional em 1958. Houve em Paraty, devido ao elevado índice de sua antiga população, um verdadeiro senso de valor plástico nas construções. Na distribuição dos cheios e vazios houve um apuro e uma segurança de julgamentos excepcionais". Apesar das medidas de preservação citadas acima, o acervo histórico-paisagístico do Município se achava ameaçado pelo surto de progresso verificado em anos recentes. A Directoria do Património Histórico e Artístico Nacional, empenhou-se, então, em estabelecer um regime de defesa mais eficiente, através de um plano urbanístico. A aprovação desse plano gerou o Decreto Presidencial n.º 58.077, em 24 de Março de 1966, pelo qual todo o território do Município de Paraty passou a ser considerado Monumento Nacional. A Cidade Turística Como nas fases anteriores de "ocupação", no ouro ou no café, um novo ciclo veio dominar e explorar a cidade: o turismo, desta feita potencializado no seu conjunto paisagístico / arquitectónico, nas áreas florestadas, nas 65 ilhas e nas mais de 300 praias da região. Vários eventos culturais têm Paraty como sede.

Alguns Pontos Turísticos

Praia de Paraty-Mirim - Extensão aproximada de 800m e profundidade em torno de 0,7m. Águas mornas, calmas, transparentes e esverdeadas. Areias claras e alguns boulders espalhados na faixa da maré. Situa-se na foz do Rio Paraty-Mirim e junto a Igreja de Nossa Senhora da Conceição.

Praia da Conceição - Com a extensão de 200m, coqueiros e amendoeiras ornamentam o local. Águas transparentes, mornas, de tonalidade verde escuro. Areias claras e finas. Defronte encontra-se a Ilha dos Ratos. Um pouco além, a Ilha dos Meros, onde se praticam mergulhos e pesca com rede.

Praia de Iririguaçu/Iriri - Areias escuras e finas com suave declive. Águas verdes, mornas e apropriadas para a prática de banhos. Na extremidade, onde desemboca o Rio Iririguaçú há uma pequena barra. Pequenas embarcações podem ancorar nesta praia.


Praia Jabaquara - Águas mornas, transparentes com fundo de areia e lama. Areia fina e escura com presença de conchas. Possui área de camping no local.

Praia da Lula - Possui uma faixa de areia pequena, águas mornas, transparentes e de tonalidade verde-escuro. Areia escura de grãos médios. Boulders e fragmentos rochosos povoam a faixa de areia.

Prainha - Muito frequentada, e com água pouco profunda de tonalidade azul e transparente, com temperatura morna. Areias claras e finas. Próximo a área arborizada possui dois Campings

Cachoeira de Iririguaçu - Possui dois saltos, com alturas de 4 m e 2 m respectivamente, com águas claras, transparentes e frias. Excelente para banhos, tanto nas piscinas como nas duchas naturais existentes. Próximo e acima da cachoeira existem três grandes piscinas naturais, com profundidade em torno de 2m.

Cachoeira da Pedra Branca - Possui dois saltos de 5 m de altura, com águas transparentes e frias, propícias para banhos. O rio é cercado por vegetação densa de pequeno e médio porte e suas águas deslizam sobre lajes de pedra que formam pequenas piscinas e duchas naturais.

Cachoeira Pedra Lisa/Taquari - Localizada em trecho de rio com corredeiras, não se caracteriza pelas quedas d’água, mas pela formação de várias piscinas, escorregas e duchas naturais. Suas águas límpidas, transparentes e frias são óptimas para banhos. A trilha de acesso até a cachoeira representa, por si, um atractivo à parte.


Cachoeira do Tobogã - A cachoeira é formada por uma imensa pedra, por onde a água desliza, formando um excelente Tobogã, óptimo para se deslizar até uma pequena piscina natural de fundo de areia e pequenas pedras.

Cachoeira da Usina - Local com grande quantidade de pequenas rochas. Além de pequenas quedas d'água, há também uma bela piscina natural, com área aproximada de 80m. Suas águas são transparentes e frias, em tom amarelado, devido às areias escuras do fundo do rio. Excelente local para banhos, pois além da piscina, há escorregas e duchas naturais. Próximo à cachoeira há uma pequena ilha na parte central do leito do rio.

Poço das Lajes - Localizada a 300m próxima ao Poço; das Andorinhas, no local foi construído uma pequena barragem, que formou uma pequena piscina natural, cercada por imensas pedras, seu fundo é de areia. Subindo o rio, pelas pedras, é possível alcançar o Poço das Andorinhas.

Poço das Andorinhas - Caracteriza-se por dois grandes boulders dispostos sobre o leito do rio, com um estreito espaço entre eles, por onde jorram as águas que formam um salto de aproximadamente 3,5 m. Suas águas são claras, transparentes e frias, óptimas para banhos. No local existe um poço grande e fundo, e uma ducha natural. Alguns metros abaixo do poço, encontra-se um escorrega natural, muito procurado pelos visitantes.

Fonte: Revista Caras
Texto: Júlio Soares Pereira
Matéria publicada na EmDiv Magazine Kindle Edition - Março 2012
Para assinar a edição Amazon Kindle acesse a Kindle Store:
Texto modificado
http://www.amazon.com/EmDiv-Portuguese-Edition/dp/B0051W0G7E

Fotos: Diário Vip.
CarlosCoelho

domingo, 19 de janeiro de 2014

Saúde e bem-estar


Benefícios terapêuticos de outras frutas e hortaliças





Fonte: Revista Flash
CarlosCoelho

sábado, 18 de janeiro de 2014

As mansões dos Famosos - 13

Mansões Milionárias

Imobiliário Saldos milionários

Oligarcas, Xeques árabes e gente endinheirada de países emergentes são os actuais protagonistas do mercado imobiliário: A famosa ilha de Skorpios foi adquirida por Demitri Rybolovlev, um magnata russo que devora obras de arte e imóveis de luxo – em 2008, adquiriu a mansão californiana de Donald Trump por 70 milhões de euros, com dinheiro vivo. A Ilha foi comprada em 1962 pelo armador grego Onassis proprietária actual era Athina Roussel, neta e herdeira de Onassis. As transacções dos ricos e famosos que dão que falar em 2013.

117 milhões de euros
Ilha de Skorpios
Mar Jónico, Grécia




É o lugar onde estão sepultados  Aristóteles Onassis e os seus dois filhos, Alexander e Christina. O armador viveu aqui com maria Callas e, depois, com a viúva do Presidente Kennedy, Jaqueline.

8,5 milhões de euros
Ilha de Oxia Mar Jónico, Grécia





Uma das seis ilhas adquiridas (em conjunto), no início do ano, pelo Emir do Qatar que se apaixonou por esta zona do Mediterrâneo, após tê-la visitado no Katara, o seu imponente iate adquirido há dois anos por 60 milhões de euros.

30 milhões de euros
Villa Olleandra
Lago Cuomo, Itália




A mansão do actor George Clooney está à venda e tanto David Beckham como Tom Cruise se manifestaram interessados.
Mas tudo indica que será o rei do vodka, o russo Rustam Tariko, a arrematá-la.

450 milhões de euros
Villa Certosa
Sardenha, Itália





A compra desta mansão, por um anónimo, em 2012, melhorou as finanças de Berlusconi. Blair e Putine passaram aqui férias, mas ficou conhecida pelas festas bunga-bunga.

5 milhões de euros
One57
Nova Iorque, EUA





Valor pago por uma empresária chinesa para adquirir um dos mais baratos dos 135 apartamentos da torre de vidro que será uma das mais altas da Grande Maçã. O edifício, ainda em construção, está praticamente todo vendido.

Fonte: Revista Visão 18 de Abril de 2013
Por: F.F.
Fotos da net
Carlos Coelho

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

As Mansões dos famosos - 12

Jennifer Lopez e Marc Anthony

Numa óbvia intenção de resguardar de terceiros esta sua etapa amorosa, Jennifer Lopez optou por uma cerimónia quase secreta, na casa de Beverly Hills, e para 40 convidados.



O que este casamento tem de mais curioso é ter ocorrido poucos meses após o fim do namoro da cantora com o actor Bem Affleck, com quem chegou a ter casamento marcado.
Não menos interessante é constatar que Jennifer já tinha namorado com Marc Anthony. Essa primeira ligação deu-se depois do divórcio de Jennifer do seu primeiro marido, Ojani Noa, um jovem emigrante cubano, modelo, que chegou a trabalhar como empregado de mesa no restaurante de Gloria Estefan. Os dois casaram em Fevereiro de 1997, mas a vida doméstica a dois durou pouco mais de um ano. Marc seria depois substituído pelo rapper Sean “Puffy” Coombs, mas também aqui, as coisas deram para o torto. Jennifer voltou a casar, em 2001, desta vez com o bailarino Chris Judd.


Nove meses foram o tempo necessário para a relação chegar ao fim. Não se pode dizer que a vida amorosa de Marc Anthony tenha menos peripécias condimentadas. Quando casou com a ex-miss Universo Dayanara Torres, o cantor já tinha uma filha de um anterior relacionamento. Do seu passado amoroso consta, igualmente, o nome de Mira Sorvino. Entretanto, com a bela Torres, que lhe deu dois filhos, não teve grande sorte. Ela pediu o divórcio, tendo o processo tido desfecho num tribunal da República Dominicana.
Comenta-se que Jennifer Lopez pretende produzir e protagonizar um filme sobre a trágica vida do dançarino de salsa porto riquinho, Héctor Lavoe, mas não houve uma confirmação oficial. Marc Anthony é apontado como o principal candidato a fazer o papel do dançarino, falecido em 1993. Jennifer, logicamente, teria o papel da mulher deste último.

Fonte: Revista Nova Gente
Créditos: BWP Média/ADS
CarlosCoelho

John Lennon

Era um fazedor de sonhos. Perseguindo-os, fundou a maior banda “rock” de sempre. Foi polémico e revolucionário.
Morreu aos 40 anos, às mãos de um fã, mas as reais motivações do seu assassínio ainda permanecem obscuras.


John Winston Lennon nasceu em Liverpool, a 9 de Outubro de 1940, filho de Julia – uma doméstica com paixão pela música – e de Alfred – um comissário de bordo naval. Aos seis anos, com a separação dos pais, foi viver com a tia materna, Mimi. Teve uma infância feliz, mas atrágica morte da sua mãe (atropelada por um carro) viria amargurar os seus 17 anos.

Dela, John herdou a veia artística, escrevendo histórias e poemas traçando desenhos. Encorajado pela mãe, pediu à tia uma guitarra, fundou a banda Quarry Men e frequentou a Faculdade de Artes, onde conheceu Cynthia Powell, com quem viria a partilhar oito anos da sua vida. Os dois tornaram-se inseparáveis até Lennon ajudar a escrever a história dos Beatles. Cynthia engravidou e o casal “deu o nó” em 1962. Julian (assim baptizado em memória da mãe do músico) nascia a 8 de Abril de 1963, mas John tornar-se-ia um pai ausente.


O fim dos Beatles

Com a fama, veio a droga e o divórcio do cantor. Entretanto Lennon envolveu-se com Yoko Ono e os desentendimentos no seio da banda aumentaram; o poeta devolveu o título de Sir, rumou a Nova Iorque e casou-se com a artista plástica nipónica.
Em 1971, os Beatles separavam-se oficialmente. A irreverência de Lennon granjeara-lhe uma legião de fãs. Chegara a declarar que os Beatles eram mais famosos do que Cristo. À sua carreira a solo, no entanto, faltava o génio e a inspiração colectiva dos Fab Four, acabando por gravar álbuns criativos, mas sem o impacto dos trabalhos dos Beatles. Foi nesta fase, porém, que se acentuou a veia política de Lennon, lutando pela paz e gravando temas imortais como Imagine e Woman.


A 8 de Dezembro de 1980, ao regressar acasa com Yoko Ono, depois de cumprir alguns afazeres profissionais, e ansioso por desfrutar da companhia do pequeno filho de ambos, Sean, foi alvejado com sete tiros. Mark Chapman – que viajara do Hawai até Manhattan, intalou-se no Hotel Sheraton e comprara uma pistola de calibre 38 – culpava John Lennon pela “vida desgraçada” que dizia ter.
Os verdadeiros motivos da sua morte continuam, contudo, por esclarecer. Os serviços secretos britânicos e americanos falam de alegadas ligações do músico ao IRA e ao partido de extrema-esquerda Worker’s Revolucionary Party; a posição de Lennon contra a guerra do Vietname desagradava ao FBI e ao, então, presidente Nixon. Os ficheiros sobre investigação permanecem numa cave, em Washington, sob a classificação de Top Secret.


O homem e o mito

A vida do lendário músico foi alvo de ódios e paixões. No livro The Lives of John Lennon, Albert Goldman acusa o músico de ser violento, um falso principe da paz; em resposta, o filme de Andrew Solt, Imagine: John Lennon, tenta repor a verdade do mito. Julia Baird, irmã do cantor, contudo, fala do homem e do irmão que recorda com ternura: Não penso nele como um Beatle. As minhas melhores recordações de John são como irmão. Quem me dera que ele nunca tivesse visto uma guitarra! Isso foi a destruição de muitas coisas; das relações familiares e do próprio John. Preferia ser pobre e tê-lo connosco.”


Fonte: Revista VIP
Texto: Maria João Fialho Gouveia

CarlosCoelho

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Calateia ou Planta-Pavão



Esta planta de interior pode manter-se bela todo o ano, com uma folhagem brilhante em vários tons de verde. Para isso bastam alguns cuidados.

Cuidados

Este tipo de plantas não necessita de luz em excesso (Sol directo), pois esta seca as suas folhas. A temperatura deve ser de 16ºC todo o ano. Evite que exceda os 21ºC no Verão, mas evite ar condicionados. Não deve colocar o vaso num sitio onde a planta esteja sujeita a correntes de ar.
Regue a planta sempre que o solo se mostre seco. A terra deve ficar bem embebida, mas não se pode esquecer de esvaziar o prato do vaso uma hora após a rega. Deve ainda pulverizar as folhas diariamente. Use água macia, se possível a da chuva.

Propagação

É fácil obter plantas a partir das primeiras. As folhas desenvolvem-se a partir do mesmo rizoma e formam um feixe de raízes.
Divida essas raízes, de preferência na Primavera. Divida o rizoma com cuidado, deixando algumas raízes de cada lado.
Plante-as em vasos de 7,5 centímetros de diâmetro, em composto humedecido. Cubra os vasos com um saco de plástico e coloque-os num local com luz. Pode retira-los assim que se formarem novas raízes.

Pragas e doenças

O ácaro vermelho é um minúsculo insecto sugador de seiva e pode ser um problema para as celateias.
Se as folhas começarem a ficar amarelas procure outros sinais deste insecto, como teias muito finas na parte interior da planta.
Se a planta ficar muito afectada corte as partes danificadas.
Lembre-se que os insectos das plantas de interior detestam humidade, pelo que deve pulverizar regularmente as folhas.

Fonte: Revista Correio Mulher
Foto da net
CarlosCoelho

Yggdrasil



A árvore do Universo

Na mitologia da Europa Stentrional, Yggdrasil, um freixo gigantesco, é o suporte dos nove mundos existentes e o símbolo da vida, do tempo e do próprio Universo. Esta árvore cósmica, cujo nome significa “Terrível” ou “Cavalo de odin” – o deus supremo – sustenta-se em três raízes. Por baixo da primeira, a da Humaninade, situa-se o poço do destino que seguravam o fio da vida nas suas mãos: Verdani, o Ser (o presente) era uma jovem donzela; Skuld, O Destino (o futuro) uma mulher adulta, por vezes uma mãe, enquanto Urda, a Necessidade (o passado) era representada por uma mulher velha e feia.

Sob a segunda raiz fica o poço da sabedoria, cuja água torna possível o conhecimento, enquanto debaixo da terceira raiz se encontra o poço de veneno, de onde nascem os rios de Niftheim, o escuro o frio reino dos mortos. Aí se oculta o dragão Nidhogg, que roí constantemente as raízes da árvore do Universo, na esperança de a destruir e, dessa forma, derrotar os deuses.

No tronco de Yggdrasil, quatro veados comem os rebentos verdes, também disputados pela cabra Heidrun.
Yggdrasil, certamente não sobriveria se não fosse todos os dias borrifada pelas Nornas com água do poço do destino. Mas nem todos os animais representam uma ameaça: no cimo, vigilante, com um falcão pousado sobre a cabeça, senta-se uma águia gigante, cujo bater de asas faz soprar os ventos pelo Mundo; e correndo para cima e para baixo, o esquilo Ratatosk que actua como mensageiro entre os vários seres e mundos que a árvore alberga.

Dispostos em Três camadas ficam os nove mundos unidos por Yggdrasil: aos três reinos dos deuses e dos elfos sucedem-se, ligados por uma ponte de arco-íris, os mundos dos humsnos, dos gnomos e dos elfos negros, enquanto no nível inferior se encontram os reinos dos mortos, do frio e do fogo.

Fonte: Revista Domingo Magazine Correio da Manhã
Texto: Manuel Rosado
Fotos da net

CarlosCoelho

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Curiosidades Científicas



Turbulência aérea aumentará com as alterações climáticas

A aviação civil, poderá, nos próximos anos, sofrer directamente as consequências das alterações climáticas, das quais, dizem vários estudos, é uma das principais responsáveis.

Segundo uma investigação publicada na “Nature Climate Change”, a primeira a abordar esta questão, à medida que aumenta a concentração de CO2 na atmosfera, as turbulências que atingem os aviões serão mais frequentes e intensas nos céus do Atlântico Norte.

A intensidade poderá aumentar entre 10 e 40 por cento. O espaço aéreo será provável que os pilotos encontrem turbulência significativa aumentará entre 40 a 70 por cento. A frequência com que se produz a turbulência pode aumentar 100 por cento, ou seja, o dobro do que hoje existe. Este cenário pode ser realidade em 2050.

O estudo assinado por investigadores do Centro Nacional para as Ciências Atmosféricas da Universidade de Reading (Reino Unido) foi apresentado durante a
Assembleia Geral que a União Europeia de Geociências está a celebrar em Viena, Áustria.

Liderados por Paul D. Williams, os cientistas elaboraram um modelo matemático para simular as alterações que se irão produzir nas correntes de jacto (jet stream) se a quantidade de CO2 presente na atmosfera aumentar para o dobro da actual.

As correntes de jacto são gigantescas massas de ar que se movimentam pela atmosfera. São formadas pelas diferenças de temperatura entre os pólos da Terra e o Equador e estendem-se ao longo de milhares de quilómetros.

As turbulências de ar claro são especialmente difíceis de evitar porque os pilotos não as conseguem detectar, visto que nem os satélites nem os radares que levam a bordo as podem localizar. É este tipo de turbulência que aumentará devido às alterações climáticas.

Fonte: http://www.cienciahoje.je.pt (adaptado)
CarlosCoelho

Foto da net

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

As Mansões dos Famosos - 11

José Mourinho

Recebeu uma prenda do patrão que vale seis milhões de euros

Como forma de recompensar o treinador depois de uma época fabulosa, Abramovich não se inibiu na prenda para José Mourinho: uma mega mansão de quatro andares no bairro de Belgravia, o mais caro de Londres.



Esta sua nova mansão foi oferecida por Roman Abramovich e está avaliada em quase seis milhões de euros. Belgravia é conhecido por ser um dos bairros mais chiques e caros de Londres, bem como dos mais sossegados. Por lá podem ver-se vivendas centenárias com terraços enormes, lado a lado com algumas embaixadas. Belgravia distingue-se em todos os bairros circundantes, pois quase não tem comércio, sendo por isso uma das zonas mais pacatas e tranquilas de Westminster. Anteriormente, Mourinho e a família viviam num andar em Eaton Square, um bairro também perto de Belgravia. A principal diferença está no tamanho da residência e no luxo que esta alberga, apesar de não ter jardim. Têm à sua disposição uma mansão de quatro pisos.
Além de ter cerca de 320 metros quadrados, o casarão fica somente a alguns metros do palacete de Abramovich, este com seis andares! Margareth Tatcher, antiga primeira ministra-britânica, foi outra das vizinhas, bem como a própria rainha, já que o Buckinghan Palace fica perto da mansão Mourinho.


Lá Dentro…



O luxo começa pelo chão que é revestido com pedra de calcário e madeira de carvalho. Tem cinco casas de banho, um ginásio privado com sauna e jacuzzi. Uma cozinha da Bulthaup, uma marca de luxo, e uma sala de cinema. Três dos quatro quartos têm casa de banho privada acrescido de um estúdio. O verdadeiro luxo aparece na suite master, que ocupa todo o andar superior. Tem ainda casa de banho privativa e um quarto de vestir. Ao lado Mourinho tem um estúdio decorado com uma secretária que custou 30 mil euros.

Fonte: Revista Nova Gente 1505
Texto: Lurdes de Matos
Fotos: Rowan Griffiths / Mirrorpix
Por: CarlosCoelho

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Pedras Rolantes

Quebraram convenções da alta joalharia, com um design arrojado e inspirações fora do comum. A H.Stern cumpriu 60 anos de criação em 2005. 


Inaugurada por um alemão radicado no Brasil, que trabalhou as ricas jazidas existentes sob a bandeira verde a amarela, e recompensada com muitos prémios.


A razão é evidente, a olho nú e pescoço disponível: são peças belíssimas inspiradas na natureza.




Fonte: Revista Visão
Fotos/Texto (adaptado) Revista Visão
CarlosCoelho