quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
METEORITO
terça-feira, 27 de fevereiro de 2007
CÉREBRO
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007
E U A
domingo, 25 de fevereiro de 2007
Mosteiro Saint-Michel
O mosteiro do Mont
Saint-Michel, construído no século X sobre uma ilha rochedo, no Norte da
França, é um paraíso para turistas. O problema é que o rodopio provocado pelos
3 milhões de visitantes anuais não combina com os votos de solidão da
congregação beneditina que ali vive. Um a um, fartos de viver num museu vivo e
dos hotéis e restaurantes que os rodeiam, os monges têm abandonado o mosteiro.
Restam dois. «Os turistas não têm sentido de privacidade. Se eu não trancasse
todas as portas atrás de mim, remexeriam nas gavetas das minhas meias e
revistariam a minha carteira á procura de lembranças. É um stress viver assim».
Comenta o Padre André, líder da comunidade.
Saint-Michel esteve
abandonado durante 200 anos, até que em, 1969, um grupo de beneditinos voltou a
ocupar o mosteiro. Mas a desejada vida de retiro espiritual não durou muito
tempo. A invasão de turistas começou ainda na década de 80 e aumentou,
insuportavelmente, ao ritmo das lojinhas de recordações que foram abrindo á
volta.
Hoje, sobra uma última
esperança aos religiosos de serem salvos da extinção – no dia 24 de Junho,
chegam cinco freiras e quatro monges de uma outra ordem francesa. «Sei que
vamos precisar de algum tempo para nos habituarmos», diz a irmã Judith, uma das
novas inquilinas do mosteiro. «O Padre André avisou-nos do que se passa. Mas
nós estamos habituados a viver em Paris. Nesse sentido, somos diferentes dos
beneditinos.»
Fonte: Revista Visão 7 de
Junho de 2001
Texto/Autor: Desconhecido
Foto da net
sábado, 24 de fevereiro de 2007
Truques Saudáveis de Saúde
Truques saudáveis
Óleo de amêndoas doces –
elimina eczemas
Limão – Cotovelos menos
ásperos
Alga Kombu – Atenua a
flatulência
Verbasco – Cura hemorróidas
Fonte: Revista Maria
Texto/Autor: Dr. Custódio
César, nutricionista
Fotos da net
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
D. Luísa de Gusmão
Patriota e determinada, D.
Luísa de Gusmão ‘empurrou’ o marido, Duque de Bragança, para o trono de
Portugal. Foi figura marcante na restauração da independência a 1 de Dezembro
de 1640.
“Antes rainha por uma hora
do que duquesa para toda a vida”. A célebre frase de D. Luísa de Gusmão
tornou-se ordem para que D. João, duque de Bragança, aceitasse ser coroado Rei
de Portugal, com o título D. João IV (1640-1656), levando o país a recuperar
independência de Espanha.
João
IV de Portugal
O movimento teve lugar nos
Paços da Ribeira, em Lisboa, a 1 de Dezembro de 1640, mas a aclamação do rei só
aconteceria semanas depois. D. Luísa, agora rainha de Portugal (4ª e última
dinastia da monarquia portuguesa), assistiu á coroação do marido acompanhada
pelos filhos: D. Teodósio, D. Joana e D. Catarina.
D. Afonso ainda não havia
nascido. Verdadeira mulher de armas, determinada e com uma reconhecida ambição,
D. Luísa de Gusmão, apesar de espanhola, aconselhou sempre o marido a cumprir o
seu dever como príncipe português. Unia-os uma grande cumplicidade e por isso o
rei nomeou-a como tutora dos filhos e regente do reino durante a menoridade de
D. Afonso VI, já que o primogénito, o príncipe D. Teodósio, falecera anos
antes.
A ambiciosa rainha
portuguesa, natural de Andaluzia, revelou, contudo, na regência, durante seis
anos, menos garra do que sempre transmitira ao marido. Foi joguete entre as
forças políticas do reino e como mãe falhou por não conseguir segurar as
impertinências de D. Afonso, ao ponto de querer abandonar a regência. Mas ficou,
a pedido do Conselho de Estado e enquanto governou, D. Luísa de Gusmão teve de
suportar a guerra com Espanha, até fazer a paz dos Perenéus, e casou a infanta
D. Catarina com o Rei Carlos II, de Inglaterra. Foi através de D. catarina que
o chá foi introduzido na corte britânica.
Catarina
de Bragança
D. Luísa de Gusmão, a
rainha-guerreira, faleceu em 27 de Fevereiro de 1666 e os seus restos mortais
encontram-se no Panteão real da Igreja de S. Vicente de Fora, em Lisboa.
Fonte: Revista Correio
Mulher
Texto/Autor: Teresa Oliveira
Fotos da Net
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007
Energia nuclear
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007
Robert Downey Jr.
Um dos mais talentosos
actores da sua geração, apesar dos problemas com as drogas.
Revelou os seus dotes
musicais na série “Ally McBeal”, acabando por lançar o single “Snakes”.
O interprete foi nomeado para o Óscar de Melhor Actor do papel de “Chaplin” no filme homónimo de Richard Attenborough.
Fur – Um Retrato Imaginário
de Diane Arbus
Drama de: Steven Shainberg, com: Nicole Kidman, Robert Downey Jr. EUA, 2006, cor, 117 min.
Diane, atraída pelo novo vizinho, embarca numa viagem que desperta o seu génio artístico.
Como o céu se enganou
Comédia de: Emile Ardolino.com: Cybill Shepherd, Robert Downey Jr. EUA, 1989, cor, 104 min.
Louie more, mas consegue uma
oportunidade quando aceita reciclar-se e voltar à Terra, transformado no
recém-nascido Alex Finch.
Comédia de: Shane Black.com: Robert Downey Jr. Val Kilmer. EUA, 2005, cor, 103min.
Harry é um ladrão que se faz passar por um actor que se prepara para o seu próximo papel no cinema: o de detective.
Que Loucura de MulherComédia de: John Hughes.com: Kelly Lebrock, Robert Downey Jr. EUA, 1985, cor, 94 min.
Dois adolescentes tentam
resolver os seus problemas amorosos com uma mulher criada num programa de
computador.
Fonte: Revista Correio da
Manhã TV
Fotos da Net