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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Como nasceu o queijo?

Sabes a lenda da descoberta do queijo?

Queijo, Tacuinum Sanitatis Casanatensis (século XIV)

O queijo existe há pelo menos seis mil anos e a sua origem ainda é uma incógnita! Há uma famosa lenda que conta que o primeiro queijo foi feito acidentalmente, como quase todas as boas invenções!

Diz a história um mercador árabe ao sair para cavalgar por uma região montanhosa, debaixo de sol escaldante, levou uma bolsa cheia de leite de cabra para matar a sede. Após um dia inteiro a galope, o árabe, mortinho de sede, pegou no seu cantil e deparou-se com uma grande surpresa o leite havia-se separado em duas partes!
Um líquido fino e esbranquiçado – o soro, e uma parte sólida – o queijo. A transformação deu-se devido ao calor do sol, ao galope do cavalo e ao material do cantil, uma bolsa feita de estomago de carneiro, qua ainda continha o coalho, substância que coagula o leite. O processo de fabricação do queijo até hoje segue esse mesmo princípio.


É feito através da coagulação do leite pela acção duma enzima extraída de um das partes do estomago dos bovinos. Sim, leste bem, uma das partes. Sabias que os estômagos dos bois e das vacas têm quatro partes? Na verdade as primeiras três são uma espécie de pré estomago mas… imagina só o tempo que estes animaizinhos demoram a fazer a digestão?!
Queijo, Tacuinum Sanitatis Casanatensis (século XIV)

Fonte: Revista DN
Foto da net
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sábado, 30 de abril de 2016

Monstros do fundo dos Oceanos

Panamá, 1923

 
Mitchell Hedges pescou um animal marinho de 9,5metros de comprimento e 2581 quilos. O escritor e aventureiro inglês descobriu este peixe-serra de dentes afiados no Panamá. Foi classificado como um dos maiores peixes de origem primitiva jamais vistos.
O objectivo de Hedges era encontrar espécies aparentemente desaparecidas que poderiam acrescentar algo à ciência. E fazer disso entretenimento. Muitas das suas histórias estão compiladas nos seus livros, como ‘ Batalhas com Peixes Gigantes’. E estes ‘monstros’ continuam a existir? Segundo os especialistas, não só existem como aparecem com maior frequência. Desde 1998, foram descobertas novas espécies devido às profundas alterações climáticas.

Fonte: Revista Domingo
Foto da Net
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© Carlos Coelho 

segunda-feira, 11 de abril de 2016

A origem dos nossos gatos

Investigação


Investigadores do Instituto Nacional de Cancro de Bethesda, nos Estados Unidos, recolheram material genético de 979 gatos domésticos e selvagens, concluindo que os primeiros têm os seus antepassados no Médio Oriente e os segundos na área da Turquia. O estudo conclui ainda que o primeiro gato doméstico apareceu no Médio Oriente.

Fonte: Revista Domingo
Foto da Net
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© Carlos Coelho

segunda-feira, 21 de março de 2016

Os poderes da aranha-cuspideira

Há 35mil espécies de Aracnídeos em todo o Mundo e 500 em Portugal


O ADN de Peter Parker, identidade secreta do homem-aranha – o terceiro filme deve ter cruzado com o de alguma Scytodidae, família das chamadas aranhas-cuspideiras, que cospem uma mistura de cola e veneno capaz de prender os insectos, de que se alimentam, como numa rede. Parker faz o mesmo para capturar os inimigos. Só não cospe a rede – acciona-a a partir dos pulsos. Já quando salta sobre os vilões imita as aranhas da família Salticidae. Há 35 mil espécies de aranhas conhecidas no Mundo, 500 das quais presentes em Portugal.

Fonte: Revista Domingo
Foto da Net
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© Carlos Coelho

domingo, 20 de março de 2016

Piranhas pouco assassinas

O fim do Mito

Acabe com o medo de piranhas e com todos os mitos associados a estes peixes. Um estudo conduzido pela Universidade britânica de Sain Andew’s revela que estas apenas atacam para se defender, nunca devorando as suas presas premeditadamente. De resto, na qualidade de seres omnívoros, as piranhas alimentam-se não só de peixes, mas também de plantas e insetos. Natural do Rio Amazonas, esta espécie sempre foi retratada no cinema e na literatura como carnívora feroz que ataca as presas em grupo.

Fonte: Revista Domingo
Foto da Net
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© Carlos Coelho

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Descoberto o ancestral de 128 milhões de anos da lula e do polvo moderno


Os cientistas conseguiram recriar a aparência de um fóssil até então desconhecido, uma criatura que tem tudo para ser o ancestral da lula e do polvo.

O Museu Nacional de História da Áustria utilizou a tecnologia de digitalização 3D para desenterrar o fóssil de Dissimilites intermedius, camada por camada. Depois criou um vídeo mostrando como a criatura vivia e se locomovia.
 
O amonite foi descoberto em sedimentos formados no fundo do mar durante o período Cretáceo, sobre uma superfície que, 128 milhões de anos depois, estaria no topo das montanhas Dolomitas, nos Alpes.

 
 
Os cientistas afirmam que a tomografia computadorizada lhes permitiu ver muito mais do que seria possível a olho nu, com a criatura sendo exposta através de camadas. Eles também descobriram que o corpo estava coberto de espinhos, cada um com três ou quatro milímetros de comprimento.
 
 
 

Um porta-voz do museu afirma: “O fóssil é de uma criatura previamente desconhecida, um tipo de amonite. A tomografia computadorizada e um programa de reconstrução 3D foram usados para ajudar não só na reconstrução da aparência do fóssil encontrado nas Dolomitas um ano antes, mas também para mostrar como ele se movia, pela posição das impressões deixadas por seus membros".

O vídeo da criatura aquática visto agora pela primeira vez em 128 milhões de anos está em exibição no Museu de História Natural, juntamente com as fotos da criatura, que tinha 13 centímetros de comprimento.
 
O porta-voz acrescentou que o oceano mesozóico Tethys, que existiu entre os continentes Laurásia (hoje o Hemisfério Norte) e Gondwana (hoje o Hemisfério Sul), tinha deixado para trás milhões de sedimentos no fundo do mar.
Com o passar dos séculos e com os Alpes tendo dobrado para fora do mar, alguns dos antigos sedimentos acabaram nos picos das montanhas.
 
E foi lá, no Parque Puez-Geisler-Natural, a uma altura de cerca de 2.600 metros, que uma parte do leito do antigo mar foi descoberto – com a mais grossa densidade de fósseis da pré-história. A equipe, liderada por Alexander Lukeneder, foi trabalhar ali por três anos, quando descobriu o fóssil do amonite no ano passado.
 
Por: CarlosCoelho

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Curiosidades Científicas



Turbulência aérea aumentará com as alterações climáticas

A aviação civil, poderá, nos próximos anos, sofrer directamente as consequências das alterações climáticas, das quais, dizem vários estudos, é uma das principais responsáveis.

Segundo uma investigação publicada na “Nature Climate Change”, a primeira a abordar esta questão, à medida que aumenta a concentração de CO2 na atmosfera, as turbulências que atingem os aviões serão mais frequentes e intensas nos céus do Atlântico Norte.

A intensidade poderá aumentar entre 10 e 40 por cento. O espaço aéreo será provável que os pilotos encontrem turbulência significativa aumentará entre 40 a 70 por cento. A frequência com que se produz a turbulência pode aumentar 100 por cento, ou seja, o dobro do que hoje existe. Este cenário pode ser realidade em 2050.

O estudo assinado por investigadores do Centro Nacional para as Ciências Atmosféricas da Universidade de Reading (Reino Unido) foi apresentado durante a
Assembleia Geral que a União Europeia de Geociências está a celebrar em Viena, Áustria.

Liderados por Paul D. Williams, os cientistas elaboraram um modelo matemático para simular as alterações que se irão produzir nas correntes de jacto (jet stream) se a quantidade de CO2 presente na atmosfera aumentar para o dobro da actual.

As correntes de jacto são gigantescas massas de ar que se movimentam pela atmosfera. São formadas pelas diferenças de temperatura entre os pólos da Terra e o Equador e estendem-se ao longo de milhares de quilómetros.

As turbulências de ar claro são especialmente difíceis de evitar porque os pilotos não as conseguem detectar, visto que nem os satélites nem os radares que levam a bordo as podem localizar. É este tipo de turbulência que aumentará devido às alterações climáticas.

Fonte: http://www.cienciahoje.je.pt (adaptado)
CarlosCoelho

Foto da net

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

A Química do Post-it

A Química do Post-it

O mais famoso inovador bloco de recados o mundo é um exemplo de como um fracasso na investigação em química se pode tornar um sucesso e passar a fazer parte da nossa vida quotidiana.
Estão espalhados por todo o lado, colados em portas, nos computadores, nos frigoríficos, nos livros, e deixaram de ser apenas quadradinhos de papel amarelo para ganharem muitas formas e muitas cores: são os “Post-it”, os papelinhos que colam e descolam.


A sua história começa em 1968 com uma empresa química que encorajava os seus funcionários a utilizarem 15% do seu tempo de trabalho para testarem ideias inovadoras. Um dos funcionários, um engenheiro químico que trabalhava com polímetros, tentou produzir uma cola mais forte do que as existentes alterando as proporções na mistura de reagentes.
O que obteve foi um novo polímero adesivo que se organizava em pequenas esferas sobre uma superfície – em vez de a cobrir uniforme-mente – e que estava longe de ser uma cola forte: colava, mas descolava com a mesma facilidade! E voltava a colar… e a descolar! Era interessante, era diferente… e completamente inútil. Quem é que quer colar a asa de uma caneca com uma cola que cola… e descola?
A cola falhada ficou sem uma aplicação realmente útil durante anos, até alguém sugerir o uso em marcadores de livros. Mas o sucesso não foi imediato, porque ninguém estava disposto a pagar por um montinho de papéis amarelo canário de utilidade duvidosa. Em 1977, a empresa decidiu então distribuir o produto gratuitamente, porta a porta na cidade americana de Richmond, durante um ano.


O pequeno bilhete amarelo foi um sucesso; com mais de 90% dos utilizadores a afirmar que comprariam o produto. Em 1980, o Post-it “amarelinho” foi oficialmente lançado nos Estados Unidos e, hoje em dia, é um dos materiais de escritório mais vendido no mundo.
Um fracasso da química que veio facilitar o nosso dia-a-dia!



Fonte: www.aquimicadascoisas.org/ (adaptado)
Fotos da net

CarlosCoelho