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terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Papa Bento XVI

(foto da net)

Papa quer licença para os familiares de doentes terminais
O Papa Bento XVI defende que os familiares que acompanham doentes em fase terminal devem poder benificiar de licenças no trabalho semelhantes às que gozam os pais pelo nascimento de um filho. Bento XVI aproveitou para condenar novamente "todas as formas de eutanásia directa".
" Aproveito esta ocasião para reafirmar, uma vez mais, a condenação ética firme e constante de todas as formas de eutanásia directa, segundo os ensinamentos plurisseculares da igreja", disse aos participantes de um congresso no Vaticano sobre o acompanhamento de doentes incuráveis.
O Sumo Pontífice defende que a sociedade tem de apoiar as famílias dos doentes terminais. " No domínio da regulamentação do trabalho, reconhecemos habitualmente os direitos específicos das famílias no momento do nascimento", afirmou. " Da mesma forma, direitos semelhantes devem ser reconhecidos aos parentes próximos no momento da doença em fase terminal do seu próximo."
O chefe da Igreja Católica sublinhou que "uma sociedade solidária e humana não pode não ter em conta as condições difíceis das famílias que carrehgam o peso da gestão em casa de doentes dependentes". "Um maior respeito pela vinda humana individual passa inevitavelmente pela solidariedade concretade todos", apelou, acrescentando que este é " um dos desafios mais urgentes do nosso tempo".
Fonte:Jornal Público
AFP

domingo, 4 de março de 2007

BENTO XV

Durante a guerra, Bento XV angariou alimentos, doou dinheiro e organizou buscas de desaparecidos.
Era originário de uma família nobre, mas sempre se destacou pela generosidade. Por isso, quando ascendeu ao cargo máximo da Igreja Católica, pouco depois de ter começado a I Guerra Mundial, Bento XV empenhou-se em promover a paz entre as nações.
Com um coração enorme, este Papa revelou grande sentido de solidariedade e esteve ao lado das vítimas da guerra. Assim, foi qualificado como um bom samaritano da Humanidade e fica para sempre recordado como o Papa da Paz. Bento XV proclamou a neutralidade e a imparcialidade da Igreja, enviou cartas aos líderes dos países envolvidos no conflito e orientou as ajudas para os que mais sofriam com a guerra.
Repartiu alimentos e material sanitário, doou dinheiro, organizou um serviço de busca dos desaparecidos e conseguiu com que muitos dos prisioneiros de guerra regressassem a casa.
Com o fim do conflito, além de promover acções de caridade, pediu aos estados aliados que terminassem o bloqueio que tinham imposto à Alemanha. Intercedeu pelas mulheres e crianças que sofriam nesse país e realizou uma colecta, entre os fiéis de todo o mundo, para ajudar quem passava fome.
Morreu a 22 de Janeiro de 1922.

Admirado por Ratzinger

Quando foi eleito Papa, a 19 de Abril de 2005, o cardeal Joseph Ratzinger manifestou de imediato a sua admiração por Bento XV, adoptando o seu nome papal. Esta adopção pode ser vista como uma tentativa de recuperar o legado do Papa que ficou para a história como aquele que tentou acabar com a Grande Guerra.

Fonte:Revista Maria
Texto/Autor: Desconhecido
Foto da Net