A vida atribulada de Elvis
Presley – Muito sucesso, mas infeliz no amor
O maior ídolo musical do Seculo XX morreu sozinho, há anos, vítima de um ataque cardíaco. Resumindo: Partiu milionário mas triste.
Elvis Presley foi dono de uma
voz verdadeiramente inconfundível. Decorridos alguns anos após o seu
falecimento, a melhor prova do que
acabamos de afirmar é as suas canções continuarem a ser ouvidas e apreciadas no
Mundo inteiro. É assim que acontece com os mitos: vivem eternamente e têm dons
extraordinários. E Elvis era ainda dono de uma rara beleza e elegância em
palco, que fazia as mulheres delirarem.
O seu estilo inovador de actuar
no palco – agitava de um lado para o outro o microfone – e o modo de interpretar
as letras das suas canções revolucionaram a música. O disco Heartbreak Hotel, editado em 1956, foi
o primeiro grande sucesso de Elvis; vendeu mais de um milhão de cópias, nos
EUA, e deu origem ao género rock and rol.
Apesar de estar morto, conseguiu manter dezenas de clubes de fãs dedicados ao
culto da sua imagem no Mundo. Ironia das ironias: Elvis nunca saiu para dar um
espectáculo fora dos Estados Unidos.
O cantor nasceu no dia 8 de
Janeiro de 1935, em Tupelo, Mississípi (EUA). Filho de Vernon e Glady Presley,
a adolescência foi vivida em condições muito precárias. Elvis sempre foi muito
ligado á família, mas a pessoa que mais amava era a mãe. Ele era também “doido”
por música, mas essa paixão contrastava com as más notas no colégio e o
desinteresse pelos livros. Por conseguinte, assim que terminou os estudos, teve
de ir trabalhar numa empresa de electricidade. Mais tarde foi também motorista
de camião e porteiro num cinema.
Musicalmente, Elvis foi muito
influenciado pelas baladas populares e o country
da sua época, assim como pela música que escutava na igreja ou nas reuniões
evangélicas que frequentou na juventude. O género blues acentuou, também, a sua formação musical.
Assim, antes de tornar-se
famoso, os editores discográficos norte-americanos souberam logo que tinham
entre mãos uma mina de ouro.
A decadência
Com efeito, nas décadas de 50 e
60 (período áureo da carreira do cantor), Elvis vendeu milhões de discos, no
Mundo Inteiro, juntando uma fortuna incalculável. Aventurou-se também no cinema
– o seu maior sonho era ser actor – fazendo mais de 30 filmes. No entanto,
nunca alcançou o mesmo sucesso do qual gozou enquanto cantor.
No princípio dos anos 70, fazia
ainda muito sucesso, cantando em espectáculos ao vivo. Porém, o consumo de
drogas excessivo e os diversos romances extraconjugais em que se envolveu,
acabariam por ser-lhe fatais. Nesse período, foi mesmo abandonado pela mulher.
Ainda se envolveu com uma jovem modelo, de 20 anos, que lhe fazia lembrar
Priscilla, mas a relação, naturalmente, acabou mal.
Priscilla trocou-o por um
professor
Só duas mulheres marcaram o
cantor: Ann-Margret e Priscilla Presley. A última tinha 14 anos quando conheceu
Elvis, na Alemanha, onde este se encontrava a cumprir serviço militar. Três
anos depois deram o “nó” e da união nasceu Lisa Marie. O casamento durou apenas
até 1972. Priscilla fartou-se dos seus excessos (o cantor ingeria drogas e era
regularmente infiel) e apaixonou-se por um professor de karaté.
Fonte: Revista Maria
Texto/Autor: desconhecido
Fotos da Net
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