sábado, 1 de outubro de 2016

Elvis Presley

A vida atribulada de Elvis Presley – Muito sucesso, mas infeliz no amor


 O maior ídolo musical do Seculo XX morreu sozinho, há    anos, vítima de um ataque cardíaco. Resumindo: Partiu milionário mas triste.

Elvis Presley foi dono de uma voz verdadeiramente inconfundível. Decorridos alguns anos após o seu falecimento, a melhor prova  do que acabamos de afirmar é as suas canções continuarem a ser ouvidas e apreciadas no Mundo inteiro. É assim que acontece com os mitos: vivem eternamente e têm dons extraordinários. E Elvis era ainda dono de uma rara beleza e elegância em palco, que fazia as mulheres delirarem.


O seu estilo inovador de actuar no palco – agitava de um lado para o outro o microfone – e o modo de interpretar as letras das suas canções revolucionaram a música. O disco Heartbreak Hotel, editado em 1956, foi o primeiro grande sucesso de Elvis; vendeu mais de um milhão de cópias, nos EUA, e deu origem ao género rock and rol. Apesar de estar morto, conseguiu manter dezenas de clubes de fãs dedicados ao culto da sua imagem no Mundo. Ironia das ironias: Elvis nunca saiu para dar um espectáculo fora dos Estados Unidos.
O cantor nasceu no dia 8 de Janeiro de 1935, em Tupelo, Mississípi (EUA). Filho de Vernon e Glady Presley, a adolescência foi vivida em condições muito precárias. Elvis sempre foi muito ligado á família, mas a pessoa que mais amava era a mãe. Ele era também “doido” por música, mas essa paixão contrastava com as más notas no colégio e o desinteresse pelos livros. Por conseguinte, assim que terminou os estudos, teve de ir trabalhar numa empresa de electricidade. Mais tarde foi também motorista de camião e porteiro num cinema.
Musicalmente, Elvis foi muito influenciado pelas baladas populares e o country da sua época, assim como pela música que escutava na igreja ou nas reuniões evangélicas que frequentou na juventude. O género blues acentuou, também, a sua formação musical.
Assim, antes de tornar-se famoso, os editores discográficos norte-americanos souberam logo que tinham entre mãos uma mina de ouro.

A decadência

Com efeito, nas décadas de 50 e 60 (período áureo da carreira do cantor), Elvis vendeu milhões de discos, no Mundo Inteiro, juntando uma fortuna incalculável. Aventurou-se também no cinema – o seu maior sonho era ser actor – fazendo mais de 30 filmes. No entanto, nunca alcançou o mesmo sucesso do qual gozou enquanto cantor.


No princípio dos anos 70, fazia ainda muito sucesso, cantando em espectáculos ao vivo. Porém, o consumo de drogas excessivo e os diversos romances extraconjugais em que se envolveu, acabariam por ser-lhe fatais. Nesse período, foi mesmo abandonado pela mulher. Ainda se envolveu com uma jovem modelo, de 20 anos, que lhe fazia lembrar Priscilla, mas a relação, naturalmente, acabou mal.

Priscilla trocou-o por um professor


Só duas mulheres marcaram o cantor: Ann-Margret e Priscilla Presley. A última tinha 14 anos quando conheceu Elvis, na Alemanha, onde este se encontrava a cumprir serviço militar. Três anos depois deram o “nó” e da união nasceu Lisa Marie. O casamento durou apenas até 1972. Priscilla fartou-se dos seus excessos (o cantor ingeria drogas e era regularmente infiel) e apaixonou-se por um professor de karaté.

Fonte: Revista Maria
Texto/Autor: desconhecido
Fotos da Net
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