sábado, 24 de dezembro de 2022

Rudolph

A rena do nariz vermelho

Na tradição anglo-saxónica eram oito as renas que puxavam o trenó do Pai Natal: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donder e Blitze.

Mais tarde, apareceu uma outra, com a particularidade de ter um nariz vermelho que brilha. Aconteceu em 1939, quando nasceu a rena Rudolph para um anúncio da Montgomery Ward Company.

Rudolph surgiu quando a cadeia de lojas Montgomey Ward Company, com sede em Chicago, pediu ao seu empregado Robert L. May para criar uma história de Natal para ser oferecida aos seus clientes. May aceitou o desafio e inspirou-se em “O patinho Feio”, mas também no seu próprio passado. Em criança fora muitas vezes insultado por ser pequeno, tímido e ter ar débil. Também Rudolph era rejeitado por ter uma anomalia física: o nariz vermelho que reluzia.

Antes de se decidir pelo nome de Rudolph, pensou em Rollo e Reginald, mas ambos foram rejeitados.

A história de Rudolph foi escrita em verso e “aprovada” pela filha de May, que se chamava Barbara e tinha 4 anos. Já o seu patrão teve dúvidas, sobretudo com o nariz vermelho, pois este podia ser associado á bebida e aos alcoólicos. Para resolver esse problema, May levou Denver Gillen, um amigo do departamento de arte da Montgomery Ward, ao Jardim zoológico Lincoln Park Zoo, para este fazer um esboço de Rudolph.

O desenho de Gillen colocou um ponto final na hesitação do patrão de May e a Montgomery Ward distribuiu 2,4 milhões de cópias da história de Rudolph, nesse Natal.

No pós-guerra, a procura da figura de Rudolph foi enorme. Mas os direitos de autor tinham ficado com a Montgomery Ward. Apenas em janeiro de 1947, já endividado com a doença da mulher, May convenceu os seus patrões a darem-lhe o direito da história que inventara.

“Rudolph The Red-Nosed Reindeer”, o livro, foi então posto á venda nas livrarias e no ano seguinte, virou peça de Teatro.

Canção Sucesso

O grande sucesso aconteceria, no entanto, quando o cunhado de May, Johnny Marls, compôs a letra e a música de “Rudolph the Red-Nosed Reindeer”, gravada por Gene Autry. Nesse ano vendeu dois milhões de cópias, tornando-se numa das músicas de Natal mais vendidas de todos os tempos. Refira-se por curiosidade que entre a história de May e a canção de Mark existem algumas diferenças. Nenhuma interferiu na popularidade que esta rena ainda hoje tem entre miúdos e graúdos.

Fonte: Revista Sábado

Texto: Autor: Desconhecido

Fotos da Net

domingo, 1 de maio de 2022

Tecelão - Philetairus socius

 

Um ninho de tecelão republicano gigante na Namíbia, possivelmente a estrutura mais espetacular que qualquer pássaro já construiu.  O tecelão republicano (Philetairus socius) é uma espécie de ave encontrada na África do Sul, Namíbia e Botswana.  Esta espécie constrói grandes ninhos comunitários compostos que se assemelham a cabanas com telhados de palha inclinados que retêm da chuva.  


Esses ninhos são as maiores e mais populosas casas na árvore do mundo e algumas têm uma tonelada ou mais de 1,80 m de largura.  Essas aves estão constantemente fazendo melhorias em suas casas, adicionando novas salas de nidificação e alguns ninhos estão em uso há mais de um século!

Fonte: Revista Caras /wikipedia

Fotos: Net

© Carlos Coelho

quinta-feira, 28 de abril de 2022

Charlotte Brontë

 


Charlotte Brontë (Thornton, 21 de Abril de 1816 — Haworth, 31 de Março de 1855) foi uma escritora e poetisa inglesa, a mais velha das três irmãs Brontë que chegaram à idade adulta e cujos romances são dos mais conhecidos da literatura inglesa. Nasceu em Thornton, oeste de Bradford, West Yorkshire, Reino Unido no dia 21 de abril de 1816. Escreveu o seu romance mais conhecido, Jane Eyre com o pseudônimo Currer Bell.

Este minimanuscrito data de 1830 e, como se percebe na imagem, foi escrito pelo romancista inglesa Charlotte Bronte, autora de Jane Eyre. Uma preciosidade adquirida por mais de 800 mil euros pelo Musée des Lettres et Manuscrits de Paris. São quatro mil palavras escritas em 19 páginas da Young Men’s Magazine, a última de uma série de três revistas escritas à mão por Bronte e pelo irmão, Branwell, durante a sua adolescência, e que incluíam artigos, histórias e cartas. Tudo em miniatura.

Fonte: Revista Caras /wikipedia

Fotos: Net

© Carlos Coelho

segunda-feira, 25 de abril de 2022

Golden Route- África do Sul

A rota do mar

(Vista nocturna de Durban)

Denominado Golden Route, o percurso entre Durban e a Cidade do Cabo, na África do Sul, é um passeio a não perder, cuja diversidade cultural resulta da mistura entre as cidades modernas e o legado arquitectónico da colonização inglesa. Aqui, a força da Natureza revela-se em toda a sua exuberância, com o mar sempre como horizonte e os marinheiros portugueses como referência.

(Vista parcial de Simon's Town)

O centro de negócios de Durban, ponto de partida da Golden Route. Nas cidades, a arquitectura moderna mistura-se de forma elegante com a arquitectura tradicional colonialista, como o exemplo de um prédio antigo em Simon’s Town, na província do Cabo.

A escultura dedicada a todos os que deram a sua vida na procura de Preste João, na cidade de Port Elizabeth.

No percurso entre Durban e a Cidade do cabo, a vida animal é exuberante e, de acordo com a época, podem ver-se baleias e pinguins nas praias, bem como vestígios de navios naufragados.

Fonte: Revista Caras /Geo

Fotos: net

© Carlos Coelho


segunda-feira, 18 de abril de 2022

Eugène Boudin

 

Eugène Boudin

Nascido em Honfleur, na região francesa da Normandia, no seio de uma família de marinheiros, aos 11 anos Eugène Boudin já era grumete num barco onde o pai era comandante. Aos 21 anos, abre uma loja de molduras onde Millet corrige os seus primeiros desenhos. Em 1846, vende a sua parte do negócio para pagar a isenção do serviço militar e passa a dedicar-se à pintura. Em 50 faz a sua primeira exposição na Sociedade Amigos das Artes do Havre e este município concede-lhe uma bolsa de 3 anos em Paris, para onde parte no ano seguinte.

Patrocinado pelo barão Taylor, viaja pela Bélgica e França e estuda os marinhistas do séc. XVII. Regressa a Paris em 55 e conhece Monet, sobre quem exerce uma profunda influência. A partir de 1859 expõe com regularidade no Salon. Ganha a medalha de ouro da Exposição Universal de 1889 e recebe a Legião de Honra em 1892. Morre em Deauville, em 1898.


“Veneza. O cais Esclavons, a Alfândega e o Salute”. Óleo sobre tela (46x65cm) de 1895.


Precursor do Impressionismo, Eugène Boudin, a quem Carot chamava “rei dos céus”, pelo extraordinário tratamento plástico que dava aos seus céus e nuvens, tem agora uma retrospetiva no Museu Jacquemart-André. Mestre das atmosferas, recorria a uma fórmula iconográfica muito simples e eficaz, centrada na sobreposição de alinhamentos horizontais, planos de céu, de água, frisos de gente e areia da praia. Como escrevia Castagnary, em 1869, Boudin inventou um género de marinhas povoadas pelo mundo exótico da burguesia, no ócio estival, e que aqui nos parecem próximos, em confronto com a fluidez dos horizontes no mar.

Fonte: Revista Caras

Texto: Arte por Júlio Quaresma

Fotos: net

© Carlos Coelho

 

segunda-feira, 4 de abril de 2022

Virginia Hall


Virginia Hall Goillot (Baltimore, 6 de abril de 1906 – Pikesville, 8 de julho de 1982)

Uma das espiãs mais perigosas da segunda guerra mundial.

A espiã aliada 'mais perigosa' da Segunda Guerra Mundial era uma mulher americana com uma perna de pau que ela chamava de Cuthbert.

Virginia Hall, também conhecida como a 'Dama manca', organizou operações de sabotagem e resgate em toda a França ocupada, abrindo caminho para a invasão aliada.

Durante a Segunda Guerra Mundial, os oficiais nazistas estavam constantemente á caça de combatentes da resistência e os espiões aliados que os ajudavam. Mas havia um agente estrangeiro pelo qual o Terceiro Reich desprezava especialmente, uma mulher responsável por mais fugas de presos, missões de sabotagem e vazamentos de movimentos de tropas nazistas do que qualquer espião na França. Seu nome era Virginia Hall, mas os nazistas conheciam-na apenas como “a dama manca".

Virginia Hall, mancava devido um acidente de caça que exigiu a amputação da sua perna esquerda abaixo do joelho. No seu lugar havia uma desajeitada prótese de madeira de três quilos que ela carinhosamente apelidou de Cuthbert.

Hall foi criada em Baltimore, Maryland, por uma família rica e liberal que não colocou limites ao potencial de sua filha. Atlética, afiada e engraçada, ela foi eleita “a mais simpática da classe” no seu anuário do ensino médio. Ela começou os estudos universitários em Barnard e Radcliffe, mas terminou-os  em Paris e Viena, tornou-se fluente em francês, alemão e italiano, com um pouco de russo. Queria servir o seu país, mas ficou chocada ao receber uma carta de rejeição que dizia, “Não aceitamos mulheres".

Hall voltou a Paris como civil em 1940, às vésperas da invasão alemã. Ela conduziu ambulâncias para o exército francês e fugiu para a Inglaterra quando a França capitulou aos nazistas. Num pub de Londres, Hall estava a falar mal de Hitler,  quando uma estranha lhe entregou um cartão de visita e disse: “Se você está realmente interessada em parar Hitler, venha me ver”.

A mulher era ninguém menos que Vera Atkins, uma espiã britânica que se acredita ser a inspiração de Ian Fleming para Miss Moneypenny na série James Bond. Atkins, que recrutou agentes para o recém-criado Special Operations Executive (SOE) de Winston Churchill, ficou impressionado com o conhecimento em primeira mão de Hall do interior da França, sua fluência em vários idiomas e sua coragem imperturbável.

Em 1941, Hall tornou-se a primeira agente residente feminina da SOE na França, com um nome e documentos falsos, disfarçada como repórter americana do New York Post. Ela rapidamente provou ser excecionalmente habilidosa não apenas em transmitir informações por rádio sobre movimentos de tropas e postos militares alemães, mas também em recrutar uma rede de espiões leais da resistência no centro da França.

O que a espionagem dos anos 1940 carecia de sofisticação tecnológica, sobrava em criatividade. A BBC inseriria mensagens codificadas em seus noticiários noturnos de rádio. Hall mandava “notícias” para seu editor em Nova York, com missivas codificadas para seus chefes da SOE em Londres.

“Em Lyon, Hall colocava um vaso de gerânio em sua janela quando havia uma picape a ser feita”, diz Pearson, que conversou com alguns dos compatriotas idosos de Hall na França. “E a picape seria uma mensagem atrás de um tijolo solto em uma parede específica, ou poderia ser ir a um determinado café, e se houver uma mensagem, o barman lhe daria um copo com algo preso no fundo.”

Hall tornou-se tão notória para os líderes nazistas que a Gestapo a apelidou de “a mais perigosa de todas as espiãs aliadas”. Quando a Gestapo espalhou cartazes procurando a “senhora manca”, Hall fugiu do país da única maneira que pôde, uma cansativa caminhada de 80 quilômetros pelas montanhas dos Pireneus em direção ao sul da Espanha. Seus guias espanhóis primeiros se recusaram a levar uma mulher, muito menos uma amputada, mas ela os convenceu. O clima de novembro estava muito frio e sua prótese estava no limite.

Em uma casa segura nas montanhas, Hall ligou para seus superiores em Londres para informar que ela estava bem, mas que Cuthbert estava lhe causando problemas. A resposta séria da sede da SOE a surpreenderia, confundindo Cuthbert com um informante, eles disseram: “Se Cuthbert está lhe dando problemas, elimine-o”.

Mas Hall não terminou de lutar contra os nazistas. Como o OES britânico se recusou a mandá-la de volta à França por ser procurada, Hall se inscreveu no Escritório de Serviços Estratégicos dos EUA (OEditSS), um precursor da CIA.

Em 1944, meses antes da invasão do Dia D na Normandia, Hall embarcou em um navio torpedeiro britânico para a França, disfarçada como uma camponesa de 60 anos, cruzou o campo francês organizou missões de sabotagem contra o exército alemão. Em um relatório da OSS, a equipe de Hall foi creditada com o descarrilamento de trens de carga, explosão de quatro pontes, a morte de 150 alemães e captura de mais 500.

Após a guerra, Hall foi premiada com a Distinguished Service Cross, uma das maiores honras militares dos EUA por bravura em combate. Ela foi a única mulher a receber o prêmio durante a Segunda Guerra Mundial. De volta para casa, ela continuou a trabalhar para a CIA até se reformar obrigatóriamente aos 60 anos. Hall faleceu em 1982.

: De acordo com os comentários há um filme baseado na vida dela na Netflix chamado

" As Espiãs de Churchill" (a call to spy)

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Virginia_Hall

Texto: Wikipedia /Carlos Coelho

Fotos: net

© Carlos Coelho

segunda-feira, 14 de março de 2022

Chover no molhado

“Repetimos e habituamo-nos ao gesto, à ideia, à palavra, acabando por nos sentirmos confortáveis com a previsibilidade do que nos espera, com a segurança que o controlar tudo, mesmo que o tudo seja infinitamente pouco, acarreta.”

Já se sabe que viver em sociedade é uma canseira. Que estamos sempre a começar de novo, a fazer os mesmos gestos, a repetir, como se tivesse graça, ou fosse engraçado, uns tantos chavões, umas tantas frases batidas, as queixas do costume e, já agora, porque não, a esperança idiota a que nos agarramos para sobreviver, os pequenos e grandes afectos que vamos sentindo e querendo sentir, no reconhecimento da dificuldade da estranheza e também do privilégio da existência.

Devemos quase todos ter vocação para chatos. De certeza. Deve ser daí que vem esta curiosa tendência para nos agarrarmos com unhas e dentes a umas tantas pessoas. Para demarcar um território que alindamos, em que nos refugiamos e a que chamamos nosso.

Para conseguir, entrar ano e sair ano, estamos horas em filas várias, esperando, esperando sempre. Para achar que é mesmo assim toda a gama de injustiças e bizarrias com que nos cruzamos, ou que vemos de longe entre a preguiça, a tentativa de indiferença e a mágoa fininha e entranhada.

Repetimos automaticamente tantos gestos que já nem é inquietante ligar o telefone duas vezes seguidas para a mesma pessoa e perguntar a mesma coisa ou lavar uma e outra vez os dentes em caso de dúvida. Repetimos e habituamo-nos ao gesto, à ideia, à palavra, acabando por nos sentir confortáveis com a previsibilidade do que nos espera, com a segurança que o controlar tudo, seja infinitamente pouco, acarreta.

De vez em quando, olhamos para trás e reparamos que passou muito tempo e estamos exactamente no mesmo sítio, com o mesmo discurso, as mesmas dificuldades, pessoas, medos e anseios. Ou, então, invade-nos a sensação de déjà-vu, descolamos de nós e penetramos num registo sensorial em que todas as impressões e imagens se repetem ou se rememoram.

Sempre as mesmas. Às vezes, só às vezes, afligimo-nos seriamente com aquilo a que chamamos rotina, com a estranha compulsão que nos conduz inexoravelmente a transformar novidades em hábitos, surpresas em expectativas, pessoas bonitas em homens invisíveis, momentos felizes em direitos adquiridos.

Às vezes, muito às vezes, damos conta que o tempo de que dispomos é limitado, que os seres que amamos não são eternos na disponibilidade e na presença, que os nossos pretensos adquiridos de desgastam e degradam como, alias, é suposto.

Por excepção, em momentos únicos e breves, damos conta que a chuva tem mesmo de cair no molhado e aproveitamos uma velha metáfora para significar outro dia .

Fonte: Revista Caras /Psicologia

Texto: Por Isabel Leal / Professora de Psicologia Clínica no ISPA

Fotos: Net

© Carlos Coelho

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Maputo - Moçambique


A cidade de aromas doces e brisas Húmidas

A animada cidade portuária e a capital de Moçambique, Maputo já foi Lourenço Marques durante a época colonial Portuguesa. Se o nome mudou, são ainda inúmeros os vestígios dessa presença, sobretudo os culturais. Localizada no extremo Sul do país, a cerca de 100 quilómetros da África do Sul, possui outros atractivos, nomeadamente esplendorosos espaços verdes, para além de inúmeras piscinas.

Maputo tem um traçado moderno de largas avenidas paralelas à costa, onde podem ser observados vestígios da colonização Portuguesa.

A fortaleza de Nossa Senhora da Conceição é um exemplo disso.


A partir da zona industrial da matola tem-se uma vista geral da cidade. Nas tardes a marginal enche-se de pessoas que aproveitam os últimos raios de luz e a brisa fresca do mar.


Um local igualmente imperativo de se visitar é a Catedral de Maputo.

Repleta de piscinas, já que as melhores praias só se encontram nos arredores, é uma cidade quente durante todo o ano.

 Fonte: Revista Caras /Geo

Fotos: Net

© Carlos Coelho


segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Laranja

O valor da Laranja 

É um dos alimentos mais nutritivos e, para além da conhecida vitamina C, tem um baixo valor calórico e muitos outros benefícios.

Descascar uma laranja, separar cada gomo e saborear aquele sumo delicioso, um a um, a partir de agora vai saber melhor. Porquê? Por tomar conhecimento das vantagens que este sumarento fruto tem.

Cem gramas de laranja fornecem aproximadamente 60mg de vitamina C, que é precisamente a quantidade mínima recomendada por dia.

É um fruto que ajuda a controlar os níveis de colesterol no sangue devido à acção da pectina, uma fibra solúvel.

No entanto, o excesso de laranjas nos sumos, apesar de não ser prejudicar porque o organismo elimina através da urina o que há a mais também não é vantajoso. Outro aspecto importante prende-se com o mito de qua a laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata.

A verdade é que à noite é bronze. Dizer que mata é afirmar que faz mal, o que não é verdade. A laranja acelera o metabolismo, um activador das funções vitais do organismo. Por isso, a melhor altura é de manhã. À noite é menos boa, mas não quer dizer que faça mal.

Este citrino é ainda rico em sais minerais, fibras, fonte de energia e protecção imunitária, bem como em betacaroteno que confere um alto nível de auxílio antioxidante. Este último, ajuda a reduzir os danos causados pela acção dos radicais livres, que são moléculas instáveis produzidas em maior quantidade devido aos raios ultravioletas.

Fonte: Revista Nova Gente

Texto: Elsa Alves

Fotos: Net

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Maranta


 Como mantê-la bela e saudável

Para quem já a conhece aqui fica alguns conselhos práticos para cuidar dela, para quem não a conhece, saiba que a maranta é uma planta bem sugestiva e essencial na decoração da sua casa.

Divido às características das suas folhas é muito valiosa, devendo ocupar um lugar de destaque na decoração da sua casa. As marantas podem ser encaminhadas para trepar ao longo de uma estaca curta, coberta de musgo. A sua manutenção requer cuidados, para que tenham um bom desenvolvimento.

 Cuidados a ter

 Ambiente: Necessita de uma boa luminosidade, no entanto a insolação directa não é aconselhável, pois facilita o murchar das suas folhas.

Terra: Para o seu desenvolvimento, esta planta necessita de um tipo de solo muito brando, rico em húmus e com uma boa drenagem (se necessário, misture com um pouco de areia).

Rega: Regue intensamente de Março a Novembro. Durante o Inverno faça uma rega mais escassa.

Temperatura: Entre os 18-21 graus C durante todo o ano. Se a temperatura ultrapassar os 18 graus C, pulverize com água sempre que necessário. A temperatura mínima aconselhável é de 10-15 graus C.

Multiplicação: É feita através da divisão do rizoma dos exemplares adultos na Primavera ou, então, por estacaria, utilizando estacas cortadas no final do Inverno.

Adubação: Durante a Primavera, Verão e Outono aplique um adubo líquido vulgar de quinze me quinze dias.

 Fonte: Revista Maria /Plantas em Casa

Fotos: Net

© Carlos Coelho