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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Insólitos

Flamingos bebés


Esta é a 16ª cria do flamingo grande a nascer no Jardim Zoológico de São Diego. De recordar que é a maior espécie de flamingos existentes, podendo atingir mais de um metro e meio de altura. Veremos até onde chega a cria...


Vestígios de novos dinossauros


Quando já se estava à espera de conhecer tudo sobre os dinossauros, eis que surge mais uma espécie destes mamíferos. No Chile foram encontrados vestígios de dinossauros herbívoros de pescoço longo que percorreram a Terra há 70 milhões de anos. Diz-se que esta espécie é diferente das outras já encontradas.


Rainha com máscara de gás


A obra de arte intitula-se Selo de Destruição Massiva e é da autoria de James Cauty. Inspirado na Guerra do Iraque, o artista já foi processado pelo Correio Real por, alegadamente, ter plagiado uma colecção de selos com o perfil da rainha.


C@rlos@lmeida


Fonte: Revista Mulher Moderna nº 746

terça-feira, 20 de abril de 2010

Vítima de Cancro Cerebral

Foi entre tratamentos de radioterapia e uma biopsia que Elena Desserich comemorou o sexto aniversário: Os pais conseguiram fazer um almoço em família. A troca de prendas foi no quarto de hospital. A criança recebeu uma guitarra da tia e uma máquina fotográfica digital dos avós.
Pouco tempo antes tinha-lhe sido diagnosticado um cancro cerebral. Os médicos deram-lhe 135 dias de vida, mas ela aguentou 255 – morreu em 2007. 
Quando fez 6 anos, Elena já conhecia o alfabeto de A a E, e sabia escrever algumas palavras como “mãe”, “pai”, “obrigada”, “sede”, “fome” e “orgulho”. A irmã também a ensinara a escrever alguns palavrões para ela poder expressar a raiva nos momentos mais difíceis. 
Os pais incentivaram-na a comunicar por bilhetes, quando começou a ficar com a boca paralisada. Foi com surpresa que, depois de Elena morrer, começaram a encontrar recados por toda a casa. “É difícil descobri-los porque estão em sítios mais incríveis, mas esperemos que nunca acabem”, desabafou o pai, Keith Desserich, ao canal norte-americano NBC. 
Os pais decidiram não abrir os recados que Elena deixou dentro de envelopes selados. “Assim temos o conforto de pensar queainda há uns especiais”, contou a mãe, Brooke.


Não encontravam nenhuma nota há seis meses. Mas há duas semanas descobriram mais três, durante as limpezas a um armário onde Elena guardava os trabalhos manuais. O livro agora publicado nos Estados Unidos, Notes left Behind (recados deixados para trás), contém várias das mensagens e excertos do diário onde os pais descrevem os últimos diasde Elena.


Na primeira página contam os seus últimos desejos, como ir a um restaurante comer esparguete à bolonhesa e passear por uma rua com lojas de vestidos de noiva. “ Ela pede-me para a levar às lojas onde sempre pensei levá-la quando fosse pedida em casamento. Agora questiono-me se algum dia chegará tão longe”, escreve a mãe. 
Outro dos seus desejos era celebrar o Natal, por isso, os pais montaram a árvore logo em Novembro, apesar de terem por regra só o fazerem a 15 de Dezembro. O diário não regista só os bons momentos. O quotidiano da miúda desenrola-se, sobretudo nos corredores de uma ala pediátrica de oncologia. “A Elena desenvolveu um medo de luvas azuis. 
Estou a pensar comprar um pacote de luvas transparentes para os médicos da ala dela só para acalmar a sua ansiedade”. Assim, entre desenhos cheios de amor e histórias felizes, os pais narram a perda de movimentos, da capacidade de andar, de mexer o lado direito do corpo ou de falar: Agora convidam qualquer um a enviar recados à Elena através do Twitter.



Elena escreveu mensagens curtas, como “amo-vos, mãe e pai” e fez desenhos da família e corações recortados.
Os pais encontraram bilhetes em gavetas das meias, em livros, entre CDS, em malas de viagem e em armários.
Nunca os contaram, mas as centenas de papéis enchem três grandes caixas.
Costumam ser os pais a deixar bilhetes aos filhos quando têm uma doença fatal. Mas uma miúda de 6 anos deixou notas para a família encontrar quando ela morresse.

Revista Sábado 23 de Dezembro de 2009
Fonte: Ioli Campos
Fotos da Net





quinta-feira, 3 de abril de 2008

A Dama de Ferro

Londres; Reino Unido 16 de Novembro de 2004

Afinal, a verdadeira Dama de Ferro não era Margareth Thatcher,a ex-primeira-ministra Britânica. A prova pode ser encontrada no Guiness Book of Records atribuido a uma Inglesa com o corpo coberto de piercings.
A mulher mais agrafada do mundo chama-se Elaine Davidson. Com milhares de borbotos metálicos espalhados pelo corpo, qualquer cego que se cruzasse com ela podia lê-la em braille. Não se sabe se foi o desafio de entrar para o Livro dos Recordes que a levou a este extremo, ou a vontade de provocar detectores de metais. A verdade é que esta cidadã de sua majestade tem mais metal espetado no corpo do que um faquir ao acordar na sua cama de pregos depois de uma noite mal dormida.
Com 2520 Piercings aplicados no corpo, não se envelhece: enferruja-se!
Fonte: Revista Notícias Choque
25 de Novembro de 2004
(Foto da net)