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domingo, 19 de abril de 2020

Tio Patinhas


O pato mais rico do mundo



Criado por um dos cartoonistas mais importantes da Disney, Carl Barks, O Tio Patinhas nasceu no ano de 1867 em Glasgow, na escócia. Rapaz pobre o seu trabalho de estreia foi aos 10 anos de idade como engraxador, onde ganhou a sua primeira moeda de 10 centavos. Essa moeda, mais tarde viria a tornar-se na sua famosa moedinha número 1, o seu amuleto da sorte.
Três anos depois, partiu para a América, onde tem a sorte de encontrar uma pedra dourada – a sua rampa para a fortuna. Em 1902, chega a Patópolis. E apesar das desavenças com os irmãos Metralha, os seus maiores inimigos, e com o Presidente Roosevelt, consegue derrubar o velho Forte de Patópolis e erguer a famosa caixa-forte. 


Nos anos seguintes, aquele que viria a ser o pato mais rico do mundo viaja pelo mundo fora para fazer aumentar a sua fortuna.
Quando em 1930 volta a Patópolis, já perdeu a conta ao dinheiro que tem em seu poder. No entanto, tornara-se também num pato duro e hostil, acabando por ser abandonado pela própria família. Em 1942 aposenta-se e troca o seu império por uma mansão. Passados cinco anos reencontra-se com Donald, Huguinho, Zezinho, e Luizinho, seus sobrinhos. Fazem as pazes e a partir daí vivem juntos grandes aventuras sempre acompanhadas de muitos cifrões.


Fonte: Revista Domingo Magazine /Correio da Manhã
Fotos da net
© Carlos Coelho

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Tarzan

Da Selva para o Mundo

Tarzan nasceu em África mas tornou-se conhecido nos Estados Unidos, tendo mais tarde conquistado fãs em todo o planeta. Foi, sem dúvida, a maior personagem saída da imaginação de Edgar Rice Burroughs, um Norte-americano oriundo de Chicago que fez de tudo um pouco até criar o jovem “rei da selva”, numa vida tão recheada que dava uma história de aventuras.

Habituado a ler as “pulp magazines” do inicio do séculoXX, Edgar Burroughs cedo decidiu deitar mãos à obra e fazer, ele mesmo, várias novelas. Começou com “Dejah Thoris, Martian Princess”, depois intitulada “A Princess of Mars”, na qual utilizou o pseudónimo Normal Bean. A obra valeu-lhe 400 Dólares, uma fortuna para a altura, e funcionou como estímulo para continuar. Após a rejeição da segunda novela, o escritor não parou e em 1912 produziu o conto “Tarzan of the Apes”, que marcou o aparecimento de Tarzan no meio Literário.

A partir de então, seguiram-se as adaptações ao cinema, a primeira das quais em 1918 (a primeira película sonorizada sob a égide da MGM apareceu apenas em 1932, com o título “Tarzan, o Homem Macaco”), dando ainda mais popularidade ao seu autor.

Edgar Burroughs escreveu um total de 26 livros do Tarzan, foi o correspondente de guerra mais velho a operar no cenário do pacífico – aconteceu devido a ter ido viver para o Hawai – e chegou a ter uma editora livreira. Morreu a 19 de Março de 1950.

Fonte: Revista Domingo Magazine Correio da Manhã
Fotos da net