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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

A Bandeira Nacional

A bandeira nacional

Descubra porque é que a nossa bandeira é verde e vermelha e mais coisas.
Quando surgiu?
- a 19 de Junho de 1911

Como é?
- é dividida na vertical com duas cores fundamentais: verde escuro do lado esquerdo e vermelho à direita.

Qual o significado das cores?
- o vermelho é a cor de força, coragem e alegria e representa o sangue derramado pelos portugueses;
- o verde, a cor da esperança e do mar, foi escolhida em honra de uma batalha  onde esta cor deu a vitória aos portugueses.

Como é o centro?
- tem o Escudo das Armas Nacionais, e a esfera Armilar Manuelina, em amarelo e avivada de negro, simbolizam as viagens dos navegadores portugueses pelo Mundo, nos séculos XV e XVI.

Qual é o significado das outras cores?
- o branco representa a paz;
- as quinas, a azul, representam as primeiras batalhas, na conquista do País (diz-se que são uns cinco reis mouros vencidos na Batalha de Ourique por D. Afonso Henriques);
- cada quina contém cinco pontos brancos; as cinco chagas de cristo que ajudou D. Afonso Henriques a vencer esta batalha;
- os sete castelos amarelos representam os castelos tomados aos mouros por D. Afonso III.

Fonte: Revista Domingo
Foto da Net
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© Carlos Coelho

domingo, 26 de maio de 2013

Henri Cartier-Bresson

Portugal a preto e branco

O francês que se transformou no pai do fotojornalismo morreu no dia 2 de Agosto de 2004. Tinha 95 anos e mostra imagens  que Henri Cartier-Bresson tirou durante uma viagem a Portugal, em 1955.
Ficou conhecido como o olho do século. Morreu com 95 anos e foi enterrado na intimidade, em Montjustin, onde vivia, na sua casa típica da Provença. Jacques Chirac, o presidente francês disse dele: “Era um fotografo genial, um verdadeiro maestro, um dos artistas mais dotados da sua geração e um dos mais respeitados em todo o Mundo.” Henri Cartier-Bresson nasceu em Chanteloupe perto de Paris, a 22 de Agosto de 1908, no seio de uma família de industriais. Fotografou, como ninguém, a alma de 23 países, a guerra civil espanhola, a morte de Ghandi  e a queda de Pequim; foi o primeiro fotógrafo ocidental a entrar na União Soviética depois da morte de Staline… Depois, decidiu guardar a sua Leica e dedicar-se à sua outra paixão: o desenho. Mas antes, captou o Portugal interior.

 

Ao lado, um polícia sinaleiro, uma carruagem, carros e carris para os eléctricos: assim era o terreiro do Paço, em Lisboa. Em cima, o Alentejo, pobre e deserto, dos anos 50.

 

Na nazaré, no tempo em que os bois puxavam os barcos.

 
Ao Lado, o Estoril dos velhos tempos, mas burguês e animado como ainda é agora. Em cima, Amália Rodrigues, a diva do fado vista por um francês.

 

Fonte: Revista Nova Gente
Fotos: HCB/Magnum Photos /Fototeca e Rauters
CarlosCoelho