in Jornal Diário de Notícias
11 de Dezembro de 2007
No passado 7 de Janeiro de 1990
Torre de Pisa é encerradaO que seria hoje a cidade de
Pisa se a sua torre tivesse tido um processo de construção e uma história igual
á de tantas outras? E mais: o que seria da humanidade se a torre não tivesse “nascido”
inclinada?
À primeira questão é fácil
responder: a cidade seria mais uma, entre outras tantas da mesma dimensão, em
Itália, com mais ou menos monumentos, mais turista menos turista. Já para a
segunda questão não será tão fácil responder, principalmente se considerarmos
aqui a figura de um ilustre nascido em Pisa, Galileu, que se terá “inspirado”
na inclinação da torre para fazer algumas das experiências que haveriam de
mudar o rumo da ciência e a nossa visão do mundo.
Mas do que aqui se trata
hoje é não discutir a sorte do mundo, mas antes lembrar que foi num dia 7 de
Janeiro, há 17 anos, que a torre foi encerrada ao público para mais uma série
de trabalhos e intervenções com o objectivo de interromper a sua tendência “natural”
e histórica para a inclinação e, em ultima instância, salvaguardar a sua
integridade.
A história é bem conhecida. A
torre começou a ser construída em 1173 e, quando estavam encastelados apenas os
primeiros três dos oito pisos do projecto (não se sabe muito bem quem foi o
arquitecto: Bonnano Pisano ou Diotisalvi?), as paredes começaram a ceder.
E o processo nunca mais
parou: calça daqui, calça dali, compensa aqui, compensa acolá… A história da
torre de Pisa é a história da sua inclinação mais ou menos continuada e do equilíbrio
precário entre a luta dos habitantes contra essa inclinação de modo a evitar
que ela caia, mas, ao mesmo tempo, não a endireitar demasiado para não a tornar
numa torre igual a tantas outras, e assim fazê-la perder o interessa turístico.
Depois do fecho ao público
em 1990, e de mais uma operação recheada de complicadas intervenções técnicas,
a torre reabriu a 15 de Dezembro de 2001.
Fonte: desconhecida
Texto/autor: S.C.A.
Foto da net
Tendência.
Madonna assinou um novo acordo com a Live Nation, uma empresa de sucesso que
até aqui, promovia espectáculos e geria salas. È mais um passo num processo de
transformação de hábitos e regras na indústria discográfica. Aos 49 anos,
Madonna ainda sabe ser revolucionária.
Madonna confirmou a assinatura de um acordo de dez anos com a empresa Live Nation, afastando-se assim da multinacional Warner, pela qual editou toda a sua obra até aqui. Não foram divulgados os valores que o negócio envolveu, mas correm rumores que terá ascendido aos cerca de 120 milhões de dólares (85 milhões de euros) durante os dez anos em que será válido. A Associated Press adianta que,de acordo com fonte segura, Madonna receberá perto de 13 milhões de euros como bónus pela assinatura do acordo e que, por cada novo álbum,receberá um avanço de 12 milhões.
A
Live Nation é uma empresa especializada em espectáculos ao vivo. Tem dosi anos
de vida, sede em Beverly Hills ( Los Angeles), é proprietária de uma série de
salas de espectáculo ( a maioria nos EUA) e gere muitas mais ( entre as quais a
famosa Wembley Arena, em Londres).Organiza festivais, promove concertos pelo
mundo fora e tem interesses na Broadway ( nomeadamente as produções de Mamma
Mia ! ou the Lion King).No comunicado em conjunto emitido por Madona e a Live
Nation, a cantora diz que " o paradigma na indústria da música mudou
" e vincou que " como artista e como mulher de negócios " também
tinha de mudar. Madonna refere ainda que , "pela primeira vez" na sua
vida a sua música "pode chegar aos fãs de formas ilimitadas". Lembra
que nunca foi uma mulher de vistas curas e que sobre este novo acordo, as suas
possibilidades são , também "ilimitadas".
Por seu lado Michael Rapino, o presidente executivo da Live Nation, revelou entretanto que Madonna agora é também a accionista da companhia e que , com ela, poderão " criar juntos um novo modelo de negócio para esta indústria".
Antes
de lançar novos discos pela nova companhia à qual agora fica ligada, o acordo
com a Warner ainda prevê o lançamento de um álbum de originais , e um best of.
Novo
Disco para 2008
Madonna
está neste momento a preparar o seu novo álbum, o sucessor de Confessions on a
Dancefloor, que deverá ser editado no próximo ano, ainda sob contrato com a
Warner. As primeiras informações sobre o registo dão como certa uma aposta por
terrenos do hip hop, com a colaboração de aluns dos nomes mais influentes da
pop do século XXI: Timbaland, Justin Timberlake e Pharrell Williams.
Entretanto, Madonna está a realizar a sua primeira curta-metragem, Filth
Wisdom, a estrear em 2008. Entretanto terminou já o documentário I Am Because
We Are, sobre a crise humanitária no Malawi.
Fonte:
IN Diário de Notícias
Texto/Autor:
Nuno Galopim
Fotos
da net
Uma equipa de investigadores norte-americanos identificou mais de 50 anomalias genéticas em tumores cancerígenos no pulmão, abrindo caminho à identificação das origens de uma das principais causas de morte no mundo. Analisando o ADN de 528 tumores, os cientistas descobriram a implicação, insuspeita até agora, do gene NKX2-1 situado sobre o cromossama 14, numa parte significativa dos adenocarcinomas pulmonares, ou cancro glandular do pulmão. Em Portugal, o cancro do pulmão ocupa o segundo lugar nas mortes por cancro (13,9%), seguido do colorrectal (14%).
# Peixes correm risco de extinção
Um terço do total das espécies de peixes da Europa está sobre ameaça da extinção, indica um estudo publicado no livro Handbook of European Freshwater Fishes (Guia dos Peixes de àgua Doce da Europa). O trabalho, realizado em perceria com a organização ambiental internacional World Conservation Union (IUCN) diz que 200 das 522 espécies de peixes de água doce do continente (38%) podem desaparecer, e afirma que 12 já estão extintas. De acordo com uma " lista vermelha" elaborada pela Conservation Unon, os peixes estão mais ameaçados do que aves e mamíferos.
#Cientistas querem reabrir "dossiers" ovnis
A investigação oficial sobre os ovnis (OBjectos voadores não identificados) terminou há quase 40 anos, mas pode agora recomeçar. Pelo menos é esse o desejo de um grupo de 14 cientistas, pilotos e ex-militares de sete países, que pediram ao governo norte-americano que reinicie a investigação sobre este mistério, interrrompida em 1969.Os especialistas criticam a falta de liderança dos EUA nesta matéria, assim como o secretismo governamental sobre o fenómeno. O comandante e piloto reformado das forças armadas peruanas Alfonso Santa María, relata um encontro com um ovni e confessa que este assunto ainda hoje lhe provoca "calafrios".Santa María relembrou a manhã de 11 de Abril de 1980, em que os 1800 soldados em formação na basa Aérea de la Joya viram um objecto imóvel no ar "semelhante a um globo ". Dispararam 64 abuses de 30 milìmetros." Alguns acertaram em cheio, mas sem nenhum efeito". O comandante peruano acrescentou que o objecto " não tinha motores, nem tubos de escape, nem janelas, nem asas ou antenas. E também não tinha nenhum sistema visível de propulsão".
In Diário de Notícias
( fotos tiradas da net)