quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Coníferas

No Natal há quem prefira decorar uma árvore verdadeira, em vez dos tradicionais pinheiros de plástico. É nesta altura que as coníferas mais se destacam e começam a ser vendidas em maior número.
 
 Informações Gerais
 As coníferas dividem-se em seis famílias, que englobam cerca de 500 espécies, cada uma das quais enquadrando características muito diferentes. Tanto podem ser árvores gigantes, como plantas rasteiras, mas apesar das diferenças, apresentam alguns pontos comuns. São estes: folhagem em forma de escama, estreita, dura e pontiaguda e o facto de não produzirem flores verdadeiras, mas sim espigas e, posteriormente pinhas (foi da forma cónica das pinhas que surgiu o nome coníferas).
 Cultivo
 As coníferas dão sempre um ar de bosque perfumado a qualquer jardim. Possuem um aroma muito característico e, destacam-se pela folhagem pontiaguda que se mantém verde durante todo o ano. Por isso, quem tem jardim pode sempre optar pelo cultivo. Para tal, recomenda-se o plantio em buracos grandes e em solo adubado. Depois, só tem de garantir regas frequentes, especialmente nos períodos secos. As coníferas não costumam ser alvo de pragas ou doenças, pois são muito resistentes.
 Curiosidades
 As verdadeiras árvores de Natal pertencem ao género Cryptomeria e são da família das taxodiáceas. São árvores que podem atingir os 50 metros de altura e que vivem centenas de anos. As condições mais adequadas ao cultivo desta espécie são: clima frio e exposição direta ao sol. Por outro lado, cada pinheiro deve ser plantado a uma distância de três metros, para facilitar o ser desenvolvimento. Refira-se no entanto, que determinadas espécies preferem climas mais amenos/quentes ou sombra.
Fonte: Revista Correio Mulher
Foto da net