quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Quadras de amor...I
Quadras de Amor...
Porque mais ridículo que uma carta de amor
È ter vivido sem nenhuma
Ao longo de toda a vida de dissabor.
Susana Ferreira
Sonhei contigo esta noite
Vi-te linda bela e nua
Pelas janelas do quarto
Envolvida em raios de lua
Manuel Martins
Meu amor tu és tão linda
Mais linda que um botão de rosa
Mas vou acaber a quadra
Porque não tenho mais prosa
António Fernandes
Amo-te, sei que te amo
E, no dia dos namorados
Didico-te esta quadra
Em perdão dos meus pecados
Célia Ruas
Amor é sentirmo-nos seguros
No calor de um simples abraço
Querer dar sem receber e encontrar aquele espaço
Em que nos sentimos simplesmente...realizados.
Célia Cristina
Palavras que se dizem no olhar
Um desejo irresistível de estar e de sentir,
Corações em plena sintonia, a palpitar,
È o amor, o sentimento mais puro que nos faz sorrir!
Célia Cristina Amador
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
TOP 3 Ciência
Pensa-se que a alimentação teve um papel-chave na evolução humana. Uma equipa do Instituto Max Plank testou essa hipótese, usando ratinhos. Durante duas semanas, alimentou um grupo com a dieta dos chimpanzés e outro com comida da cantina do Instituto ou com fast food. No final, os fígados dos ratinhos exibiam diferenças genéticas iguais às existentes entre humanos e chimpanzés. Mas, no cérebro, não houve alterações.
(foto da net)
2- GENOMA DE LABORATÓRIO
Pela primeira vez, uma equipa de cientistas sintetizou artificialmente o genoma de um organismo-a bactéria Mycoplasma genitalium.A façanha é um passo importante para a criação de vida artifícial. A ideia é criar, em laboratório, microorganismos que possam ser usados para produzir biocombustíveis, sequestrar carbono ou limpar lixo tóxico.
3- CALÇADO ANCESTRAL
Os humanos já usavam calçado há 40 mil anos.Cientistas chegarama essa conclusão, depois de terem analisado os ossos dos pés de um esqueleto ancestral encontrado na gruta de Tianyuan (China). É que os sapatos alteram a forma dos dedos dos pés. E os dedos do homem de Tianyuan são semelhantes aos dos esquimós do Alasca, indicando que ele usaria regularmente calçado.
in Revista Visão
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
O Enigma Gandhi
Lançar um breve olhar a uma foto de Mohandas Gandhi (conhecido por Mahatma, "grande alma" em sânscrito) faz-nos de imediato pensar nos estranhos mecanismos que desenvolvem a força e comandam o poder.
Aquele homem franzino de cabeça calva e óculos redondos, enrolado em panos e frequentemente arrimado a um varapau, tornou-se uma das figuras mais conhecidas e respeitadas da História, inspiradora de pelo menos 5 mil livros de análise. Mais do que pela independência política da sua Índia natal,ele lutou pela interdepêndencia anglo-indiana voluntariamente assumida e fundada no amor.Defendeu que o uso da força não-violenta é a forma mais eficaz e digna de combater por uma causa. Recorria ao jejum pessoal para fazer vergar os opositores. Vestia-se com khadi, roupas simples de fabrico caseiro. Incorrupto e incorruptível, sempre recusou recompensas materiais ou cargos públicos. A certa altura decidiu ir viver para um ashram, uma comunidade religiosa hindu auto-suficiente. Era vegetariano e durante a maior parte da vida praticou o celibato, embora fosse casado desde os 13 anos com a inteligente mas submissa Kasthurba.
Nem todos saberão que era licenciado em Direito por Londres, que na juventude usara fato com colarinhos duros e que conhecia bem o Ocidente. Como se compreende, a Inglaterra imperial detestava-o e Churchill referia-se a ele como a « uma espécie de faquir seminú». Travaram uma luta de gigantes e venceu o mais forte. O seminú.
Alguns livros recentes, aparecidos na onda comercial do 60º aniversário da morte de Mahatma, apontam facetas consideradas bizarras da sua personalidade. Entre essas irreverências é apaontado o facto de ter comparecido de Khadi a uma recepção de Jorge V, no Palácio de Buckingham. Quando os jornalistas lhe perguntaram se tinha intenção de o fazer, respondeu que o rei haveria de vestir o suficiente para os dois.
Diz-se ainda que Kasthurba haveria de ser vitimada pela pneumonia por ele não ter consentido que lhe fossem administrados antibióticos. Que dormia com jovens às quais não tocava, só para testar o seu próprio auto-controlo. Que escreveu sobre as qualidades dos excrementos humanos na adubagem das terras. Que recomendou aos ingleses que combatessem Hitler de forma não-violenta, ou seja, com armas diferentes das do tresloucado ditador. Afinal, manifestações próprias de um espírito inquieto na incessante busca da natureza e da paz.
Mas o «pai» da moderna Índia será sempre recordado como o homem corajoso que além de ter lutado e obtido a independência, travou ainda uma das maiores batalhas pelos direitos humanos na África do Sul, onde viveu na juventude. Sonhou depois com um subcontinente unido onde convivessem hindus e muçulmanos, e aí falhou, pois o Raj britânico haveria de cindir-se em dois estados: a Índia e o Paquistão. Embora religioso, não era tradicionalista, tendo sabido extrair o melhor de cada uma das filosofias da vida que estudara, com relevo para o hinduísmo em que foi criado, para o ramo Krishna que o orientou, para o cristianismo (apreciava sobretudo o Sermão da Montanha) e para os príncipios básicos da teosofia de Annie Besant e Madame Blavatsky. Se estas últimas leituras lhe conferiram, aos olhos «politicamente correctos», uma tonalidade marginal, elas atestam uma personalidade livre de preconceitos. Foi ainda em liberdade de consciência que este filho de uma nação conservadora esgrimiu pelos direitos dos párias e pela igualdade das mulheres.
Antes de morrer teve tempo para pedir que não fizessem mal ao assassíno mas a justiça ignorou o apelo do mais incomum dos líderes e fez enforcar o autor dos disparos, um radical hindu que não perdoou a Ghandhi o facto de este ter ordenado o pagamento de dívidas ao Paquistão.
Por Luís Almeida Martins in Visão de 24 de janeiro de 2008
França pára testes nucleares
in Jornal Publico de 29 de Janeiro de 2008
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Escrito na Pedra
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Urgência em África
in Jornal O metro de 23/ 01/08 Editado por celia.pedroso@metroportugal.com
Anne Frank
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Jennifer Lopez
Britney Spears
in Jornal DN 11 de Janeiro de 2008
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
A Rainha e a Corte
ARETHA FRANKLIN,65 anosde vida, mais de 40 de carreira, 17 Grammies conquistados. Jewels In The Crow-All Star Duets with The Queen,felizmente não há, ao longo das 16 canções desta colectânea feliz, quem perca o sentido da realidade.
Estas jóias confirmam aquilo que já se sabia: que o registo vibrante de miss Franklin continua a ser uma maravilha da Natureza, agora ajudada pela experiência e pela alma de interprete.
in revista Sábado nº 193 de Janeiro de 2008
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Nicole Kidman
Jornal Público de 11/12/07
O genro para a sogra
- Gostava que a senhora fosse uma
estrela...
- Está muito gentil.
-É que a estrela mais próxima
está a milhões de quilómetros...
xxxxxx
Diz o leite para o vinho:
- Eu sou um alimento e tu uma
bebida alcoólica!
- Pois, mas a minha mãe é uma
uva e a tua é uma vaca...
xxxxxx
-Bom dia , fala a Marta.
- Acabei de bater!
-Houve feridos ou foi só chapa?
-Nem uma coisa nem outra,
apenas sujei as mãos!
xxxxxx
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Música
(1890-1955)
(n.1950)
Sharon Stone
in Jornal Diário de Notícias
11 de Dezembro de 2007
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Madonna
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Torre de Pisa
No passado 7 de Janeiro de 1990
Torre de Pisa é encerradaO que seria hoje a cidade de
Pisa se a sua torre tivesse tido um processo de construção e uma história igual
á de tantas outras? E mais: o que seria da humanidade se a torre não tivesse “nascido”
inclinada?
À primeira questão é fácil
responder: a cidade seria mais uma, entre outras tantas da mesma dimensão, em
Itália, com mais ou menos monumentos, mais turista menos turista. Já para a
segunda questão não será tão fácil responder, principalmente se considerarmos
aqui a figura de um ilustre nascido em Pisa, Galileu, que se terá “inspirado”
na inclinação da torre para fazer algumas das experiências que haveriam de
mudar o rumo da ciência e a nossa visão do mundo.
Mas do que aqui se trata
hoje é não discutir a sorte do mundo, mas antes lembrar que foi num dia 7 de
Janeiro, há 17 anos, que a torre foi encerrada ao público para mais uma série
de trabalhos e intervenções com o objectivo de interromper a sua tendência “natural”
e histórica para a inclinação e, em ultima instância, salvaguardar a sua
integridade.
A história é bem conhecida. A
torre começou a ser construída em 1173 e, quando estavam encastelados apenas os
primeiros três dos oito pisos do projecto (não se sabe muito bem quem foi o
arquitecto: Bonnano Pisano ou Diotisalvi?), as paredes começaram a ceder.
E o processo nunca mais
parou: calça daqui, calça dali, compensa aqui, compensa acolá… A história da
torre de Pisa é a história da sua inclinação mais ou menos continuada e do equilíbrio
precário entre a luta dos habitantes contra essa inclinação de modo a evitar
que ela caia, mas, ao mesmo tempo, não a endireitar demasiado para não a tornar
numa torre igual a tantas outras, e assim fazê-la perder o interessa turístico.
Depois do fecho ao público
em 1990, e de mais uma operação recheada de complicadas intervenções técnicas,
a torre reabriu a 15 de Dezembro de 2001.
Fonte: desconhecida
Texto/autor: S.C.A.
Foto da net
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Madonna
Tendência.
Madonna assinou um novo acordo com a Live Nation, uma empresa de sucesso que
até aqui, promovia espectáculos e geria salas. È mais um passo num processo de
transformação de hábitos e regras na indústria discográfica. Aos 49 anos,
Madonna ainda sabe ser revolucionária.
Madonna confirmou a assinatura de um acordo de dez anos com a empresa Live Nation, afastando-se assim da multinacional Warner, pela qual editou toda a sua obra até aqui. Não foram divulgados os valores que o negócio envolveu, mas correm rumores que terá ascendido aos cerca de 120 milhões de dólares (85 milhões de euros) durante os dez anos em que será válido. A Associated Press adianta que,de acordo com fonte segura, Madonna receberá perto de 13 milhões de euros como bónus pela assinatura do acordo e que, por cada novo álbum,receberá um avanço de 12 milhões.
A
Live Nation é uma empresa especializada em espectáculos ao vivo. Tem dosi anos
de vida, sede em Beverly Hills ( Los Angeles), é proprietária de uma série de
salas de espectáculo ( a maioria nos EUA) e gere muitas mais ( entre as quais a
famosa Wembley Arena, em Londres).Organiza festivais, promove concertos pelo
mundo fora e tem interesses na Broadway ( nomeadamente as produções de Mamma
Mia ! ou the Lion King).No comunicado em conjunto emitido por Madona e a Live
Nation, a cantora diz que " o paradigma na indústria da música mudou
" e vincou que " como artista e como mulher de negócios " também
tinha de mudar. Madonna refere ainda que , "pela primeira vez" na sua
vida a sua música "pode chegar aos fãs de formas ilimitadas". Lembra
que nunca foi uma mulher de vistas curas e que sobre este novo acordo, as suas
possibilidades são , também "ilimitadas".
Por seu lado Michael Rapino, o presidente executivo da Live Nation, revelou entretanto que Madonna agora é também a accionista da companhia e que , com ela, poderão " criar juntos um novo modelo de negócio para esta indústria".
Antes
de lançar novos discos pela nova companhia à qual agora fica ligada, o acordo
com a Warner ainda prevê o lançamento de um álbum de originais , e um best of.
Novo
Disco para 2008
Madonna
está neste momento a preparar o seu novo álbum, o sucessor de Confessions on a
Dancefloor, que deverá ser editado no próximo ano, ainda sob contrato com a
Warner. As primeiras informações sobre o registo dão como certa uma aposta por
terrenos do hip hop, com a colaboração de aluns dos nomes mais influentes da
pop do século XXI: Timbaland, Justin Timberlake e Pharrell Williams.
Entretanto, Madonna está a realizar a sua primeira curta-metragem, Filth
Wisdom, a estrear em 2008. Entretanto terminou já o documentário I Am Because
We Are, sobre a crise humanitária no Malawi.
Fonte:
IN Diário de Notícias
Texto/Autor:
Nuno Galopim
Fotos
da net
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Voyager 1 fotografa os anéis de Saturno
(foto da net)
No passado 12 de Novembro de 1980
A sonda Espacial Voyager 1,lançada para o cosmos pela NASA em 1977, chega finalmente ao planeta Saturno e envia para terra as primeiras imagens nítidas ( e absolutamente espectaculares) de Saturno e dos seus anéis. Imagens capturadas a mais de 1530 milhões de kilómetros de distância do nosso planeta. A sonda aproximou-se o suficiente do planeta para descobrir que os seus anéis eram bem mais complexos do que as observações telescópicas sugeriam: vistos da terra os anéis pareciam ser apenas seis largas bandas,fotografados pelo Voyager 1, os cientistas contabilizaram mais de 100 aneis separados uns dos outros. A notícia da BBC do dia 12 de Novembro cita as declarações de Bradford Smith, o responsável pela equipa de interpretação fotográfica da Voyager: " O mistério dos anéis, da sua estrutura e do mecanismo que governa essa extrutura, está cada vez mais denso" . Por isso Saturno voltou a ser visitado em julho de 2004 pela sonda Cassini-Huygens que , desde então, se encontra na órbita daquele planeta. Quanto à Voyager 1 , está algures no espaço, à beira do sistema Solar, esperando os cientistas que atinja a heliopausa-quando a influência do sol deixa de se fazer sentir-em 2013. As suas fontes energéticas deverão esgotar-se em 2020 mas a sonda continuará a viajar pelo espaço interestelar. Talvez um dia, " numa galáxica muito, muito longínqua", seres extraterrestes encontrem a cápsula do tempo que leva a bordo. Ai vão encontrar 115 imagens, 35 sons naturais e sudações em 55 línguas. A banda sonora inclui Beethoven, Mozart e Chuck Berry.