quarta-feira, 4 de maio de 2016

Insolação

Insolação
 
Trata-se de um problema de saúde que se caracteriza pelo aumento da circulação sanguínea devido à exposição excessiva ao calor, o que provoca também cefaleias, náuseas, dores musculares e, por vezes febre. A insolação pode ocorrer depois de um longo período de sobreaquecimento, durante o qual não se ingeriu fluidos e sal suficientes, ou também depois de um esforço físico excessivo. As crianças e idosos são os grupos de maior risco para a insolação.
Durante o processo de insolação, o doente pode estar acordado ou inconsciente. Se estiver acordado pode sentir-se cansado, confuso e até com delírios. Já o doente inconsciente pode estar em choque, com pulsação rápida e ritmo de respiração elevado. O risco de convulsões torna-se uma realidade. Se o sobreaquecimento for lento e demorado, resultado de uma desidratação grave, a pele fica seca. Já no caso do sobreaquecimento ter ocorrido de forma mais rápida, como por exemplo resultado de um esforço físico, a pele apresenta-se transpirada. A desidratação e a queimadura da pele são então os sintomas mais frequentes da insolação. Estes ocorrem porque quando a exposição ao sol é muito prolongada, a pele acaba por “queimar”, o que faz com que as suas células sejam destruídas, bem como o liquido que as circunda. O tratamento imediato da insolação faz-se através de oxigénio inspirado por uma máscara e pela administração de uma composição salina em forma de medicamento. O doente com insolação deve ser arrefecido activamente através de ventilação e da aplicação de água em spray. Contudo, a consulta a um médico é essencial, principalmente por causa do risco de convulsões.

Fonte: Dicionário de Saúde
Foto da Net
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© Carlos Coelho 

terça-feira, 3 de maio de 2016

Boa Sorte "Skywalk"



Uma passadeira em vidro na reserva Índia de Hualapai, com vista para o Grnd Canyon. Lá em baixo está o Rio Colorado e os visitantes têm a sensação de estar a flutuar. Uma vista panorâmica com forma de ferradura, para dar sorte.

 
Nesta ponte de vidro, podem aterrar 71 Boeing 747. Podem soprar ventos de 161 quilómetros por hora e pode até acontecer um tremor de terra num raio de 80 quilómetros, que a nova ponte sobre o Grand Canyon, nos Estados Unidos, não cede. Inaugurada recentemente, foi construída para ser um feito da engenharia. E tem o apoio da tribo indígena Hualapai, que ali vive e quer partilhar a paisagem, a troco, claro, de parte da receita das visitas.
 
É um passeio pelo céu - daí o nome "Skywalk", com o qual foi baptizada. Erguendo-se a 1220 metros do chão e afastada 20 metros da montanha, oferece uma visão extraordinária deste que já é um dos pontos turísticos mais procurados nos Estados Unidos. Os índios Hualapai, proprietários da reserva onde se situam aquelas terras, esperam, segundo a BBC, atrair milhares de visitantes a uma área marcada por uma elevada taxa de desemprego. "Quando temos tanta pobreza e desemprego, devemos fazer alguma coisa, temos obrigação disso", disse à Associated Press, Sheri Yellowhawk acrescentando: "Pareceu-nos uma boa ideia", Mas nem todos confiam no sucesso do projecto, que começou a ser pensado em Março de 2004: alguns membros da tribo defendem que a construção da ponte é uma profanação de solo sagrado e há ambientalistas preocupados com a poluição da zona. "Quando essa ponte ficou pronta foi como se me estivessem a apunhalar", disse à BBC Dolores Honga, uma anciã da tribo. Apesar de poder suportar o peso de 800 pessoas, para a sua inauguração só foram convidadas 120.
 
A mais célebre é a do antigo astronauta Edwin "Buzz" Aldrin, habituado a ficar no vazio, não deve ter estranhado a sensação de não ter chão debaixo dos pés. É que a estrutura da ponte - que não é verdadeiramente uma ponte, não ligando duas margens, mas uma passadeira, em forma de "u", toda feita em vidro. O que, para além de obrigar a uma limpeza constante, obriga ao uso de calçado especial - que não risque o vidro - por parte dos visitantes. Paga por David Jin, um homem de negócios de Las Vegas, a Skywalk foi oferecida à tribo indígena, que partilhará a vista e da receita das visitas. Uma coisa é certa: para permitir que os turistas apreciem a paisagem, a plataforma foi construída a 1220 metros do chão, dando maior amplitude a paisagem.

Fonte: Revista Nova Gente
Texto: Jeff Topping/ Reuters

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© Carlos Coelho 

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Descoberta nova espécie de Leopardo

100 anos a passar despercebido
 
A camuflagem era quase perfeita. No entanto foram as pequenas manchas no pêlo, em forma de nuvens, que chamaram á atenção dos investigadores do Fundo Mundial para a Natureza (WWF). “É incrível que nunca ninguém tenha reparado. Há centenas de anos que andamos a observar este animal e nunca nos apercebemos que é único:” A análise ao DNA do leopardo nebuloso das ilhas do Bornéu e de Samatra revelou 40 diferenças em comparação com os seus familiares do Sudeste da Ásia continental. As suficientes para o incluírem numa nova espécie animal: neofelis diardi.
 
Apesar do novo nome de baptismo, a designação “nebuloso”, adoptada devido às manchas parecidas com nuvens, irá manter-se.
O pêlo cinzento-escuro e com duas listas nas costas, também o distingue do leopardo nebuloso, com nuvens maiores e de tom amarelado. Os peritos acreditam que a população desta nova espécie divergiu do seu ramo principal há 1,4 milhões de anos, conclusões apoiadas pelos testes genéticos que incidiram nos diferentes padrões, formas e coloração de pêlo.
 
A nova descoberta reforçou ainda mais a ideia de que o Coração do Bornéu, uma área com mais de 200 mil quilómetros quadrados de floresta tropical, é um verdadeiro paraíso animal por desvendar. Calcula-se que existam entre cinco e 11 mil exemplares do neofelis diardi nesta região, enquanto em Sumatra o número pode variar entre três e sete mil espécimes.

Fonte: Revista Nova Gente
Texto: Sónia Ramalho

Fotos da Net
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© Carlos Coelho 

sábado, 30 de abril de 2016

Monstros do fundo dos Oceanos

Panamá, 1923

 
Mitchell Hedges pescou um animal marinho de 9,5metros de comprimento e 2581 quilos. O escritor e aventureiro inglês descobriu este peixe-serra de dentes afiados no Panamá. Foi classificado como um dos maiores peixes de origem primitiva jamais vistos.
O objectivo de Hedges era encontrar espécies aparentemente desaparecidas que poderiam acrescentar algo à ciência. E fazer disso entretenimento. Muitas das suas histórias estão compiladas nos seus livros, como ‘ Batalhas com Peixes Gigantes’. E estes ‘monstros’ continuam a existir? Segundo os especialistas, não só existem como aparecem com maior frequência. Desde 1998, foram descobertas novas espécies devido às profundas alterações climáticas.

Fonte: Revista Domingo
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© Carlos Coelho 

sexta-feira, 29 de abril de 2016

O "Fóssil vivo"


Um tubarão-cobre, espécie quase nunca vista – pelo facto de habitar a mais de 600 metros de profundidade – foi capturado e filmado pelos funcionários do Parque de Awashima, em Numazu, a sul de Tóqui. Tudo graças ao aviso de um pescador, que distinguiu nas águas a fascinante e estranha criatura, já considerada uma preciosidade um “fóssil vivo”.


Fonte: Revista Nova Gente
Texto: Reuters
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© Carlos Coelho 

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Domingos Sequeira

Foi após a morte do pintor que A Adoração dos Magos veio para Portugal. Pintou-o em Itália, onde se exilou em 1826


Filho de um barqueiro e nascido no seio de uma família pobre, em 1768, Domingos Sequeira foi educado na Casa Pia, onde frequentou o curso de Desenho e Figura. Gozando da proteção aristocrática e de uma bolsa da rainha D. Maria I, o artista vai para Roma aperfeiçoar o seu traço. Fica na cidade sete anos, durante os quais trabalha com mestres italianos e viaja por Itália. Vai enviando para Lisboa alguns dos seus trabalhos, provando assim os seus progressos.

Quando decide voltar a Portugal, em 1795, Sequeira acredita que será reconhecido, o que não acontece. As encomendas são escassas e geralmente mal pagas. Retira-se para a Cartuxa de Laveiras, em Caxias, entre 1795 e 1801. Nesta altura pinta sobretudo temas religiosos.

D. João VI atribui-lhe o estatuto de pintor régio em 1802, com prestígio e salário à altura. É co-director de pintura do Palácio Nacional da Ajuda. Dá aulas às princesas e na Academia do Porto. Mantém o título de pintor oficial após a ocupação francesa em 1808. É acusado de colaboracionismo. Mais tarde, pinta temas caros ao rei e à aliança anglo-portuguesa. Entre 1811 e 1816 trabalha numa baixela que será oferecida a Lord Wellington.

Aproveitando o liberalismo, e o aparecimento (e necessidade) de novos rostos, pinta retractos e alegorias políticas. As convulsões políticas em Portugal levam-no a exilar-se. Passa, por duas vezes, por Paris, mas Roma é, de novo, o seu destino, em 1826. É na actual capital italiana, reconhecido pelos seus pares, que pinta uma série de quatro pinturas religiosas, consideradas o melhor da sua produção artística. Destas, sobressai o quadro A Adoração dos Magos, que estava actualmente nas mãos dos descendentes do duque de Palmela.

Sequeira pintou estes quadros para uma exposição em Roma. Após a sua morte, e encontrando--se a família em má situação económica, empenha o quadro. Nos anos 40 do século XIX é adquirida pelo primeiro duque de Palmela, Pedro de Sousa Holstein, e assim chegou a Portugal. O actual proprietário é um dos seus descendentes.
Domingos Sequeira, que hoje dá nome a uma rua na freguesia de Campo de Ourique, na capital, morreu a 8 de Março de 1837, em Roma. Dias antes de chegar a notícia de que tinha sido agraciado com o título de director honorário da Academia Real de Belas-Artes de Lisboa.


Fonte: Jornal Diário de Notícias
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© Carlos Coelho

quarta-feira, 27 de abril de 2016

25 Monstros pré-históricos incríveis


Parece não ter fim a quantidade de criaturas estranhas que os cientistas encontram através de fósseis. Aqui nós listamos os mais incríveis peixes, mamíferos, dinossauros, pássaros e outros monstros extintos descobertos em anos recentes, com representações artísticas de como eles deveriam parecer, enquanto eram vivos.

1 – COMEDOR DE BEBÉS DE DINOSSAUROS

 
 Um grupo de répteis voadores, chamados de Quetzalcoatlus, provavelmente comeram muitos filhotes de dinossauros. Eles até podem ter comido bebés de Tyrannosaurus Rex. Pesquisas sugerem que esses temidos animais, que viveram durante a era dos dinossauros, entre 230 e 65 milhões de anos atrás, preferiam caçar as presas no chão, ao invés daquelas que voavam.

2 – ÁGUIA GIGANTE
 
A águia Haast, que viveu na Nova Zelândia há apenas 700 anos, era 40% maior do que o maior exemplar da espécie actual, e estava no topo da cadeia alimentar. Ela cresceu tanto que atingiu os limites físicos para conseguir voar. A águia, que era assunto de pinturas e contos mitológicos dos primeiros habitantes do país, os Maori, ficou extinta logo após a chegada do homem, assim como muitas outras espécies.
3 – GATO SMILODON
Pesando em média 250 quilogramas, esse gato com dentes de sabre, o Smilodon fatalis, tinha uma mordida mais fraca do que os leões modernos. Incorretamente chamados de tigres, eles eram criaturas sociais com uma mordida muito mais fraca do que se é atribuído.
4 – TATU GLYPTO
 
Esse parente primitivo e gigante do tatu, o P. septentrionalis, provavelmente pesava em torno de 100 quilos. Ele caminhou pelos Andes, no norte do Chile, há 18 milhões de anos.
5 – INDOHYUS
 
Esse animal viveu na Índia há 48 milhões de anos. Ele é um parente próximo das baleias, e a estrutura dos seus ossos e química dos dentes indica que ele passava muito tempo na água. Nessa reconstrução, ele é visto mergulhando num rio, uma tática de fuga.
6 – RINOCERONTE WOOLY
 
O Coelodonta antiquitatis viveu nas planícies do norte da Alemanha. Nessa época, o clima era muito mais seco e frio, o que era um grande desafio.
7 – MACACO GIGANTE
 
Um macaco gigante, com 3 metros de altura e 500 quilos, já viveu entre humanos. Análises recentes de dois crânios determinaram que eles têm 200 mil anos, tornando-os os mais antigos exemplos de sua espécie.
8 – URSO EUROPEU DAS CAVERNAS
 
Esses ursos foram os primeiros entre os mega mamíferos a morrer no mais recente evento de extinção. Essa extinção, 27.800 anos atrás, coincide com um período de mudanças climáticas significativas, quando um arrefecimento geral resultou na perda total da vegetação que os ursos das cavernas comiam.
9 – DARWINOPTERUS
 
Os restos deste réptil voador, o Darwinopterus Modularis, sugerem que o animal tenha sido um predador aéreo, caçando pequenos dinossauros com penas e mamíferos, há cerca de 160 milhões de anos.
10 – TROODON
 
O Troodon tem um das melhores médias entre corpo e tamanho cerebral entre os dinossauros, e parece ter sido um dos mais inteligentes. O formato de sua face sugere que ele era uma criatura noturna, com excelente perceção e podendo virar seu pescoço para trás como um pássaro. Viveu há 70 milhões de anos.
11 – GIGANTOSSAURO
 
Com cerca de 14 metros de comprimento e 8 toneladas, esse dinossauro viveu há 95 milhões de anos. Mas não foi o maior carnívoro já visto. O crédito vai para o Espinossauro, que parece ter chegado aos 18 metros.
12 – DINOSSAURO DE TRÊS DEDOS
 
Os fósseis das mãos deste dinossauro herbívoro revelam a evolução dos dedos dos dinossauros para as asas modernas. A descoberta pode ajudar a resolver o debate sobre quais dedos acabaram virando a asa. Esse dinossauro, o Limusaurus Inextricabilis, talvez tenha usado sua mão distinta para ajudá-lo a se levantar.
13 – HURDIA VICTORIA
 
Esse realmente parece um monstro. E bem antigo: viveu há 500 milhões de anos. Tinha cerca de meio metro de comprimento.
14 – PÁSSARO DO TAMANHO DE UM AVIÃO
 
Imagine um pássaro parecido com um ganso, mas do tamanho de um pequeno avião. Esse é o antigo Pelagornithidae. Ele viveu na região da Inglaterra, há cerca de 50 milhões de anos.
15 – TARTARUGA AQUÁTICA
 
Essa espécie de tartaruga, a Odontochelys semitestacea, com meio casco, viveu na costa chinesa há cerca de 220 milhões de anos, tornando-a a tartaruga conhecida mais antiga. Ela possuía casco apenas na barriga.
16 – COBRA GIGANTE
 
A extinta cobra gigante teria mandado até mesmo a anaconda de Hollywood correr. Investigadores estimam que ela pesava cerca de 1.140 quilogramas e media 13 metros. Era um tipo não venenoso, como as anacondas das florestas tropicais.
17 – MEGA FAUNA
 
Um pássaro pré-histórico com cerca de dois metros e uma cabeça enorme chegou à América do Norte e do Sul muito antes de uma ponte terrestre ligar os dois locais. O pássaro carnívoro provavelmente originou-se onde hoje é o Panamá.
18 – BALEIA MONSTRO
 
Essa baleia ancestral, extinta há 25 milhões de anos, era uma predadora constante. Apesar de ser uma ancestral das baleias modernas, esse monstro antigo tinha dentes monstruosos e grandes olhos, que devem ter o ajudado na caça.
19 – DUNKLEOSTEUS TERRELLI
 
Este peixe pré-histórico era grande, malvado, e podia cortar um tubarão em dois. Os cientistas dizem que o Dunkleosteus Terrelli talvez tenha sido o “primeiro rei das feras”. Ele tinha cerca de 10 metros e podia pesar até quatro toneladas. Viveu há 400 milhões de anos.
20 – MAMUTE
 
Essas bestas eram maiores do que os mastodontes e tinham presas curvas, ao invés de rectas. Eles morreram há cerca de 10 mil anos, e os cientistas ainda não sabem ao certo se foi culpa das mudanças climáticas – o fim da Era de Gelo – ou da caça humana. Alguns até pensam na hipótese de um cometa.
21 – CAMARASSAURO
 
Um dinossauro Sauropoda, que deve ter vivido há cerca de 100 milhões de anos, onde hoje é o deserto do Saara.
22 – MEGAPIRANHA
 
Essa é a Megapiranha Paranensis, um ancestral da piranha moderna, com cerca de um metro de comprimento.
23 – DINOSSAURO AEROSTEON
 
Esse desenho do predador Aerosteon revela seus pulmões (em vermelho) e sacos aéreos (outras cores) da maneira como eram, há 85 milhões de anos. Esse grande carnívoro tinha um sistema respiratório muito parecido ao das aves modernas, o que alimenta as hipóteses de ligação evolucionária entre os dinossauros e pássaros modernos.
24 – PLESIOSSAURO
 
O desenho representa o que seria um antigo réptil marinho, descoberto na Antárctida. O plesiossauro, que se divide em diferentes espécies, poderia ter até quatro barbatanas e um longo pescoço. Análises de marcas de dentes de tubarão nos ossos do réptil levam a imaginar uma morte causada por um frenesim alimentar.
25 – DINOSSAURO GALO
 
Esse é o Hagryphus, cujo nome significa “Ha griffin”, do egípcio Ha, nome de um deus do deserto ocidental, e “griffin”, que significa grifo (uma criatura mitológica parecida com uma ave).
Fonte: HypeScience
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© Carlos Coelho

terça-feira, 26 de abril de 2016

Johnny Depp

O actor comprou ilha privada nas Caraíbas


O paraíso custou-lhe três milhões

É o mais recente de uma lista de estrelas que compraram o seu paraíso privado e que inclui nomes como Brooke Shields, Tony Curtis, Richard Branson, Nicolas Cage, Marlon Brando. Johnny Depp, que protagonizou o filme O Pirata das Caraíbas vai agora fugir às luzes da ribalta para Little Halls Pond Cay, uma ilha a 60 quilómetros da capital das Baamas, Nassau.
 
Para isso, pagou cerca de três milhões de euros e ficou com seis praias, duas casas, porto, lagoa e acesso aos recifes mais belos do Planeta. Para lá chegar, terá de usar um barco, um helicóptero ou um hidroavião. Recorde-se que o actor e a família, a mulher Vanessa Paradis e os filhos Lily Rose e Jack, já têm casa em França e em Los Angeles, o centro artístico dos Estados Unidos. Mais uma ilha privativa só é acessível a alguns...
 
Fonte: Revista Nova Gente
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© Carlos Coelho

segunda-feira, 11 de abril de 2016

A origem dos nossos gatos

Investigação


Investigadores do Instituto Nacional de Cancro de Bethesda, nos Estados Unidos, recolheram material genético de 979 gatos domésticos e selvagens, concluindo que os primeiros têm os seus antepassados no Médio Oriente e os segundos na área da Turquia. O estudo conclui ainda que o primeiro gato doméstico apareceu no Médio Oriente.

Fonte: Revista Domingo
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© Carlos Coelho

domingo, 10 de abril de 2016

Michael Schumacher


Ele sabe onde gastar o dinheiro
 
O Piloto em 2005 estava em vias de adquirir uma villa junto ao Lago Como. Um verdadeiro paraíso italiano, que só os mais ricos e famosos – e Schumacher é um dos seus representantes – podem comprar.
 
Tinha acabado de celebrar 36 anos e tomou a decisão da sua vida. Michael Schumacher comprou uma villa inteira junto ao belo lago Como, em Itália. Uma das zonas mais ricas e bem frequentadas do Planeta, situada na fronteira Suíça, só mesmo comparável a Monte Carlo. As pessoas que habitam ali perto não podiam estar mais contentes, já que o piloto da Ferrari é uma das personalidades mais acarinhadas naquele país. A família Schumacher vivia a tempo inteiro na Suíça mas estimava-se que estivesse a dias de adquirir as casas com vista para o lago Como. E que a qualquer altura o pilote se mudasse de armas e bagagens para o paradisíaco local com a mulher, Corinna e os dois filhos Gina, de sete anos, e Mick, de cinco.

Fonte: Revista Nova Gente
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sábado, 9 de abril de 2016

Aranha totalmente camuflada num tronco

 
A natureza está sempre a surpreender, e esta aranha é mais uma prova.
Uma foto de uma aranha camuflada no tronco de uma árvore está a tornar-se viral depois de ter sido partilhada na plataforma online Reddit, e de ‘atormentar’ muitos aracnofóbicos, sendo que muitos deles reagiram com comentários de medo às imagens.
A fotografia foi captada no Rotary Park Rainforest Reserve, em New South Wales, e mostra a forma como esta espécie, 'Dolophones turrigera', de oito patas, se consegue esconder.

Estas aranhas têm a capacidade de tornarem os seus corpos ‘maleáveis’, com o intuito de se envolverem em troncos e, à noite, aproveitam para construírem grandes teias verticais em árvores.
 
Fonte: Fornecido por Notícias ao Minuto
Foto da Net

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Salvador da Bahia

Salvador é um boião de cultura afro-brasileira, herança do passado que se manifesta na vida e na arte.


Salvador fascina. É uma encruzilhada de raças e credos como não se vê em nenhum outro lugar do Brasil. Por ter sido o maior porto de entrada de escravos africanos, essa monumental injecção de sangue negro aliada à assimilação dos costumes e tradições africanas tornou a capital da Bahia um boião de cultura afro-brasileira.

Pelas ruelas ouvem-se batuques; no Pelourinho há musica de tambor e berimbau. Mas nem sempre foi assim: até 1835, ano em que a escravatura foi abolida no Brasil, o largo principal, a Praça Terreiro de Jesus, recebeu os escravos que eram para chicotear. A paisagem urbana não mudou muito: as grandes moradias marcam a cidade há séculos.

Essa herança está particularmente presente na religião, na música, na dança e no artesanato, mas não é preciso ser muito conservador para concluir que o tesouro mais palpável da capital da Bahia tem o nome do senhor. Sim. Esta é a cidade que se orgulha de ter 365 igrejas, frequentadas tanto por católicos como por seguidores do Candomblé.

Onde Santo António também é louvado como o deus Oxumaré e São Jorge como o deus Ogum. Cidade também da devoção aos Orixás e das mais belas igrejas do Brasil.

Que dizer de um lugar assim, onde as fachadas solenes dos templos e dos casarões dos séculos XVII e XVIII estremecem diariamente com os ritmos do batuque baiano e com os ensaios do bloco Olodum, cuja música é uma fusão de samba, reggae e ritmos jamaicanos? Salvador é uma encruzilhada com costela portuguesa particularmente visível no altaneiro centro histórico, dito Pelourinho, que também podia ser declarado museu de arte sacra ao ar livre, tantas e tão belas são as igrejas que se encontram.

O melhor é mesmo subir a rua empedrada que dá acesso à casa de Jorge Amado e seguir para a Praça Terreiro de Jesus, em calçada portuguesa, onde há várias igrejas para admirar: a Catedral Basílica (Sé), a Igreja de São Pedro, a Igreja de São Domingos e, acima de todas, as Igrejas de São Francisco e a Ordem Terceira de São Francisco.

A primeira (1708), de fachada sóbria e interiores sumptuosos, representa o ideal português da «Igreja Dourada» do final do séc.XVII. A combinação entre azulejos portugueses e as esculturas em talha dourada produz um efeito impressionante e não são poucos os que estremecem com a visão desta obra – prima repartida por três naves. Para muitos, esta é a Igreja mais bonita do Brasil.
Depois, é dar corda aos sapatos e caminhar ao acaso pelas ruas e vielas setecentistas do Pelourinho, prestando atenção aos casarões impecavelmente restaurados e ás dezenas de igrejas que parecem surgir do nada com o mesmo nome – Portugal – profundamente impregnado nas fachadas. Nos anos 80, quando  a UNESCO considerou a cidade Património da Humanidade, o Pelô ganhou novo folego. Foi nesse momento que se criou  a nova animação cultural que hoje não deixa a cidade parar.

Fonte: Revista Domingo CM
Texto: André Pipa
Fotos da Net
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