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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Urina Detecta Cancro


A Fundação Puigvert, com sede em Barcelona, acaba de apresentar um marcador genético que detecta precocemente o cancro da bexiga através da análise de urina.
Trata-se de uma enorme simplificação em relação aos métodos actuais. Como funciona? Os médicos analisam 14 genes normalmente implicados neste tipo de cancro e vêem como reagem. O método foi testado junto de 600 pacientes e revelou uma taxa de êxito de 95 por cento. 
Os testes vão continuaram a internacionalizarem-se ao longo de 2008. Caso tudo se confirme, é possível que seja comercializado durante o ano de 2009.

Fonte: Revista Notícias Sábado (22/Dez/2007)
Foto da net

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Fazer Psicoterapia na Internet

O mundo virtual invade cada vez mais o mundo real, e se havia dúvidas a esse respeito, elas começam a dissipar-se. Agora, investigadores da Universidade de Heidelberg, Alemanha, concluíram que é mais benéfico fazer psicoterapia online, do que pessoalmente. 
O estudo juntou 114 pessoas que se dividiram depois em grupos de oito a dez pessoas. Uma vez por semana, estes grupos encontraram-se durante 90 minutos, numa sala de chat com o terapeuta, ao longo de 15 semanas. 
Simultaneamente, fez-se o mesmo tratamento com outro grupo de pacientes, mas em vez dos encontros cibernéticos, ocorriam sessões presenciais. 
No final, os investigadores concluíram que a taxa de regressão, após o fim das sessões de terapia foi menor nos casos dos indivíduos que tiveram os encontros na internet, pelo que consideram que esta pode ser uma nova via parta optimizar o tratamento de doentes com perturbações mentais.

Fonte: Desconhecida
Foto da Net


sexta-feira, 30 de março de 2007

Paralititan Stromeri

Descoberta gigante

Joshua Smith, 31 anos, doutorado da Universidade de Pensilvânia, EUA, tinha apenas dois dias para procurar fósseis, num oásis do interior desértico do Egipto, que no passado foi um paraíso costeiro. Mas precisou de apena alguns minutos para fazer uma das descobertas mais surpreendentes dos últimos anos: desenterrou do areal o esqueleto do segundo maior dinossauro alguma vez identificado.

Smith, juntamente com um colega, Matthew Lamanna, tinha acabado de sair do carro, quando reparou num osso meio escondido na areia. «Ninguém pensou, por um segundo, que tínhamos encontrado alguma coisa de importante. Mas de facto, foi isso que aconteceu», contou o explorador acidental.

O esqueleto foi baptizado com o nome de Paralititan Stromeri (que significa gigante dos mares). Trata-se de um dinossauro com cerca de 27 a 30 metros e com perto de 70 toneladas de peso. Ou seja: o equivalente a quatro elefantes em cima uns dos outros.

Fonte: Revista Visão 7 de Junho de 2001

Foto da net

domingo, 25 de março de 2007

Albinismo

 A maldição dos albinos

Devem o seu nome aos descobridores portugueses. Os albinos costumam ser rejeitados à nascença. As partes dos seus corpos são usadas em bruxarias. E até há sacrifícios.

Albino: nome dado pelos navegadores portugueses aos misteriosos negros brancos que encontraram em África. Cinco séculos depois, são constantes as reportagens como esta, divulgada pela BBC: “Se os visitantes brancos [ocidentais] já são uma presença habitual e familiar em África, para os negros albinos a história é muito diferente. Desde tenra idade, estes rapazes e raparigas enfrentam constantemente a discriminação. Provavelmente, foram rejeitados pelos pais. A mãe terá sido acusada de infidelidade.”  Isso era até há alguns anos, quando um bárbaro e lucrativo comércio de partes de corpos de albinos se iniciou.

Segundo a Cruz Vermelha, mais de dez mil passaram à clandestinidade desde que esta matança começou, na Tanzânia. Em 2008, aquele país colocou um albino no Parlamento. Missão: combater os feiticeiros que encorajam a caça e sacrifício (incluindo bebés). O primeiro-ministro revogou a licença legal de muitos bruxos. Boa parte deles usam órgãos destas pessoas nas suas feitiçarias.

Há, até, gangues que extraem genitais albinos femininos, para feitiços que visam ganhar muito dinheiro ou terras.

Condenados à clareza – O que é o albinismo

·       Distúrbio congénito relacionado com pigmentação insuficiente.

·       Sinónimo de acrómia, acromasia, acromatose.

·       É uma insuficiência do pigmento melanina nos olhos, cabelo e pele. Ou mais raramente, só nos olhos.

·       Falta parcial de melanina: hipomelanismo ou hipomelanose.

·       Falta total: melanismo ou melanose.

·       É uma doença genética.

·       Afecta os humanos e todos os outros vertebrados.

·       Albinismo não é o mesmo que leucismo: neste, os pigmentos estão parcialmente ausentes, mas os olhos mantêm a sua cor normal.

(O albinismo pode ocorrer em qualquer espécie animal)

·  É hereditário. Não é infeccioso e não pode ser transmitido – seja porque meio for (contacto físico, transfusões de sangue, etc.)

·    O principal gene que provoca o albinismo impede o corpo de produzir as quantidades de melanina que seriam normais.

·   Normalmente, o gene é transmitido pelo pai e pela mãe, embora também possa ser passado, em casos raros, por um só dos progenitores.

·       Os problemas oculares comuns em albinos podem incluir:

(Albinismo ocular)

·       Movimento rápido e irregular dos olhos em círculo, ou para trás e para a frente.

·       Estrabismo, desalinhamento dos olhos (olhos “preguiçosos”).

·       Miopia e astigmatismo.

·       Fotofobia, hipersensibilidade à luz e ao brilho.

·       Subdesenvolvimento do nervo óptico e da retina.

·       Ambliopia, falta de vista nos dois olhos.

·       A falta de pigmentação torna a pele extremamente sensível à luz e às queimaduras solares. Os albinos têm de evitar sempre a exposição solar.

·       O albinismo não tem cura, mas podem tomar-se cuidados para melhorar a qualidade devida (e a sua duração.)

Peixes e cangurus brancos

Peixes-leão vermelhos (bom, mais ou menos vermelhos), cangurus, ratos, ratazanas, porquinhos-da-índia: parecem infinitas as espécies que podem ter albinos entre a população. Alguns têm olhos cor-de-rosa. São procurados para mascotes ou cobaias de laboratório.

(Animais fascinantes que se destacam por ser albinos)

Já houve colónias de esquilos albinos. E curiosos que procuravam desesperadamente morcegos brancos, ao romper do dia. Foram detectados corvos desta cor. Marginalizados pelo bando. E presa fácil dos predadores, graças á falta de vista. Há veados, martas, trutas, crocodilos, lagostas, rãs, cobras e macacos desta tonalidade pura.

Os albinos podem ter filhos?

O albinismo não limita a capacidade de procriar. Os filhos podem sofrer, ou não, deste problema. Depende dos genes. Mas será que os albinos têm uma esperança de vida normal? Sim.

Podem sofrer de cancro na pele – mas, normalmente, curável. E a inteligência destes seres diferentes, será normal? Contra os preconceitos, diga-se que o albinismo não implica qualquer tipo de atraso mental ou deficiência no cérebro. Os únicos entraves profissionais podem ter a ver com problemas nos olhos.

Fonte: Revista Nova Gente

Texto/Autor: Vasco Ventura

Fotos da Net

sexta-feira, 23 de março de 2007

Memória Apagada


Joseph LeDoux, cientista da Universidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, descobriu que um medicamento conhecido como UO26 pode actuar no cérebro, eliminando memórias traumáticas.

Fonte: Revista Sábado nº 150

Foto da net

segunda-feira, 5 de março de 2007

Teste Vacina contra o Cancro


Uma vacina contra o cancro do pulmão mais comum está a ser testada em grande escala por cientistas. O novo medicamento que destrói as células defeituosas do corpo e mantém as saudáveis, está a ser desenvolvida com recursos da Fundação Cancer Researchuk.

Mais de 1,3 mil pacientes em todo o mundo já testaram a vacina, o que compreende cerca de 80% dos casos tratados pela medicina.

Fonte: Revista Plenitude de Fevereiro de 2007




sábado, 3 de março de 2007

Datas da Ciência

 1924 – 30 de Dezembro


Morre em Londres o físico e químico Robert Boyle, um dos primeiros defensores do método científico e um dos fundadores da Química moderna. Foi o primeiro químico que isolou o gás.  Boyle observou que o ar se consome no processo de combustão e que os metais ganham peso quando oxidam.

1961 – 30 de Dezembro


O astrónomo norte-americano Edwin Powell Hubble confirma a existência de outras galáxias. Em 1923, descobriu um tipo de estrela de luminosidade variável, chamada Cefeida, provando a existência de nebulosas extragalácticas, constituídas de sistemas estelares independentes.

1965 – 3 de Janeiro


A estação espacial russa Luna 13, que tinha efectuado uma alunagem suave seis dias antes com o propósito de obter informações sobre as características da superfície lunar, prova que a superfície da lua é compacta como a da terra e pouco radioactiva.

1966 – 30 de Dezembro


O astronauta Edward White é o primeiro homem a permanecer no espaço durante vinte minutos. Ligou-se á nave “Gemini IV” por um cordão umbilical de borracha, aço e nylon. Morreu em 1967 num incêndio numa plataforma de lançamento.

 

Fonte: Jornal Correio da Manhã 

Texto/autor: Desconhecido

Fotos da net



quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

METEORITO

Misterioso


Cientistas da NASA encontraram matéria orgânica num meteorito que caiu ao largo do Canadá. A presença desta matéria é importante na medida em que, segundo alguns cientistas, poderá explicar a origem da vida na Terra.
Os investigadores dizem que este é diferente de todos os outros meteoritos encontrados
no nosso planeta. A especificidade advém do seu estado de conservação debaixo de água, passados que estão seis anos desde a sua queda no local.

Fonte: Revista Plenitude
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terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

CÉREBRO

Descobertas "Perigosas"



É possível ler o pensamento dos outros? Este velho tema da ficção fantástica parece agora ter uma resposta afirmativa. Ou; se não quisermos ser tão taxativos, é pelo menos uma realidade que imagens do cérebro são passíveis de ser lidas por entendidos de forma a descobrir as intenções alheias, por vezes ainda antes de os próprios sujeitos as terem formulado. Uma equipa de cientistas alemães do Instituto Max Planck, trabalhando em conjunto com colegas ingleses de Londres e de Oxford, utilizou imagens de alta resolução do cérebro para identificar padrões de actividade antes ainda de estes se transformarem em pensamentos concretos, revelando o que as pessoas tencionam fazer num futuro próximo.
“Bom, é como acender uma lanterna e varrer com a luz uma parede, para descobrir o que está lá escrito”, afirma com um sorrido modesto Jonh Dylan Haynes, um dos investigadores da matéria. A batalha futura consistirá em desenvolver um sistema que permita distinguir os pensamentos passageiros das intenções genuínas. Faz alguma impressão, lá isso é verdade.

Fonte: Revista Visão
Foto da net


quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

Energia nuclear

PORTUGUESES TEMEM A ENERGIA NUCLEAR


Vantagens do nuclear não convencem lusos, para quem os riscos são superiores.
Mais de metade dos portugueses - 59% - defendem que os perigos da energia nuclear são superiores às suas vantagens e 47% consideram arriscada, a presença de uma central nuclear no País. Os resultados são de mais um Eurobarómetro, desta feita sobre o que pensam os habitantes na Europa dos 27 quando em causa estão os aspectos de segurança à volta da questão nuclear e qual o nível de conhecimento sobre esta matéria. Apesar de 69% dos europeus considerarem as vantagens da energia nuclear para a redução da dependência energética, a que se juntam 50% que acreditam nas suas capacidades para reduzir os preços da energia, muitos são os que pensam que a solução não passa por um aumento na produção nuclear. Entre eles contam-se os Portugueses. Ao todo, 43% defendem que os ´níveis de energia deviam ser reduzidos, contra apenas 8% dos adeptos de um reforço na produção.
INFORMAÇÃO, MAS POUCA
Os níveis de informação sobre a segurança nas centrais produtoras deste tipo de energia variam consoante os países. Por cá, 86% dos Portugueses confessam a falta de dados. A estes juntam-se outros, igualmente pouco esclarecidos: 8% que acreditam haver uma central a operar no País e 22% que desconhecem se Portugal já entrou ou não no clube do nuclear.

Fonte: Jornal Destak
Texto: Carla Marina Mendes