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sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Capivara

Como é que a Capivara se refugia dos predadores?


Espécie habita na América do Sul
Parcialmente submersa, a Capivara percorre a nado as águas de um rio do Sul no Brasil, um dos países de sua eleição, a par da Argentina. As pequenas membranas que lhes enfeitam as patas, e que contrastam com o espesso pêlo castanho, dão-lhe uma vantagem de peso sobre os seus predadores, já que é dentro de água que se refugia deles com uma destreza singular. Ainda que a sua habilidade em permanecer submersa por alguns minutos lhe seja valiosa, podendo mesmo adormecer neste ambiente, a Capivara não utiliza a água como fonte de alimento, já que a sua dieta alimentar se baseia em capim e erva.

Fonte: Revista Domingo CM
Fotos da Net
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segunda-feira, 14 de março de 2016

Leopardos

Infiéis para sobreviverem


Um estudo da Royal Society of London comprovou que a infidelidade dos Leopardos pode aumentar a sua diversidade genética.

Fazendo-se valer da sua condição de serem os mais velozes do Mundo, percorrem grandes distâncias em busca dos machos ideais e acabam por ter crias de pais distintos. Chegam a ter até três amantes.

Os responsáveis por esta investigação seguiram a população de leopardos do Parque Nacional do Serengueti, na Tanzânia, durante nove anos.  Durante esse tempo recolheram mostras de ADN de 176 crias e descobriram que as suas mães eram 47 leopardas.

Desta forma demonstrou-se que as Leopardas fêmeas tinham utilizado dois a três machos para conceber as crias. Quem não está a gostar da brincadeira e anda até bastante confuso são os pais leopardos, que não matam as crias com medo que estejam a comer os seus próprios filhos.

Fonte: Revista Notícias Domingo
Foto da Net
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© Carlos Coelho

sexta-feira, 11 de março de 2016

Tigre Instinto

Dentes de sabre eram só para impressionar

 
Serviam mais para impressionar do que para morder os dentes de sabre do tigre que os ostentava. Investigadores australianos concluíram, a partir da análise do crânio do felino extinto, que a força da mordida dele equivalia apenas a um terço da que tem um tigre moderno quando fecha a boca. Smilodon, ou Esmilodonte popularmente conhecido como Tigre-dentes-de-sabre, é um felino extinto, pertencente à subfamília Machairodontinae.

Apesar de comum, esta nomenclatura é incorrecta, porque o Smilodon não é um antecessor do tigre, nem lhe está directamente associado. O Smilodon surgiu no Plioceno (três milhões de anos atrás), sendo provavelmente um descendente do dente de sabre mais antigo Megantereon, e viveu na América do Norte e América do Sul até há dez mil anos.

Era estritamente carnívoro, e os seus dentes caninos superiores podiam medir até vinte centímetros de comprimento. Possuía uma articulação especial da mandíbula que a permitia abrir num ângulo de até 95°. Esta capacidade permitia ao animal, que possuía patas dianteiras extremamente musculosas para imobilizar a presa, morder na garganta da sua vítima que rompia rapidamente os vasos sanguíneos e fechava a traqueia, acelerando a morte e evitando cuidadosamente uma mordida na coluna, o que faria com que os caninos se partissem ao chocarem-se contra ossos. Por outro lado, os incisivos destes animais encontravam-se projectados para a frente, para permitir-lhes cortar a carne de suas presas já mortas sem lesionar os seus caninos, o que fazia com que estes felinos apresentassem uma face mais comprida do que as espécies modernas do mesmo porte. Há evidências de que os Smilodon tivessem um comportamento de grupo, semelhante ao dos leões, dado que exemplares fósseis apresentam fracturas consolidadas, evidenciando que possam ter partilhado de presas abatidas por outros exemplares da espécie até se curarem de suas lesões.

Fonte: Revista Domingo Magazine
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Fotos da Net
© Carlos Coelho

sábado, 21 de fevereiro de 2015

As 5 cobras mais venenosas do mundo

Cascavel


Esta é a única serpente das Américas desta lista, a cascavel é facilmente identificável pelo chocalho que fica no final da sua cauda. Elas são, na verdade, uma parte da família Viper Pit, e são capazes de atacar em até 2/3 do comprimento do seu corpo.


Morte Adder


A Cobra Morte Adder é encontrada na Austrália e Nova Guiné. Ela caça e mata outras serpentes, geralmente via emboscada. São bastante semelhante às víboras, em que possuem uma forma triangular nas suas cabeças.

Philippine


A Cobra Philippine tem um veneno mortal do que a de todas as espécies de cobra, e elas são capazes de cuspi-lo até 3 metros. O veneno é uma neurotoxina que afecta a função cardíaca e respiratória.

Cobra Tigre


Encontrada na Austrália, a Cobra Tigre tem um veneno neurotóxico muito potente. A morte ocasionada por uma picada pode ocorrer dentro de 30 minutos, mas normalmente leva 6 a 24 horas.

Taipan


Outra entrada da Austrália, o veneno de uma Taipan é forte o suficiente para matar até 12.000 cobaias. O veneno causa bloqueio nas artérias ou veias. É também altamente neurotóxico.

Fonte: ListVerse
Fotos da net

© Carlos Coelho

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Mango, o excêntrico

Não se trata de querer dar nas vistas. Não se trata de ser vaidoso. O que se passa é que o diferente é sempre atrativo, ainda que, como é o caso, isso se deva a uma aberração da Natureza. Este tubarão-port-jackson, amarelo fluorescente, é extremamente raro e a ciência explica  a sua cor luminosa como uma invulgar forma de albinismo, que impossibilita o tubarão de se camuflar no seu meio ambiente. Este port-jackson, de dois anos, recebeu o nome de mango e vive no Aquarium de Sydney, na Austrália, após ter sido apanhado numa rede de pesca. Uma fatalidade que lhe terá poupado a vida, já que o problema de pigmentação lhe permitiria sobreviver no seu habitat natural. Mango é por isso um excêntrico que todos desejam conhecer.
 
Fonte: Revista Caras

sexta-feira, 12 de março de 2010

Um Camaleão famoso


Este sui generis retrato, assinado pelo fotógrafo Martin Harvey, foi o grande vencedor do concurso Retratos de Animais, na categoria Fotógrafo do Ano da Vida Selvagem.

Trata-se de um camaleão parson’s, prestes a apanhar uma mosca e cuja imagem foi captada na África do Sul.

O concurso anual, organizado pela BBC Vida Selvagem e pelo Museu de História Natural, está aberto a fotógrafos amadores e profissionais, atraindo 18500 concorrentes de 60 países.

A Exposição, que reúne as 101 melhores fotografias, pode ser visitada no Museu de História Natural, em Londres.

Fonte: Revista Mulher Moderna

Foto da Net



domingo, 10 de janeiro de 2010

Cobra de duas cabeças

 Cobra de duas cabeças



Aparentemente, até poderia pensar-se que a imagem corresponde a uma fotomontagem. Porém esta cobra de duas cabeças é real e foi encontrada nos jardins de uma unidade hoteleira, em Palma de maiorca.

Felizmente, os empregados que encontraram o insólito réptil, com cerca de 60/70 cm, da espécie Macroprotodon cucullatus, não correram risco de vida, uma vez que não é venenosa.

Fonte: Revista Mulher Moderna

Foto da Net


domingo, 30 de dezembro de 2007

Morcegos

 

Os morcegos guiam-se no escuro, evitam obstáculos e localizam as presas em pleno voo por meio de emissão de ultrasons. Este facto foi descoberto em 1941. Através de uma série de observações e experiências, ficou demonstrado que a aquisição desta capacidade se aperfeiçoou apenas nas espécies que vivem em cavernas e se alimentam de insectos – que são a grande maioria.

O morcego detecta os objectos com os ouvidos. Emite pulsações sonoras de altíssima frequência, milhares de ciclos acima do limite da capacidade auditiva humana. Numerosos feixes de ecos voltam ao morcego, que selecciona e analisa as informações que eles trazem.

O processo é tão rápido que o animal pode fazer ajustes de voo em fracções de segundo, de forma a evitar obstáculos ou detectar aberturas.

 

Fonte: Jornal Correio da Manhã 29 de Dezembro de 2007

Texto/autor: Desconhecido

Fotos da net



quinta-feira, 29 de março de 2007

Aligátor -do-Mississipi

Nome científico:  Alligator mississippiensis

Ordem: Crocodylia (crocodilianos)

Família: Alligtoridae

Aligátores e crocodilos são parecidos, mas não são da mesma família: os aligátores têm o «apelido» Alligatoridae enquanto o dos crocodilos é Crocodilidae. Os aligátores vivem nos lagos, pântanos e cursos de água lentos do Sudoeste dos Estados Unidos da América, desde a carolina do Norte ao Texas, sendo também conhecidos por aligátores- americanos.

Os machos adultos medem cerca de quatro metros e meio de comprimento, enquanto as fêmeas não ultrapassam os três metros. De pele cinzenta ou negra, coberta por escamas e placas córneas, têm fortes garras, a cabeça larga e achatada, assim como a cauda, e o focinho arredondado. Os aligátores têm muitos dentes (sessenta a setenta) e bem afiados, que lhes servem para capturar e estraçalhar as suas presas. São grandes devoradores, mas nos meses mais frios não comem. No Inverno, hibernam em tocas construídas por eles e sobrevivem à custa das reservas de gordura que acumularam durante o Verão.

Estudos em cativeiros revelaram que começam a perder o apetite se a temperatura for inferior a 27º C e que deixam de se alimentar quando desce abaixo dos 23ºC. normalmente, não atacam os humanos e só o fazem para «defender» o território ou as crias, não para comer. Para esse efeito, os aligátores (juvenis) preferem os invertebrados (insectos e crustáceos), peixes e anfíbios, mas quando chegam a adultos alargam os seus gostos a serpentes, tartarugas, mamíferos, aves e cadáveres.

Esta é uma espécie ovípara e é a fêmea que constrói um ninho de lama e vegetação apodrecida, num local abrigado próximo da margem, onde deposita vinte a sessenta ovos, cujo período de incubação é de cerca de 65 dias. A mãe guarda o ninho e depois da eclosão acompanha as crias durante um a três anos. Contudo, apesar da sua protecção atenta, os juvenis são muitas vezes caçados por guaxinins, aves, grandes peixes ou outros aligátores adultos.

O aligátor não mastiga a presa, engole-a inteira ou em grandes bocados de carne.

Fonte: Revista Notícias Magazine

Texto/autor: Jardim Zoológico

Foto da net

segunda-feira, 19 de março de 2007

O SEXO DOS CARACÓIS

Alguém fez esta pergunta:

Disseram-me que os caracóis comuns não são nem machos nem fêmeas. É verdade?

Resposta:

Diria antes que são machos e fêmeas, ou seja, são hermafroditas, porque possuem os órgãos reprodutivos masculinos e femininos. Apesar disso, é sempre preciso o encontro entre dois caracóis diferentes para se gerar novos seres.

Quando se encontram (no fim da Primavera, princípio do Verão), trocam uns sacos de esperma. Depois desta troca, ambos produzem os seus óvulos que são fertilizados pelo esperma recebido e, finalmente, cerca de um mês depois da cobrição, põem cerca de cem ovos na terra húmida. Se as condições forem propícias, pequenos caracóis nascem passadas duas semanas.

Os jovens caracóis têm a casca muito mole e só atingem a maturidade ao fim de dois anos.

 

Fonte: Revista Noticias Magazine

Texto/Autor: Desconhecido

Fotos de Leonel Faria



quarta-feira, 14 de março de 2007

Medusa-de-Pintas

Nome comum: Medusa-de-pintas

Nome Científico: Phyllorhiza punctata

Habitat do pacífico: Oceano Pacífico

Onde encontrar no Pacífico: Habitat do pacífico

Estatuto de Conservação: não atribuído, segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza.

Como ajudar? Evita poluir as praias, assim estarás a proteger as espécies marinhas.

Mais conhecidas por alforrecas, as medusas são do mesmo grupo das anémonas e dos corais. Enquanto os corais e as anémonas têm os tentáculos virados para cima, as medusas têm-nos virados para baixo, fazendo lembrar um chapéu-de-chuva. As medusas pairam nos oceanos, movimentando-se calmamente ao sabor da corrente. Para fazerem estes movimentos delicados, abrem e fecham a parte do corpo em forma de disco. Acredita que este disco pode ter sessenta centímetros de diâmetro? Aliás, esta impressionante medusa pode pesar até dez quilogramas! A medusa-de-pintas surpreende pelas pintas que apresenta no corpo!

O corpo azulado salpicado de pintas brancas torna-a muito fácil de reconhecer! O que é mais engraçado é que estas pintas são, na verdade, algas muito pequenas que vivem no corpo da medusa. Para se alimentar a medusa-de-pintas usa os seus oito braços, curtos e grossos, que têm várias «bocas» armadas com pequenos arpões, que servem para capturar pequenos organismos que vivem na água. Estas estruturas, que têm um nome muito esquisito, nematocistos, são pequenas cápsulas que contém um dardo que dispara contra uma presa ou mesmo contra um agressor! Por isso, quando se mergulha perto das medusas tem que se ter sempre muito cuidado!

As medusas são o alimento favorito de muitas tartarugas marinhas. Mas há um problema, os sacos de plástico à deriva são confundidos com medusas por estes animais, que acabam por ingeridos, pondo a sua vida em risco.

Fonte: Revista Notícias Magazine

Texto/Autor: Oceanário

Fotos da net