desfrutando de uma popularidade sem igual na época entre os botânicos.
sábado, 26 de julho de 2014
Pink protea
desfrutando de uma popularidade sem igual na época entre os botânicos.
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Erythrina-Crista galli
restantes dois pétalas parcialmente fundem na ocasião e formar quilha da flor ou "carina"; isso protege seus órgãos reprodutivos. O androceu é composto por dez estames, um livre e nove unidos por seus filamentos (androceu gynostemial). O gineceu unicarpel é soldado entre os estames como uma faca na bainha.
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Calateia ou Planta-Pavão
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Alocásia
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Antúrio
Fonte: Revista Correio Mulher
Fotos da net
Carlos Coelho
domingo, 26 de maio de 2013
Nerum Oleander
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Coníferas
sábado, 21 de janeiro de 2012
Ciclámen
Os Ciclámes provêm, de regiões mediterrânicas. Esta espécie em concreto, está distribuída por toda a zona litoral compreendida entre a Grécia e a Síria.
O Ciclámen requer um sítio quente e bem iluminado, onde não receba o sol directo. O solo deve permanecer húmido; coloque um vaso num recipiente com água e deixe escorrer a excedente durante uns minutos antes de a voltar a pôr no seu lugar habitual. Desta forma evitará que o tubérculo apodreça. Depois da floração, vá diminuindo as regas até que as folhas fiquem secas. Coloque um vaso sobre um tabuleiro com seixos húmidos, uma vez que a planta é sensível á secura atmosférica e não admite que as folhas sejam pulverizadas.
Conselhos Práticos
Inicie o transplante depois da floração, deitando o vaso de lado num lugar fresco e mantendo-o seco. No início do verão troque o solo por um que seja rico em matéria
Orgânica, colocando o tubérculo a meio do vaso (o ciclâmen floresce melhor em vasos estreitos; não use um que seja demasiado grande). Coloque-o num local bem iluminado, retome as regas de forma habitual e ao fim de umas duas semanas a planta voltará a crescer. É normal que ao princípio as folhas apareçam curvadas. Se o solo for mudado uma vez por ano, não é necessário adubá-la, mas se apresentar um aspecto pálido use adubo líquido cada 15 dias antes da floração. Utilize um pincel suave para limpar o pó das folhas. Não precisa de ser podada, mas deve ir retirando as folhas e flores à medida que forem murchando.
Propagação
O mais habitual é plantar os pequenos tubérculos que aparecem á volta do principal. Esta espécie também se pode cultivar a partir de sementes. Escolha o final do verão para a sementeira. As plantas resultantes irão demorar alguns meses a florescer.
Pragas e doenças
A botritis, reconhecível pelo bolor acinzentado sobre as suas folhas, pode ser combatida se eliminar as folhas afectadas e colocar a planta num lugar mais quente e ventilado. As folhas curvadas, pegajosas e retorcidas, com pequenos insectos verdes, indicam a presença de pulgões. Limpe a planta com permetrinas ou com uma solução de sabão.
C@rlos@lmeida
(Fotos da Net)
Texto e Fotos: AEI
Revista correio da Manhã
domingo, 1 de abril de 2007
Rosas
Estão entre as flores mais antigas a serem cultivadas e, nos dias de hoje, assumem diferentes significados, segundo a cor que as suas pétalas apresentam. No entanto, estiveram e continuam a estar sempre ligadas ao amor.Cuidados
As roseiras necessitam de
estar expostas a pelo menos seis horas de luz solar directa. O local deve ser
arejado, para evitar o surgimento de fungos, especialmente em regiões chuvosas.
No inverno, recomenda-se que a rega seja efectuada uma vez por semana, podendo
ser suspensa na época de maior pluviosidade. No verão, devem ser regadas duas
vezes. E em qualquer uma destas situações, a terra deve ficar ligeiramente seca
entre regas.
As roseiras desenvolvem-se
em qualquer tipo de solo, mas uma terra mais argilosa e rica em húmus é mais
indicada. Podem plantar-se em qualquer altura do ano, mas as estações ideais
são o Outono e a Primavera.
Até á primeira floração
regue diariamente com moderação. Efectue a primeira poda um ano após o plantio
e, depois, repita o processo todos os anos, no Inverno. Adube a terra duas a
três vezes por ano.
Os insectos e os fungos são
os maiores inimigos das roseiras. Pulgões, ácaros, formigas e fungos como o
mofo e o míldio são frequentes. Mas se fizer inspecções periódicas, é possível
identificar qualquer ameaça no início e combatê-la. Quanto menos químicos usar,
melhor, por isso deixe que a natureza a ajude: as joaninhas são óptimas predadoras
de pulgões e a hortelã, quando plantada nos canteiros, afasta as formigas.
Fonte: Revista Correio
Mulher
Texto/Autor: Desconhecido
Fotos da net
quinta-feira, 15 de março de 2007
Enquianto
Uma infinidade de campainhas
Nome científico: Enkianthus
Família: Ericáceas
Origem: Japão
Ao género Enkianthus pertencem
uma dezena de espécies de arbustos decíduos ou semicaducifólios (segundo a
temperatura e a humidade), de cerca de 6 metros de altura. Têm folhas finamente
dentadas, reunidas em grupinhos terminais em ramos pequenos.
São muito apreciados pela
floração abundante, com uma multitude de flores pequenas, ligeiramente
pendentes, em umbelas ou racimos terminais, com a corola em forma de sino ou
vasilha, e por folhas que, no Outono, adquirem uma coloração muito viva.
O Enkianthus campanulatus
é uma espécie de porte esparramado. As folhas são decíduas, verde-escuras, de
forma obovada ou elíptica.
As flores são de cor
amarelo-creme ou alaranjada, com nervura vermelha, reunidas em racimos e
abrem-se até meados da Primavera. A variedade Rubens, com flores listadas de
vermelho-vivo, está muito difundida.
O E. chinensis tem
flores amarelas com gradações vermelhas maiores que as das outras espécies, que
florescem até ao começo do verão. As folhas, decíduas, são amplas, com o
pecíolo vermelho.
O E. perulatus (ou E.
japonicus), compacto, de crescimento lento, é caracterizado pelos gomos
jovens vermelhos. As folhas, decíduas, são agudas. Tem flores brancas em forma
de vasilha, que se abrem na Primavera.
Cultivo
(Enkianthus
campanulatus, as folhas outonais)
Os enquiantos cultivam-se na
terra, como plantas isoladas, ou em pequenos grupos em parques ou jardins, em
canteiros mistos e também em soutos. Nos terraços e varandas, cultivam-se em
jardineiras e vasos.
Planta-se no Outono (nas
zonas de invernos frios) ou na Primavera, em terras ácidas ou neutras, nunca
calcárias, ricas em matéria orgânica (50-70Kg/m2). As jardineiras e os vasos
devem ser suficientes grandes (pelo menos com 20-30cm de diâmetro) para evitar
a transplantação das plantas, pois não gostam de ser molestadas. O substrato
deve compor-se de 2/3 de terra fértil e 1/3 de turfa; na Primavera, todos os
20-30 dias, junta-se à água da rega 15 g de adubo complexo por decalitro. A poda
só é necessária para se eliminarem os ramos secos, deteriorados ou
desordenados.
Multiplicação
(Enkianthus
campanulatus, florações de diferentes
cores)
Os enquiantos reproduzem-se
na segunda metade do Verão mediantes estacas semilenhosas (ramo do ano mais uma
porção do ramo portador), de uns 10 cm de comprimento, que se põem a enraizar
em caixotes num substrato à base de turfa e areia em partes iguais, num lugar abrigado,
mas sem aquecimento. Na Primavera seguinte, distribuem-se individualmente; a
plantação realiza-se transcorridos dois ou três anos.
Doenças e parasitas
(Enkianthus
campanulatus, florações de diferentes cores)
Os enquiantos são resistentes às doenças e aos parasitas. As cochonilhas podem infestá-los, provocando danos directos, sugando-lhes a seiva, e indirectos, dando origem à fumagina. Tratam-se com anticóccidios, após se terem eliminado as partes mais infestadas.
(Enkianthus
perulatus)
Exposição
Os enquiantos podem-se
colocar em posições soalheiras, na semi-sombra e também em soutos.
Temperatura
São plantas resistentes
tanto às altas como às baixas temperaturas.
Rega
Só é necessária nos períodos de seca prolongada, sobretudo nas plantas jovens e nas cultivadas em jardineiras ou vasos.
Fonte:
Texto/Autor:
Fotos do documento