Mostrar mensagens com a etiqueta Plantas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Plantas. Mostrar todas as mensagens

sábado, 26 de julho de 2014

Pink protea


Protea / proʊti ː ə / [1] é o nome botânico e o nome comum Inglês de um género de plantas com flores do Sul Africana, às vezes também chamado sugarbushes (Afrikaans: Suikerbos).
Etimologia
O Protea género foi nomeado em 1735 por Carl Linnaeus após o deus grego Proteus, que poderia mudar a sua forma à vontade, porque eles têm uma grande variedade de formas, tais. Género de Lineu foi formada pela fusão de um número de géneros publicados anteriormente por Herman Boerhaave, embora precisamente qual dos géneros de Boerhaave foram incluídos no Protea de Linnaeus variou de acordo com cada uma das publicações de Linnaeus.

Taxonomia

A família Proteaceae a que pertencem proteas é antiga. Os seus antepassados ​​cresceram em Gondwana, a 300 milhões de anos atrás. Proteaceae é dividida em duas subfamílias: a Proteoideae, melhor representado no sul da África, e o Grevilleoideae, concentradas na Austrália e na América do Sul e os demais segmentos menores de Gondwana que agora fazem parte do leste da Ásia. Ações África apenas um género com Madagascar, enquanto que a América do Sul e Austrália compartilham muitos géneros comum - isso indica se separaram da África antes de eles se separaram um do outro.

Distribuição

A maioria dos protea ocorrem no sul do rio Limpopo. No entanto, o Protea Kilimanjaro é encontrado na zona chaparral do Parque Nacional do Monte Quênia. 92%  das espécies ocorrem somente na região florística do Cabo, uma estreita faixa de terra costeira montanhosa de Clanwilliam para Grahamstown, África do Sul. A extraordinária riqueza e diversidade de espécies características do Cabo Flora é pensado para ser causado em parte pela paisagem diversificada, onde as populações podem se tornar isoladas umas das outras e com o tempo se transformar em espécies distintas.

Histórial Botânico


Proteas atraiu a atenção de botânicos que visitam o Cabo da Boa Esperança, no século XVII. Muitas espécies foram introduzidas para a Europa no século XVIII

desfrutando de uma popularidade sem igual na época entre os botânicos.

Classificação

Dentro da enorme família Proteaceae, eles são um membro da subfamília Proteoideae, que tem membros do sul da África e da Austrália.


Por: CarlosCoelho

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Erythrina-Crista galli

CORTICEIRA, comumente chamado de ceivo, seivo ou bucare também é conhecida por outros nomes tais como coral, coral, flor de salsa, árvore gallito, sananduva.


O ceivo ou seivo (o c na variante espanhol, antes e é pronunciado como um macio ou sibilante s) é a árvore e a flor nacional da Argentina e Uruguai.
É uma árvore da subfamília Faboideae, nativo da América do Sul, onde está localizado no nordeste e centro-o Este da Argentina, Bolívia e sul do Brasil, muito do Paraguai e Uruguai quase todos.


Erythrina crista-galli é uma pequena árvore, a circunferência de seu tronco medindo 50 cm (20 pol.) Normalmente ele cresce 5-8 m (16-26 pés) de altura, embora alguns indivíduos, como nas províncias argentinas de Salta, Jujuy e Tucumán, podem crescer até 10 m (33 pés).

A raiz é uma raiz principal com nódulos produzidos por bactérias fixadoras de nitrogénio. As bactérias vivem em simbiose com a árvore, facilitando a absorção da árvore de nitrogénio em troca de substâncias orgânicas que as bactérias necessitam. Tronco da árvore é amadeirado com irregulares, galhos espinhosos. Estes ramos formam uma camada, sem forma definida [verificação necessário] e morrem após a floração.

As flores da árvore, no verão, de Outubro a Abril, em sua nativa América do Sul e de Abril a Outubro no hemisfério norte. Floresce geralmente de Novembro a Fevereiro A flor vermelha, dispostas em inflorescências do tipo racemo, é pentamérica, completa e de simetria bilateral. O cálice é gamosepalous, como um pequeno dedal vermelho. A corola, como a de outras leguminosas, como feijão, é de borboleta em forma; No entanto, a maior pétala, chamado o "padrão", está disposta na parte inferior. Os dois das pétalas chamadas "asas" são tão pequenos que eles são praticamente escondida dentro do cálice. Os


restantes dois pétalas parcialmente fundem na ocasião e formar quilha da flor ou "carina"; isso protege seus órgãos reprodutivos. O androceu é composto por dez estames, um livre e nove unidos por seus filamentos (androceu gynostemial). O gineceu unicarpel é soldado entre os estames como uma faca na bainha.



As flores são ricas em néctar e são visitadas por insectos, que geralmente têm que rastejar debaixo da carina e, assim, polinizam as flores.

Fruto da árvore é uma leguminosa, uma vagem seca de poucos centímetros de comprimento derivado de um único carpelo e contém cerca de 8-10 sementes em forma de feijão castanha-marrom. Os cotilédones são hipógea, permanecendo no subsolo após a germinação.

Fotos da net

Por: CarlosCoelho

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Calateia ou Planta-Pavão



Esta planta de interior pode manter-se bela todo o ano, com uma folhagem brilhante em vários tons de verde. Para isso bastam alguns cuidados.

Cuidados

Este tipo de plantas não necessita de luz em excesso (Sol directo), pois esta seca as suas folhas. A temperatura deve ser de 16ºC todo o ano. Evite que exceda os 21ºC no Verão, mas evite ar condicionados. Não deve colocar o vaso num sitio onde a planta esteja sujeita a correntes de ar.
Regue a planta sempre que o solo se mostre seco. A terra deve ficar bem embebida, mas não se pode esquecer de esvaziar o prato do vaso uma hora após a rega. Deve ainda pulverizar as folhas diariamente. Use água macia, se possível a da chuva.

Propagação

É fácil obter plantas a partir das primeiras. As folhas desenvolvem-se a partir do mesmo rizoma e formam um feixe de raízes.
Divida essas raízes, de preferência na Primavera. Divida o rizoma com cuidado, deixando algumas raízes de cada lado.
Plante-as em vasos de 7,5 centímetros de diâmetro, em composto humedecido. Cubra os vasos com um saco de plástico e coloque-os num local com luz. Pode retira-los assim que se formarem novas raízes.

Pragas e doenças

O ácaro vermelho é um minúsculo insecto sugador de seiva e pode ser um problema para as celateias.
Se as folhas começarem a ficar amarelas procure outros sinais deste insecto, como teias muito finas na parte interior da planta.
Se a planta ficar muito afectada corte as partes danificadas.
Lembre-se que os insectos das plantas de interior detestam humidade, pelo que deve pulverizar regularmente as folhas.

Fonte: Revista Correio Mulher
Foto da net
CarlosCoelho

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Alocásia

Alocásia macrorrhiza (Família Areceae)



Verde resplandecente
Oriunda da Índia, indonésia, austrália e América do Sul, esta planta é cultivada em ambientes exteriores nos países tropicais

Tolera uma ligeira exposição aos raios solares, mas a folhagem fica mais brilhante com sombra parcial. Resiste ao calor se o solo se mantiver húmido, mas sofre com temperaturas frescas. As regas devem ser frequentes, deixando secar ligeiramente a superfície do solo antes de nova rega. É resistente e não requer cuidados excessivos.


Conselhos práticos

Cresce depressa, mas não é preciso aumentar o diâmetro do vaso todos os anos. Utilize um solo com alto teor em turfa e uma parte de areia, a fim de favorecer a drenagem. Depois de fazer uma incisão na planta, lave bem as mãos. Cuidado a seiva é tóxica. Limpe a superfície das folhas com um pano húmido.

Propagação


Para obter novos exemplos precisa de fragmentos do caule subterrâneo (rizoma). A secção obtida deve ter uma gema, e, uma vez cortada, convém passar algum tempo ao ar. Também pode multiplica-la por sementes, ou através do cultivo de alguns dos rebentos que se formem na base.

Pragas e doenças

É muito resistente, e raramente é afectada por insectos ou doenças.
Variedades

A Alocásia metallica, idêntica, tem tonalidades avermelhadas.


A linguagem das plantas
Folhas pálidas: Falta de adubo. Use regularmente adubo no verão.
Folhas flácidas, sem brilho: Ar seco, regas inadequadas. Pulverize de vez em quando e mantenha a frequência das regas, para evitar que o solo seque demasiado.

Fonte: Revista Correio mulher
Texto: AEI
Fotos da net

CarlosCoelho

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Antúrio

Anthurium Cherzerianum

 

Esta planta é muito apreciada pela sua folhagem extremamente decorativa e pelo aspecto plástico, mas natural, das suas flores.

 
Cuidados

Esta planta não necessita de luz muito forte para florir e estar bonita. Deve estar exposta a luz média, junto a uma janela com alguma sombra. Se estiver afastada da fonte de luz, as folhas do antúrio crescem de forma irregular.
 
Apesar de tolerarem temperaturas baixas, até 13 graus centígrados, durante curtos períodos de tempo, estas plantas dão-se bem em temperaturas constantes entre os 18 e os 29 graus. A mistura deve ser mantida húmida quando a planta está em crescimento. No período de repouso, deixe secar um centímetro da camada superficial antes de voltar a regar.

 
Propagação

 

Separe os tufos mais pequenos na Primavera, certificando-se de que cada parte tem folhas e raízes saudáveis e carnudas.
 
Estes devem ser plantados num vaso pequeno, numa mistura é base de turfa, e o vaso deve ser colocado num local com luz média e a uma temperatura que ronde os 20 graus. Só deve regar o indispensável para a mistura se manter húmida até as raízes se tornarem activas. Se quiser obter resultados mais positivos pode colocar um tabuleiro eléctrico por baixo da planta para proporcionar calor.

 
Pragas e doenças

 

Esta planta é bastante resistente. Mesmo assim, a aplicação preventiva de insecticida, uma vez por mês, e uma adubação equilibrada podem contribuir para evitar pragas. Algumas doenças fúngicas podem atacar os antúrios, mas estas podem, no entanto, ser combatidas com sulfato de cobre. Se a planta estiver a enfraquecer, os pedúnculos das flores podem começar a vergar.
 
Para fazer face a esta situação, enterre estacas finas junto à orla do vaso e prenda os pedúnculos a estas com um arame revestido de plástico.

 
 
Fonte: Revista Correio Mulher
Fotos da net
Carlos Coelho

domingo, 26 de maio de 2013

Nerum Oleander

É também conhecida por loendro, aloendro, Loureiro-Rosa cevadilha, espirradeira ou nério. Todas as partes desta planta são venenosas, especialmente a seiva. Há que usar sempre luvas para se cuidar dela.
 
Cuidados
Estas plantas gostam de luz forte e sol directo todo o ano. Os nérios de interior dão-se bem em temperaturas ambientes normais. No inverno, um mínimo de 7º C torna-se bastante adequado. O truque é manter ao mesmo tempo esta baixa temperatura e o máximo possível de luz directa do sol. Contudo, não gostam de temperaturas acima dos 21º C. durante a Primavera e o Verão precisam de água apenas suficiente para humedecer a terra. Aplique um adubo líquido vulgar de 15 em 15 dias.
 
Propagação
Corte as estacas de ponta abaixo de um nó, arranque as três folhas inferiores e introduza as estacas a uma profundidade de 4 – 5 cm, numa mistura humedecida composta por partes iguais de turfa e areia. Exponha as estacas a uma temperatura ambiente normal e sol directo velado e regue apenas o indispensável para manter a mistura um pouco humedecida. As estacas podem também enraizar em água. Quando as raízes medirem 3 cm de comprimento, mude as novas plantas para uma mistura de envasar recomendada.
 
Pragas e doenças
Podem aparecer ácaros vermelhos, cochinilha- algodão, cochinilha –lapa e podem ocorrer secreções dos insectos. Os ácaros devem procurar-se na parte inferior das folhas. Espalham-se com muita rapidez e provocam imensos estragos. Remova e destrua as partes afectadas da planta e depois regue-a com derris. A melhor forma de eliminar as cochinilhas é manter  a planta sempre limpa. Existem também insectos sugadores de seiva que produzem uma secreção viscosa. Limpe-as com água e sabão.
Fonte: Revista Correio Mulher
CarlosCoelho

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Coníferas

No Natal há quem prefira decorar uma árvore verdadeira, em vez dos tradicionais pinheiros de plástico. É nesta altura que as coníferas mais se destacam e começam a ser vendidas em maior número.
 
 Informações Gerais
 As coníferas dividem-se em seis famílias, que englobam cerca de 500 espécies, cada uma das quais enquadrando características muito diferentes. Tanto podem ser árvores gigantes, como plantas rasteiras, mas apesar das diferenças, apresentam alguns pontos comuns. São estes: folhagem em forma de escama, estreita, dura e pontiaguda e o facto de não produzirem flores verdadeiras, mas sim espigas e, posteriormente pinhas (foi da forma cónica das pinhas que surgiu o nome coníferas).
 Cultivo
 As coníferas dão sempre um ar de bosque perfumado a qualquer jardim. Possuem um aroma muito característico e, destacam-se pela folhagem pontiaguda que se mantém verde durante todo o ano. Por isso, quem tem jardim pode sempre optar pelo cultivo. Para tal, recomenda-se o plantio em buracos grandes e em solo adubado. Depois, só tem de garantir regas frequentes, especialmente nos períodos secos. As coníferas não costumam ser alvo de pragas ou doenças, pois são muito resistentes.
 Curiosidades
 As verdadeiras árvores de Natal pertencem ao género Cryptomeria e são da família das taxodiáceas. São árvores que podem atingir os 50 metros de altura e que vivem centenas de anos. As condições mais adequadas ao cultivo desta espécie são: clima frio e exposição direta ao sol. Por outro lado, cada pinheiro deve ser plantado a uma distância de três metros, para facilitar o ser desenvolvimento. Refira-se no entanto, que determinadas espécies preferem climas mais amenos/quentes ou sombra.
Fonte: Revista Correio Mulher
Foto da net

sábado, 21 de janeiro de 2012

Ciclámen

Em tons de vermelho e rosa

Os Ciclámes provêm, de regiões mediterrânicas. Esta espécie em concreto, está distribuída por toda a zona litoral compreendida entre a Grécia e a Síria.

O Ciclámen requer um sítio quente e bem iluminado, onde não receba o sol directo. O solo deve permanecer húmido; coloque um vaso num recipiente com água e deixe escorrer a excedente durante uns minutos antes de a voltar a pôr no seu lugar habitual. Desta forma evitará que o tubérculo apodreça. Depois da floração, vá diminuindo as regas até que as folhas fiquem secas. Coloque um vaso sobre um tabuleiro com seixos húmidos, uma vez que a planta é sensível á secura atmosférica e não admite que as folhas sejam pulverizadas.

Conselhos Práticos

Inicie o transplante depois da floração, deitando o vaso de lado num lugar fresco e mantendo-o seco. No início do verão troque o solo por um que seja rico em matéria
Orgânica, colocando o tubérculo a meio do vaso (o ciclâmen floresce melhor em vasos estreitos; não use um que seja demasiado grande). Coloque-o num local bem iluminado, retome as regas de forma habitual e ao fim de umas duas semanas a planta voltará a crescer. É normal que ao princípio as folhas apareçam curvadas. Se o solo for mudado uma vez por ano, não é necessário adubá-la, mas se apresentar um aspecto pálido use adubo líquido cada 15 dias antes da floração. Utilize um pincel suave para limpar o pó das folhas. Não precisa de ser podada, mas deve ir retirando as folhas e flores à medida que forem murchando.


Propagação

O mais habitual é plantar os pequenos tubérculos que aparecem á volta do principal. Esta espécie também se pode cultivar a partir de sementes. Escolha o final do verão para a sementeira. As plantas resultantes irão demorar alguns meses a florescer.

Pragas e doenças

A botritis, reconhecível pelo bolor acinzentado sobre as suas folhas, pode ser combatida se eliminar as folhas afectadas e colocar a planta num lugar mais quente e ventilado. As folhas curvadas, pegajosas e retorcidas, com pequenos insectos verdes, indicam a presença de pulgões. Limpe a planta com permetrinas ou com uma solução de sabão.



C@rlos@lmeida
(Fotos da Net)
Texto e Fotos: AEI
Revista correio da Manhã

domingo, 1 de abril de 2007

Rosas


Estão entre as flores mais antigas a serem cultivadas e, nos dias de hoje, assumem diferentes significados, segundo a cor que as suas pétalas apresentam. No entanto, estiveram e continuam a estar sempre ligadas ao amor.

Cuidados

As roseiras necessitam de estar expostas a pelo menos seis horas de luz solar directa. O local deve ser arejado, para evitar o surgimento de fungos, especialmente em regiões chuvosas. No inverno, recomenda-se que a rega seja efectuada uma vez por semana, podendo ser suspensa na época de maior pluviosidade. No verão, devem ser regadas duas vezes. E em qualquer uma destas situações, a terra deve ficar ligeiramente seca entre regas.

Propagação

As roseiras desenvolvem-se em qualquer tipo de solo, mas uma terra mais argilosa e rica em húmus é mais indicada. Podem plantar-se em qualquer altura do ano, mas as estações ideais são o Outono e a Primavera.

Até á primeira floração regue diariamente com moderação. Efectue a primeira poda um ano após o plantio e, depois, repita o processo todos os anos, no Inverno. Adube a terra duas a três vezes por ano.

Pragas e doenças

Os insectos e os fungos são os maiores inimigos das roseiras. Pulgões, ácaros, formigas e fungos como o mofo e o míldio são frequentes. Mas se fizer inspecções periódicas, é possível identificar qualquer ameaça no início e combatê-la. Quanto menos químicos usar, melhor, por isso deixe que a natureza a ajude: as joaninhas são óptimas predadoras de pulgões e a hortelã, quando plantada nos canteiros, afasta as formigas.

Fonte: Revista Correio Mulher

Texto/Autor: Desconhecido

Fotos da net



quinta-feira, 15 de março de 2007

Enquianto

 Uma infinidade de campainhas

Nome científico: Enkianthus

Família: Ericáceas

Origem: Japão

Ao género Enkianthus pertencem uma dezena de espécies de arbustos decíduos ou semicaducifólios (segundo a temperatura e a humidade), de cerca de 6 metros de altura. Têm folhas finamente dentadas, reunidas em grupinhos terminais em ramos pequenos.

São muito apreciados pela floração abundante, com uma multitude de flores pequenas, ligeiramente pendentes, em umbelas ou racimos terminais, com a corola em forma de sino ou vasilha, e por folhas que, no Outono, adquirem uma coloração muito viva.

O Enkianthus campanulatus é uma espécie de porte esparramado. As folhas são decíduas, verde-escuras, de forma obovada ou elíptica.

As flores são de cor amarelo-creme ou alaranjada, com nervura vermelha, reunidas em racimos e abrem-se até meados da Primavera. A variedade Rubens, com flores listadas de vermelho-vivo, está muito difundida.

O E. chinensis tem flores amarelas com gradações vermelhas maiores que as das outras espécies, que florescem até ao começo do verão. As folhas, decíduas, são amplas, com o pecíolo vermelho.

O E. perulatus (ou E. japonicus), compacto, de crescimento lento, é caracterizado pelos gomos jovens vermelhos. As folhas, decíduas, são agudas. Tem flores brancas em forma de vasilha, que se abrem na Primavera.

Cultivo

(Enkianthus campanulatus, as folhas outonais)

Os enquiantos cultivam-se na terra, como plantas isoladas, ou em pequenos grupos em parques ou jardins, em canteiros mistos e também em soutos. Nos terraços e varandas, cultivam-se em jardineiras e vasos.

Planta-se no Outono (nas zonas de invernos frios) ou na Primavera, em terras ácidas ou neutras, nunca calcárias, ricas em matéria orgânica (50-70Kg/m2). As jardineiras e os vasos devem ser suficientes grandes (pelo menos com 20-30cm de diâmetro) para evitar a transplantação das plantas, pois não gostam de ser molestadas. O substrato deve compor-se de 2/3 de terra fértil e 1/3 de turfa; na Primavera, todos os 20-30 dias, junta-se à água da rega 15 g de adubo complexo por decalitro. A poda só é necessária para se eliminarem os ramos secos, deteriorados ou desordenados.

Multiplicação

(Enkianthus campanulatus, florações  de diferentes cores)

Os enquiantos reproduzem-se na segunda metade do Verão mediantes estacas semilenhosas (ramo do ano mais uma porção do ramo portador), de uns 10 cm de comprimento, que se põem a enraizar em caixotes num substrato à base de turfa e areia em partes iguais, num lugar abrigado, mas sem aquecimento. Na Primavera seguinte, distribuem-se individualmente; a plantação realiza-se transcorridos dois ou três anos.

Doenças e parasitas

(Enkianthus campanulatus, florações de diferentes cores)

Os enquiantos são resistentes às doenças e aos parasitas. As cochonilhas podem infestá-los, provocando danos directos, sugando-lhes a seiva, e indirectos, dando origem à fumagina. Tratam-se com anticóccidios, após se terem eliminado as partes mais infestadas.

(Enkianthus perulatus)

Exposição

Os enquiantos podem-se colocar em posições soalheiras, na semi-sombra e também em soutos.

Temperatura

São plantas resistentes tanto às altas como às baixas temperaturas.

Rega

Só é necessária nos períodos de seca prolongada, sobretudo nas plantas jovens e nas cultivadas em jardineiras ou vasos.

Fonte:

Texto/Autor:

Fotos do documento