quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

A mais louca história do Sexo


Tudo sobre imperatrizes romanas que faziam uma perninha no bordel, cintos de castidade primavera/verão e bidés provocadores, entre outros hilariantes factos que a história registou.


A maneira como a Humanidade lidou com o sexo, ao longo dos tempos, é fascinante: criou tabus, cometeu excessos, riu-se dele, tentou banir o prazer… mas não conseguiu. Há poucos temas tão férteis em episódios caricatos que, ao mesmo tempo nos façam reflectir no quanto evoluíram as mentalidades. Eis alguns exemplos contados por Richard Lewinsohn em “ História da Vida Sexual” (Livros do Brasil).

Isso é pecado!



A palavra onanismo, que significa masturbação, deve o seu nome a um episódio do Antigo Testamento. Onan, por morte do irmão, é obrigado a casar-se com a viúva deste para não a deixar desamparada. Mas, no momento da verdade, “ emporcalha a sua honra e a da família, lançando o esperma no chão em vez de o consagrar e dar a posteridade ao irmão”, conta Lewinsohn. Deus castiga-o com a morte. Resta saber se a descrição corresponde a masturbação ou ao coito interrompido.

Experimentar o Kama Sutra.



À letra, Kama Sutra significa “Preceitos de Amor”, nasceu na Índia, criado por Malaniga Vatsyayana, um homem sábio e religioso que acreditava que as alegrias dos sentidos são para se desfrutar em pleno e que a mulher devia poder sentir prazer intenso. Mas este clássico milenar não é apenas um compêndio sexual. Descreve 64 posições sexuais diferentes, onde os beijos e abraços têm papel de destaque; acrescentou conselhos para vencer a frigidez, aumentar a virilidade, “preservar a mulher da infidelidade” e compatibilizar temperamentos. No entanto, Lewinsohn desvaloriza o Kama Sutra: “ A técnica indiana do amor não ultrapassa o que, noutros países, os jovens amantes descobrem sem qualquer estudo científico prévio.”

Messalina, a ninfomaníaca.



Entre as classes altas de Roma as mulheres pareciam gozar de uma espantosa (e voraz) emancipação sexual, diz Lewinsohn. A mais conhecida era Valéria Messalina, mulher do Imperador Cláudio, uma devoradora de homens, que chegava a mandar raptar os que mais lhe agradavam par a satisfazer entre lençóis… e ai dos que não conseguissem! Rezam as crónicas que Messalina se divertia num bordel onde tinha um quarto próprio no qual atendia clientes sob o nome de guerra “Licisca”.

Um prazer dos diabos.



Na idade média, o prazer era considerado pecado, obra de Satanás. Acreditava-se em bruxas e que os seus contractos com o diabo eram selados com sexo. Quando não era com a patrão dos infernos, era com os seus subalternos: íncubos – que significa “deitados por cima”, responsáveis por “angústias sexuais” – e súcubos – ou “deitados por baixo”, que garantias prazeres inconfessáveis. Para tramar uma vizinha, bastava dizer que a tínhamos surpreendido numa sessão de sexo infernal. Os teólogos achavam que a esfera sexual do diabo era o rabo e acreditavam que as mulheres que lhes beijassem as nádegas ganhavam poderes misteriosos.

Área de acesso vedado.



O cinto de castidade terá aparecido em Florença e foi moda na Europa nos séculos XV e XVI. Um dia, um marido ciumento, provavelmente da burguesia, pensou numa peça de metal, com a largura de uma mão, que cobria completamente o sexo feminino e deixando apenas uma minúscula abertura para as necessidades. Era fechado na anca e só o marido ficava com a chave. É claro que as mais astuciosas tratavam de arranjar uma cópia. Os mais ricos esmeravam-se e mandavam decorar os cintos de castidade com jóias. Quem é amiguinho, quem é ?...

O protocolo do sexo.



Em 1621, a moral sexual em Espanha era tão severa que nem os reis escapavam. Sempre que Filipe IV queria fazer uma visita conjugal a Maria Ana de Áustria, tinha que seguir o protocolo. Vestia uma capa negra, segurava um escudo debaixo do braço e uma espada na mão, enquanto uma aia ia á frente com um candelabro numa mão e um penico na outra. Não admira que maria Ana, que nunca se habituou a estas visitas nocturnas, dissesse nas cartas que “preferia ser a última das freiras de Graz que rainha em Espanha.”

A Ousada valsa.



Hoje parece-nos uma inocente dança de salão, mas, quando apareceu, a valsa causou escândalo por ser considerada demasiado sensual. A dança era muito rápida, o contacto corporal intenso e podiam trocar-se olhares e palavras mais ousadas. Os bailes eram autênticas feiras de noivado e as mães rejubilavam sempre que viam as filhas valsar com um bom partido – lembram-se de “Orgulho e preconceito”? Os protestos não tardaram. Até Lorde Byron, que de modelo de virtudes não tinha nada e se fartava de seduzir raparigas, a classificou como uma vergonhosa forma de promiscuidade.

Bide? Que é isso?



Em meados do século XIX, um século depois da invenção do bidé pelos franceses, os ingleses vitorianos ainda desconheciam a existência desta peça sanitária. E quando chegaram os primeiros relatos, o seu uso foi desincentivado. Alias, Lewinsohn conta que a higiene íntima era banida da rotina das raparigas decentes por poder incitar à masturbação… e a “maus pensamentos.”

O perigoso Shakespeare.



A era vitoriana, em Inglaterra, trouxe uma razia a livros e autores considerados indecentes. “Ulisses”, de James Joyce, e “Aterra”, de Emile Zola; foram banidos das livrarias por uns tempos, e até a “Bíblia” era considerada “extremamente perigosa, quando lida com impuros pensamentos”, conta Lewinshon. De todos os autores, o pior era Shakespeare. Fizeram-se edições onde as passagens mais sensuais (que qualquer inglês culto conhecia de cor) foram retiradas.


Fonte: Revista Activa (2010)
Texto: Cristina tavares Correia
Fotos da net
© Carlos Coelho

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Introdução ao Feng Shui


O Feng Shui é uma arte milenar chinesa usada em residências e locais de trabalho, com o intuito de os harmonizar com técnicas próprias. Hoje em dia, muitas empresas de renome mundial fazem uso do Feng Shui.

O que é o Feng Shui?


Trata-se de uma arte que, aos poucos, se está a transformar numa ciência. Praticada na China há cerca de cinco mil anos (alguns investigadores falam em três mil), o Feng Shui foi apresentado ao mundo ocidental praticamente no final do milénio, como um tipo novo de ciência do ano 2000.
Antídoto, ou talvez receita de sabedoria ambiental, o Feng Shui substituiu cientificamente a boa e velha intuição. Hoje em dia é encarado como um bálsamo pronto para ajudar as pessoas a preservarem o seu bem-estar físico e mental. Sim, porque o mundo moderno não nos regala apenas com as vantagens da tecnologia; também nos faz mergulhar num mar turbulento, repleto de preocupações de todos os tipos.
Os franceses, apesar de tão conservadores, já vêem o Feng Shui uma verdadeira ciência do meio ambiente. Os Norte-Americanos também adoptaram o Feng Shui, não apenas nas suas casas, mas também no ambiente de trabalho. Sabe-se que muitas empresas de grandes dimensões, como a Coca-Cola e a McDonald’s, por exemplo, já estão a fazer uso dos ensinamentos tauistas chineses nos seus edifícios funcionais, a fim de conseguirem um maior rendimento dos seus empregados. Para se ter uma ideia da força do Feng Shui, em Taiwan não existe uma só empresa que não seja montada e decorada segundo os preceitos dessa técnica milenar chinesa.
Os chineses sempre estiveram atentos à interacção entre o ser humano e a natureza. Por isso, são o povo que melhor entende a necessidade primordial de harmonia e equilíbrio como elementos essenciais de uma vida longa, com saúde, e abundante em riquezas materiais.

A Origem da expressão Feng Shui


A tradução literal de Feng Shui é «vento e água», nomes simples, no entanto com um significado que vai muito além do que imaginamos. O vento faz-nos lembrar o ar, elemento vital, sem o qual morreríamos. E a água remete-nos para o mais precioso líquido, sem o qual também não poderíamos viver por muito tempo. Na verdade nada é tão vital para nós como o ar e a água.
O nome original do Feng Shui parece ter sido Kun Yue (ou Cun Yi ou Cun Yu). Ninguém, até hoje sabe ao certo.
Um investigador Chinês diz que o nome foi modificado porque certas disciplinas populares do Fang Shih (tais como o Feng Qiao) estabeleceram um modelo para os praticantes. E Feng Shui era bastante mais fácil de pronunciar.
Os chineses interpretam o Feng Shui como sendo a ciência da terra, mas não através do seu significado literal. Em português, poderíamos dizer geomancia, desta vez pelo significado literal: profecia da terra – uma técnica divinatória que não tem quase nada a ver com o Feng Shui.

Hoje em dia, devemos muito ao grande sábio Leo Tsé, que codificou esses ensinamentos – isto há cerca de três mil anos. Assim sendo temos acesso a muitos recursos para viver melhor. Estes são bem conhecidos até pelos ocidentais: a acupunctura, o Tai Chi Chuan, a fitoterapia, entre outros. Ultimamente, também o Feng Shui. Tudo isso tem origem na religião e na filosofia tauistas da China de há milhares de anos.


O Feng Shui faz uso de análises meteorológicas, geológicas e, é claro, astrológica, com o objectivo de amenizar a falta de energia positiva em alguns ambientes e de os deixar em condições propícias à vida. Sim, porque à medida que a energia é correctamente distribuída pelos objectos que bloqueiam as vibrações nefastas e que o espaço é utilizado de forma adequada, pode-se ter uma energia a fluir positivamente. Graças a isso, consegue-se tirar melhor proveito do caminho, com rectidão.
Como já foi dito, Feng significa vento e Shui água. Juntos, esses elementos constituem os fluxos de energia que transitam pela natureza.
De um lado temos a água proveniente das chuvas, dos lagos e dos rios que converge para o mar. Do outro temos o ar que causa agitação no mar, originário das correntes cósmicas e telúricas.
Juntos, actuam no sentido de gerar o bem ou o mal. Isso vai depender da geologia, do sítio e da força com que invadem os ambientes. Por outro lado, são imprescindíveis em qualquer lugar.
O verdadeiro trabalho de um consultor de Feng Shui é administrar correctamente esses dois elementos (o vento e a água) de qualquer lugar.
Para quem começa a interagir nos seus preceitos, isso significa a aceitação e a reverência perante uma totalidade infinitas vezes maior que aquela de que fazemos parte.
O Feng Shui chegou recentemente a Portugal, e em boa hora. Foi o momento certo, pois quem vive nas grandes cidades já não consegue ter harmonia, paz e sossego, porque convive diariamente com problemas de todos os tipos, como a poluição visual e sonora, a droga a tensão, a ansiedade e a falta de perspectivas. Desta maneira, acabamos por nos deixar envolver por uma gama de energias negativas, e esse processo torna-se um ciclo prejudicial ao bem-estar de qualquer pessoa.

O Chi e o Feng Shui


Chi é a mesma coisa que «o sopro vital». Por outras palavras, é a energia activa que dá vida a tudo, que está no ar, que respiramos constantemente. É a energia vital que nos liga à origem de tudo. Está presente nos ventos e nas águas, circula, sem que a possamos ver, pelos meridianos da acupunctura, propicia colheitas fartas, enfim é a energia que, se bem compreendida e administrada pelo homem, pode garanti-lhe longevidade, saúde e bem-estar físico e emocional.
Todas as artes marciais chinesas assentam no príncipio da circulação do Chi.
Matéria-prima do Feng Shui, o Chi, como todas as coisas presentes no nosso mundo, está em situação oposta ao Sha, o sopro daninho, prejudicial, que faz mal e pode provocar até a morte prematura.
Enquanto o Chi circula a horas em que a luz é ascendente, ou seja, durante o dia, o Cha tem características invernais, ou seja, corresponde ao decrescer da luz do dia. Não é por acaso que os exercícios de Tai Chi Chuan e a meditação são feitos às primeiras horas da manhã. Vale a pena dizer que o Chi pode ser activado a qualquer momento do dia por meio de uma meditação silenciosa.


Fonte: Revista Esperança
Fotos da Revista
©CarlosCoelho

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Paul McCartney

Paul desmente atracção de Lennon


Ex-Beatle nunca sentiu interesse gay do colega de banda

Paul McCartney desmentiu que o ex-companheiro dos Beatles, John Lennon, fosse bissexual e tivesse uma paixão por si.
Este rumor surgiu após o lançamento do polémico livro de Philip Norman sobre a famosa banda de Liverpool.
Questionado pelo Jornal Inglês 'The Sun', McCartney afirmou não acreditar nessas histórias. "Acho que os rumores não são verdadeiros. O John nunca tentou nada comigo e até dormi com ele, na mesma cama muitas vezes", garantiu, acrescentando ainda: "Vi situações em que o John estava  completamente bêbado e fora de si. Se tivesse alguma tendência  gay teria percebido nessas alturas".
com estas declarações McCartney deu a entender que não vai processar Norman, até porque o autor do livro nunca citou que os dois tivessem realmente tido uma relação, ressalvando apenas o suposto interesse sexual de Lennon.

John Lennon foi assassinado no dia 8 de Dezembro de 1980

Fonte:Revista Correio Domingo
Fotos da Net
© Carlos Coelho

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

As Mansões dos Famosos - 20

Na intimidade…
Yves Saint Laurent

Um retiro construído nos jardins do Castelo Gabriel é o sonho tornado realidade de Yves Saint Laurent. Os segredos das suas criações encontram aqui um refúgio perfeito.



O costureiro Francês elegeu a Normandia como o seu refúgio secreto, conciliando dois detalhes que considera fundamentais num espaço: a perfeita harmonia e o silêncio absoluto.


Yves Saint Laurent abriu-nos as portas do Castelo Gabriel e imediatamente um sumptuoso jardim surgiu, transportando-nos para outros tempos, outros mundos, outros sonhos. Pierre Bergé, amigo e colaborador do costureiro há muitos anos, é quem nos explica como surgiu a inspiração russa neste projecto e como a ajuda do decorador Jacques Grange foi preciosa. 


Edificar um chalé marroquino estava fora de questão, pois a mansão em Marraquexe de Yves Saint Laurent já cumpria o seu sonho oriental. Por outro lado, “ a exposição russa e a viagem a Moscovo em 1986 abriram um novo horizonte no nosso mundo. Comprámos, na altura, um livro de arquitectura local do século XIX e o estilo apaixonou-nos de imediato”, revelou Pierre. 

Foi daqui que surgiu igualmente a ideia de construir uma cabana onde o costureiro pudesse recolher-se e dar asas à imaginação, sem telefones, faxes ou qualquer outro tipo de tecnologia. No fundo, o retiro espiritual do estilista.
Segundo Pierre, “ por toda a casa pululam antiguidades, peças de mobiliário russo que foram adquiridas em leilões e em casas de especialidade. Temos cabeças de animais por todo o lado e uma porta que é uma verdadeira relíquia do antigo castelo de Grignan”.


O costureiro confiou a construção deste espaço na encosta da Normandia a artesãos locais e em redor de toda a cabana foram plantadas bétulas para completar, na plenitude, o ambiente russo pretendido.
Saint Laurent permanece no local sempre acompanhado por amigos, a quem gosta de mostrar os cerca de 40 hectares trabalhados no mais ínfimo pormenor pelo seu decorador, mas sob a sua orientação.


Tomar chá na sua cabana em dias invernosos é um luxo do qual não abdica sempre que a nostalgia o invade. “ Venho para aqui para que nada nem ninguém me encontre”, revela-nos o famoso desenhador, que acrescenta: “ Aqui gosto de pegar nos meus manuscritos, nas notas que escrevo quando estou inspirado. E aqui vivo momentos inesquecíveis, sem limites no meu horizonte… por momentos tudo pára e volto a escrever outra vez!...

Fonte: Revista Flash

Créditos: Fototeca
©CarlosCoelho

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Arte na areia

Artista desenha gigantescas obras de arte na areia


O artista Andres Amador leva a arte não convencional para um outro nível com os seus incríveis desenhos de areia. Usando a praia como sua enorme tela e o rastelo como pincel, Andres cria enormes desenhos com padrões geométricos e padrões perfeitos.

O artista cria esculturas com elementos da natureza a céu aberto


Andres Amador utiliza uma corda e uma bússola para os desenhos geométricos, e usa também um pouco de improviso e sensações para criar sua arte. Ele adora desenvolver o seu trabalho e estar em contacto com a natureza, sendo admirado pelas pessoas que o assistem. Após o término dos desenhos, a arte é registada em fotos e vídeos, normalmente de algum ponto mais elevado.





















Fonte: Texto e Fotos
© Carlos Coelho

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Memórias

O inventor do biquíni foi Louis Réard, um engenheiro mecânico francês


Sedutoras noutros tempos

Em 1946, os EUA fizeram testes nucleares no atol de Bikini, no Pacífico. No mesmo ano, os franceses rebentaram outra bomba: na passerelle!

Já tinha terminado a 2ª Guerra Mundial quando Paris exibiu o biquíni. Cinco dias antes, o mundo tinha-se chocado com os testes nucleares no Oceano Pacífico, no atol de Bikini, e a alusão veio a propósito… Foi condenado, declarado um atentado aos costumes e teve que ser re-desenhado para ficar mais decente… Mesmo assim levou algum tempo até tornar-se Ex-libris da sedução, nos anos 60, pela mão, e corpo, das actrizes de cinema.
Atingiu o topo da popularidade com efeito em filmes  e musicais e tornou-se um símbolo pop para manifestações políticas e sociais.



Até ao início do século XX nunca ninguém ligou muito à praia. Quando os banhos começaram a ser considerados bons para a saúde e as pessoas começaram  a ir para a praia, a grande preocupação era tapar o corpo o mais possível.



A sociedade condenou o uso do biquíni, considerando-o imoral. Muitas modelos dos anos 50 recusavam ser fotografadas em biquíni e só permitiam o flash com fatos-de-banho que não comprometiam o decoro.


Houve países que proibiram completamente o uso do biquíni e Portugal, com Salazar no poder, foi um deles… Um fato-de-banho assim já era considerado bastante ousado!



Louis Réard teve que reformular o biquíni para conseguir que fosse aceite: subiu a parte de baixo de forma a tapar o umbigo e colocou-lhe uns folhos para disfarçar as formas. A parte de cima deixou de ser apenas feita de dois triângulos presos por finas tiras e ficou parecida com os enormes soutiens da época.



Uma foto comum de pin up venerada pelos soldados americanos durante as duas guerras mundiais. Logo a seguir, o biquíni destronou completamente a era dos fatos-de-banho.



Para mostrar como o invento era pequeno, Louis Réard dizia que o biquíni só seria explosivo se conseguisse passa-lo por uma aliança de casamento! Na foto, Laurie Sibbald, modelo pin up, posa sedutora e provocante num quase considerado nu erótico para a época, em 1965!

Fonte: Créditos ADS e Casa da Imagem
Fonte: Revista Flash nº 60
© Carlos Coelho