terça-feira, 23 de novembro de 2010

Judy Garland

Os desesperos de Judy Garland

Filha de peixe, pisou o palco ainda mal sabia andar. Judy Garland, a vedeta de O Feiticeiro de Oz, não conseguiu no entanto, transformar a sua vida pessoal num conto de fadas.

Era uma vez uma menina. Quando nasceu, as fadas boas dotaram-na de uma extraordinária voz e de um enorme talento para representar. Mas uma fada má resolveu agoirar-lhe o conto e fazer dela uma eterna desesperada. Esta poderia ser a fábula de Judy Garland, a filha de artistas de music-hall, que aos três anos sobe ao palco para cantar Jingle Bells, aos cinco forma, com as irmãs, o trio Gumm Sisters, aos dez troca o nome de Francês Ethel Gumm pelo que a tornaria famosa e aos 19 anos já tinha outros tantos filmes rodados.

(Em 1940, no seu quarto, Judy Garland representou para a foto uma felicidade que nunca alcançou)

Maridos, drogas e música

A sua consagração acontece com o Feiticeiro de Oz, que mereceu dois Oscars: Melhor Partitura Musical e Melhor canção, Over the Rainbow. Judy é que não foi capaz de encontrar a felicidade no fim do arco-íris. A menina-prodígio, sem infância nem adolescência, tornou-se uma mulher infeliz, presa ao álcool, anfetaminas, soporíferos, excitantes, curas de desintoxicação, múltiplas depressões e tentativas de suicídio.
Casou cinco vezes, uma das quais com Vincent Minnelli. Dessa união nasce Liza. A morte colheu-a aos 47 anos. “Abuso de medicamentos”, disseram. Mas nem o álcool nem os medicamentos mataram a genialidade da actriz. Destruíram apenas a mulher.



(O Dinheiro pode comprar belas casas, mas Judy preferia ter ido ao fim do arco-íris)


Sabia que…
O nome artístico da actriz surgiu por erro ortográfico? Quando o trio Gumm Sisters aparece anunciado como Glum (Sinónimo de sombrio, taciturno, sórdido), a mãe de Francês transforma-o em The Garland Sisters. Com dez anos, Francês muda o seu nome para Judy.

Fonte: Revista TV7Dias 

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sábado, 6 de novembro de 2010

Dez Mandamentos para ter bom Coração

1. Peso Saudável

Um em cada português tem peso a mais, um dos principais factores de risco para a saúde.

2. Alimentação Saudável

Comer peixe, legumes e fruta evita doenças cardiovasculares e ainda retarda o envelhecimento. Menos cem calorias por dia significam a perda de cinco quilos num ano.

3.Actividade Física

Vinte a 30 minutos diários a andar em passo acelerado.

4. Reduzir Tensão Arterial

É o principal problema e o mais difícil de prevenir, porque não dá sintomas. Se a boa alimentação não for suficiente, já há medicamentos muito eficazes.

5. Baixar Colesterol

Estima-se que mais de 50% dos enfartes do miocárdio e cerca de 20% dos acidentes vasculares cerebrais (AVC) estejam associados ao colesterol elevado. Nunca foi diagnosticado enfarte em doentes com colesterol abaixo dos 150 miligramas por decilitro de sangue.

6. Não Fumar

Por cada cigarro fumado perdem-se oito minutos de vida. Mais de um terço das mortes por doença cardiovascular deve-se ao tabaco.

7. Controlar o Stress

Meditação e ioga são dois bons antídotos. E não obrigam a mudar de vida

8. Beber Vinho Tinto Moderadamente

Um a dois copos pequenos (2,5dl) para o homem e um copo para a mulher.

9.Reduzir o Sal

Consumir menos de cinco gramas por dia é o ideal. Evitar alimentos processados e substituir o sal por pimenta preta, alho, sumo de limão e ervas aromáticas.

10. Tomar o Pequeno-Almoço

Quem não o toma tem mais tendência para ser obeso, e os portugueses são dos povos da Europa que menos ligam a esta refeição (café e bolo não contam como pequeno-almoço!), considerada a mais importante do dia.

Fonte: Desconhecida

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sábado, 30 de outubro de 2010

Brigitte Bardot

E B.B. Criou a Mulher


Para quem não viveu as décadas de 50 e 60, é um pouco difícil compreender o fenómeno.
Porque Brigitte Bardot,a actriz francesa que de um dia para o outro se tornou conhecida em todo o mundo pelas iniciais B.B., simbolizou e catalizou algo que hoje é tido como um dado adquirido: a libertação da mulher e a revolução sexual que lhe concedeu o direito de exprimir o seu erotismo.



O mito B.B. nasceu da aliança entre uma beleza nova, uma sensualidade transbordante e o grande ecrã, o mais poderoso produtor de ícones populares da época. A sua certidão de nascimento: «E Deus criou a Mulher», o filme dirigido em 1956 por Roger Vadim, o sedutor por quem ela se apaixonara aos 16 anos e que viria a tornar-se o seu primeiro marido. Pelos padrões modernos, a ousadia da película é muitíssimo relativa.Torna-se mais óbvia se nos recordarmos da reacção da Imprensa do Vaticano, que a condenou veementemente e considerou a sua protagonista a própria encarnação do pecado: «Por onde quer que passe, sopra um vento de loucura e fanatismo.»



Na altura, os seus amantes, as suas festas, as suas frases desabridas tornaram-se lendários. Os paparazzi perseguiam-na como mais tarde perseguiram a princesa Diana. Os homens idolatravam-na, as mulheres invejavam-na. A intensidade do desejo, do ciúme e do escândalo eram amplificados pela novidade: ao pé do que ela foi e representou, Sharon Stone, uma pálida imagem do que ela poderia ser nos dias de hoje, quase parece uma freira. Quando tinha 39 anos, abandonou o cinema. Lá no fundo latejava uma amarga certeza: o seu talento era a sua beleza.
As novas gerações habituaram-se a ver uma senhora cada vez mais envelhecida, rodeada de mais e mais animais. Os seus direitos passaram a ser a sua luta.

Até que, incompreensivelmente, os jornais anunciaram o seu casamento com um militante da Frente Nacional, de Le Pen, o movimento que põe em causa os direitos humanos dos imigrantes.

Em 1996, voltou a dar que falar ao publicar a sua autobiografia, «Iniciais B.B.». Neste caso, as palavras acrescentam pouco.

Fonte: Revista TV Mais de 1998
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

As Mansões dos famosos - 1

John Travolta

Brentwood foi também o local escolhido por John Travolta para se instalar nos próximos anos. A casa está próxima de várias outras vivendas de famosos, inclusivé da mansão de Jim carey, mas têm o seu quê de especial: um parque infantil, com escorregas e baloiços, para que as crianças não precisem de sair de casa quando se quiserem divertir. a casa principal tem dois andares, uma varanda enorne e uma cave.À volta, há um jardim, com piscina, court de ténis e várias casas para as visitas.


George Michael

Estilo Hispânico 
A sua polémica carreira já lhe rendeu muitos frutos, entre carros, casas e outras excentricidades. A sua última aquisição de vulto inclui uma luxuosíssima vivenda estilo hispânico com cinco quartos, uma imensa piscina e um pequeno jardim bem organizado onde se apanham, com certeza, uns belos banhos de sol. Apesar de estar situada mesmo à beira de uma estrada, a casa tem em seu redor diversas árvores e outra vegetação, que faz com que pareça bastante isolada e escondida. Uma característica fácil de entender, tendo em conta que o dono da propriedade dá pelo nome de George Michael.
Rod Stewart

Domínio SenhorialRod Stewart é o dono deste maravilhoso “feudo”! È bem verdade que tal designação, hoje em dia, caiu em desuso, mas se ainda houvesse “senhores”, como havia no século XV e XVI, é quase certo que eles morariam numa casa como esta. Ao todo, tem quinze quartos, inúmeras salas, dezenas de janelas e muitas, muitas portas! No exterior, o complexo tem uma enorme piscina, um campo de ténis e um jardim relvado e bem cuidado que parece nunca acabar. Além do palácio principal, o cantor é ainda dono de uma outra casa, no mesmo terreno mas em dimensões menores, onde costumam dormir as visitas.

Jim Carrey

Palácio Inglês

O mais espectacular e também o mais caro de todos os palácios do século XX pertence a Jim Carrey. Este jovem actor bem sucedido escolheu a zona de Brentwood para se instalar numa casa estilo inglês, com piscina, ginásio, court de ténis, uma tabela de basquetebol, nove quartos e uma casa só para hóspedes. Todo o espaço onde se situa a propriedade está rodeado de árvores muito altas e extremamente bem tratadas. A casa foi construída no topo do terreno e, por isso, tem vários lances de escadas de uns patamares para outros. Um verdadeiro palácio dos tempos modernos!


Fonte: Revista TV 7 Dias 1998
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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Burj Dubai

No passado 21 de Setembro de 2004

Começa a construção do super arranha-céus Burj Dubai

No mundo da construção, o céu é o limite. E se falarmos de arranha-céus, especialmente no Dubai, o limite é tentar, pelo menos, bater recordes. Há cinco anos, começava a construção do Burj Dubai, a estrutura feita pelo homem mais alta do mundo.
É também o edifício com mais pisos (160) e o edifício mais alto com espaços residenciais. Mede 818metros de altura. Os arranha-céus como o Burj Dubai “são actos de optimismo, são sonhos transformados em aço e betão”, dizia William Baker, o engenheiro de estruturas responsável pela obra, á BBC.


Só no final de 2009 é que o Burj deve estar plenamente funcional. O prédio só podia ser feito com materiais superlativos: tem como base a ideia de que há um contraforte central cujo poço de serviço é feito de… superbetão. Está pensado como uma hélice, tendo três braços a sair do núcleo, o que lhe permite, entre outras coisas, uma grande estabilidade face ao vento.


E se as descobertas feitas pela investigação dos engenheiros do Burj tivessem chegado mais cedo, ele podia ser ainda mais alto, garante William Baker, que estima que o Burj podia mesmo vir a ter um quilómetro de altura.

Fonte: Jornal Público 21 de Setembro 2009

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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Joan Chen Os olhos da Ásia

Em Maio de 1997 escrevia-se assim sobre Joan Chen:

Tem uma beleza exótica e um talento especial para encarnar heroínas trágicas. Depois de “O Último Imperador”, o telefone do agente da actriz não mais parou de tocar…

Foi em 1987, aquando da estreia mundial de O Último Imperador, que Joan Chen começou a dar nas vistas. Com John Lone, actor americano de descendência chinesa, na pele de Pu Yi, último Imperador da China, o realizador Bertolucci confiou a Joan Chen, nascida em Xangai e considerada aos 18 anos a melhor actriz chinesa, o principal papel feminino. Ao talento de Joan acrescia a beleza natural da jovem, então com 26 anos.Com efeito, o verdadeiro retrato de Wan Jung, recriado pela actriz, faz-nos penetrar na alma de uma mulher lindíssima, ligada a um trágico destino.


Para compor a personagem da imperatriz, a actriz estudou a fundo a figura de Wan Jung. Por fora, o figurinista britânico James Acheson criou as vestes sumptuosas (“fabricadas” na China) que realçam a figura delicada da actriz, transformando-a ao mesmo tempo na sensual imperatriz.
O Último Imperador foi o segundo filme internacional na carreira de Joan Chen. O primeiro chamou-se Taipan; conta-se que a actriz foi directamente abordada na rua pelo produtor-mor, Dino de Laurentiis, que a convidou para fazer o papel de May-May. Em terras de Hollywood – a actriz colheu, obviamente; Los Angeles para viver – a carreira de Joan Chen tem conhecido altos e baixos.

Em Televisão, Twin Peaks foi a série de culto que contou com a sua enigmática presença. Miami Vice conta-se entre as produções de televisão pelas quais a actriz teve uma passagem episódica.
No filme em Terra Selvagem, de e com Steven Seagal, a actriz dá replica ao popular actor especialista em fitas de acção e golpes de artes marciais. De Joan Chen, o que fica mesmo, num filme deste género, é a intensidade da presença. Realçada pela intensidade de um olhar a transbordar de Ásia por todos os ângulos.


Fonte: Revista TV GUIA de 17 de Maio de 1997

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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

EUA. Despiste de doenças sexuais alarga negócio

O Primeiro bordel de homens


O anúncio para o primeiro bordel masculino pedia homens com idade entre os 30 e os 50 anos, boa forma física e atitude positiva. Num dia apareceram 60 candidatos. Só dois vão começar a trabalhar em Janeiro.


No Shady Kady Ranch, Nevada, EA, trabalham três mulheres que cobram cerca de 200 euros à hora por serviços sexuais. Mas em Janeiro deixaram de ser a única oferta do bordel, situado a duas horas de carro de Las Vegas, que é um dos mais pequenos daquele estado norte-americano, onde, desde 1971, há casas de sexo legalizadas. A novidade para 2010 é que o Shady Lady vai ter dois homens, situação só possível porque as autoridades de saúde locais aprovaram, há duas semanas, um método de despiste de doenças sexualmente transmissíveis (DST) para prostitutos.

Num negócio que caiu para metade desde que começou a crise, os proprietários dos bordéis acreditam que este pode ser o impulso necessário para o reavivar. “Já tivemos pedidos de homens no passado e não há nada assim noutro sítio”, disse Bobbi Davis, a proprietária do Shady Lady Ranch, à agência Associated Press (AP). A empresária ainda não definiu os preços para os seus novos trabalhadores, mas já decidiu que terão de ser diferentes dos cobrados pelas colegas.

A explicação é simples: “ Temos consciência de que as mulheres podem precisar de mais tempo, talvez de um pouco mais de romance. Não são como os homens nesse aspecto”, justificou a proprietária, que já faz descontos a partir de uma hora: 350 euros por duas horas e 550 por três. Mas, segundo Bobbi Davis, os seus futuros funcionários poderão escolher se preferem atender homens ou mulheres, abrindo assim portas à clientela gay.

É precisamente este aspecto que está a perturbar a Associação de Proprietários de Bordéis do Nevada. George Flint, que reconhece que o negócio sofreu um rombo com a crise, diz que a associação a que preside está preocupada em manter uma indústria que agrade a liberais e a conservadores. E a ideia de prostitutos a servir uma cliente masculina pode, na sua opinião, “causar repugnância” a algumas pessoas.

Embora o Shady Lady ainda necessite de aprovação das autoridades para ser o primeiro bordel a oferecer esta alternativa, a legalização da prostituição masculina nestas casas é inevitável. E o motor desta reviravolta foi Bobbi Davis, que apresentou uma proposta de despiste DST nos prostitutos através da uretra. 

Até agora, os homens estavam impedidos de trabalhar nos bordéis porque a legislação obrigava as prostitutas a submeterem-se a testes por meio de recolha de muco cervical, produzido pelo colo do útero, o que excluía os homens. As 300 mulheres a trabalhar nos 24 bordéis legalizados do Nevada são sujeitas a análises semanais de despiste de gonorreia e de clamídia e, uma vez por mês, de VIH e sifílis. 

Estas medidas preventivas resultaram- em mais de 25 anos, segundo a Associação de Proprietários de Bordéis, nenhuma prostituta legalizada contraiu VIH no Nevada.

Com a possibilidade de a sua proposta ser aprovada, Bobbi Davis, a madame do Shady Lady Ranch, começou a procurar novos funcionários em Setembro. 

Só num dia apareceram 60 candidatos, que responderam ao anúncio no site do bordel. Os requisitos? Ter entre 30 anos e 50, estar em boa forma física, ter forte ética de trabalho, atitude positiva e, claro, vontade de satisfazer os outros – ou outras.

Factos da prostituição:

Já podia haver um bordel masculino no Nevada se a dona não tivesse sido presa.
Legal: Na Austrália (excepto na Tasmânia), há mais de mil bordéis com homens e mulheres legais.
Heidi Fleiss. A madame de Hollywood, quis abrir em 2005 um destes bordéis no Nevada, a Quinta dos Garanhões, mas foi presa por posse de droga.
Licença. Os bordéis de Nevada pagam entre 69 mil e 140 mil euros anuais.

Fonte: Revista Sábado de 23 de Dezembro de 2009
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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A musa do pai Sarkozy

Carla Bruni está sentada ao piano e toca alguns acordes de viola. Ao fundo está o seu marido, Nicolas Sarkozy, sentado a uma secretária. 
A pintura surrealista de um aristocrat húngaro, de 82 anos, é fraca dizem os críticos. E não merecia fazer parte de uma exposição a solo na galeria parisiense Pierre Cardin, no mês de Abril, se o pintor não se chamasse Pal Sarkozy. E, claro, não fosse o pai do Presidente francês.
A sua carreira, admitiu Pal ao Le Figaro Magazine, tem sido ajudada "enormemente" pela posição do filho. De tal forma que algumas das suas pinturas de mulheres nuas vão ser vendidas a 8 mil euros.

Fonte: Revista "Sábado" de 11 de Fevereiro de 2010
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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Hitler injectava Sémen

1944. segunda Guerra Mundial. Aos olhos do mundo, Adolf Hitler era um político poderoso. Mas, na intimidade,injectava testosterona e um cocktail de sémen e glândulas prostáticas de touro jovem para aguentar a vivacidade da sua mante, Eva Braun, 20 anos mais nova do que ele. 
Essa é uma das revelações do livro War Hitler Krank? (que se pode traduzir por "Estava Hitler Doente?"), do historiador Henrik Eberle e do professor de Medicina Hans Joachim Neumann, baseado em ficheiros médicos e documentos recentemente desclassificados do ditador.
O cocktail precursor do Viagra era apenas um dos 28 remédios que o fuhrer tomava por dia. Durante 12 anos, o médico privado, Theodor Morrel (conhecido por mestre da seringa),receitou-lhe 82 tipos de drogas para doenças reais e imaginárias: tensão alta, dores de cabeça, polipos na garganta, insónias, entre outras.

Pequeno Parêntesis ( )

Qual era o problema de saúde de Hitler que mais incomodava os militares nazis?

A Flatulência: Era tão difícil de suportar que muitos militares encharcavam os lenços com água-de-colónia antes de entrarem nos bunkers.

Fonte: Revista "Sábado" de 11 de Fevereiro de 2010
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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Vantagens e Desvantagens das Uvas


Vantagens ...da Uva

1. As propriedades antioxidantes protegem os vasos sanguíneos e o sistema nervoso.

2. Os açucares ajudam a recuperar de períodos da fadiga e anemia.

3. Os fitoquímicos presentes na uva têm importantes propriedades antioxidantes e ajudam a combater o envelhecimento.


... do Vinho


1. Rico em flavanóides que exercem efeitos anto-inflamatórios e têm uma acção antioxidante, reduz o risco de doenças como arteriosclerose e trombose.

2. Contém procianidinas que aumentam a resistência das fibras de colagénio, exercendo um efeito protector na parede dos vasos sanguíneos.

3. Rico em resveratrol, um agente antioxidante, que ajuda a combater o envelhecimento celular.

Desvantagens...
... da Uva

1. Pode ser prejudicial a pessoas que tenham problemas renais por causa das quantidades elevadas de ácido oxálico.
2. Como é rica em açucares, é uma fruta com bastantes calorias. O seu consumo deve ser moderado em pessoas com diabetes ou excesso de peso.

... do Vinho

1. O álcool do vinho provoca alterações da capacidade de concentração e de reacção , bem como alterações de humor.

2. O consumo excessivo está ligado a factores de risco para a obesidade, hipercolesterolemia, hipertensão e cirrose hepática.


Fonte: Jornal de Notícias 5 de Julho de 2009
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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Escrito na Pedra


" Conhecerás o futuro quando ele chegar; antes disso, esquece-o".

Ésquilo,
Dramaturgo da Grécia Antiga (525 a. C. - 456 a. C.)



domingo, 20 de junho de 2010

Escravatura

No passado 18 de Dezembro de 1865

É abolida a escravatura nos EUA 

Os EUA afirmavam-se um país livre, mas viviam uma liberdade que excluía pela cor. Foi a guerra da Secessão, entre o Norte industrial, que exigia mão de obra livre e barata, e o Sul, assente numa economia agrária esclavagista, a acelarar a abolição.
Antes do inicio do conflito, o Presidente Abraham Lincoln até defendia apenas que a escravatura não se alargasse a novos territórios. Mas vários estados do Sul temiam que a balança de equilíbris internos pendesse para os estados livres. E tomaram a iniciativa de se separar da União.
Durante o conflito fez caminho a ideia da emancipação. Foram anuladas as leis que puniam os fugitivos e autorizada a entrada de escravos libertos no Exército. 
Mas só em Janeiro de 1865, três meses antes da rendição sulista, a Câmara dos Representantes aprovou com os dois terços de votos necessários a 13ª emenda à Constituição.
A 2 de Dezembro, o Alabama torna-se o 27.º estado a ratificá-la: chegava-se à maioria de dois terços de estados. E a 18 de Dezembro a emenda foi oficialmente adoptada. "Não haverá, nos Estados Unidos ou em qualquer lugar sujeito à sua jurisdição, escravidão, nem trabalhos forçados, salvo como pinição de um crime pelo qual o réu tenha sido condenado", dizia a sua primeira secção.
A Constituição proibia a escravatura, a discriminação racial continuaria a fazer caminho.


Fonte: Jornal de Notícias P2 
Autor/Texto: J.M.R.
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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Escrito na Pedra


"Um boletim de voto tem mais força que um tiro de espingarda".


Abraham Lincolm
Presidente dos Estados Unidos (1809-1865)



terça-feira, 25 de maio de 2010

Nero

No Passado 9 de Junho de 68


Nero suicida-se nos arredores de Roma 

A generalidade dos historiadores aceita a data de 9 de Junho de 68 para o suicídio de Nero, que, a ser assim, teria ocorrido no 15º aniversário do seu casamento com Octávia, filha do Imperador Cláudio, e no sexto aniversário da morte desta, que o próprio Nero ordenou. 
Na Crónica de São Jerónimo , afirma-se que Nero governou 13 anos, sete meses e 28 dias, o que apontaria para 9 de Junho. Cassius Dio, na sua História de Roma, e Flávio Josefo, na Guerra dos Judeus, falam em 13 anos e oito meses, o que, a ser tomado literalmente, indicaria 11 de Junho como data do suicídio.
Embora alguma historiografia contemporânea tenha procurado reabilitar a figura de Nero, desmontando alguns exageros de proviniência cristã, realçando o seu interesse pelas artes e sublinhando os sensatos anos iniciais da sua governação - quando se encontrava sobre a influência de Séneca, a quem depois irá impor o suicídio -, não parecem restar dúvidas de que, mesmo para os padrões da época, o último Imperador da disnastia Júlio-Claudiana foi um rematado psicopata.
Nero matou ou mandou matar boa parte dos que lhe eram mais próximos, a começar pela mãe, Agripina, que o tinha posto no trono. Octávia, a sua primeira mulher, não teve melhor sorte, e à segunda, Sabina Pompeia, têla-à assassinado quando estava grávida. 
Responsável, ainda, pelos martírios de São Pedro e São Paulo, só não se sabe se mandou mesmo incendiar Roma. 
Quando os seus generais começaram a revoltar-se, Nero, aterrorizado, refugia-se numa casa a alguns quilómetros de Roma, onde acaba por se suicidar. As suas últimas palavras terão sido: "Que artista morre comigo!"


Fonte: Jornal Público P2 9 de Junho de 2009
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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Escrito na Pedra


"Morrer vai ser um grande alívio - acabam-se as entrevistas"
Katharine Hepburn
Actriz Americana (1907-2003)