domingo, 8 de fevereiro de 2015

Arte na areia

Artista desenha gigantescas obras de arte na areia


O artista Andres Amador leva a arte não convencional para um outro nível com os seus incríveis desenhos de areia. Usando a praia como sua enorme tela e o rastelo como pincel, Andres cria enormes desenhos com padrões geométricos e padrões perfeitos.

O artista cria esculturas com elementos da natureza a céu aberto


Andres Amador utiliza uma corda e uma bússola para os desenhos geométricos, e usa também um pouco de improviso e sensações para criar sua arte. Ele adora desenvolver o seu trabalho e estar em contacto com a natureza, sendo admirado pelas pessoas que o assistem. Após o término dos desenhos, a arte é registada em fotos e vídeos, normalmente de algum ponto mais elevado.





















Fonte: Texto e Fotos
© Carlos Coelho

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Memórias

O inventor do biquíni foi Louis Réard, um engenheiro mecânico francês


Sedutoras noutros tempos

Em 1946, os EUA fizeram testes nucleares no atol de Bikini, no Pacífico. No mesmo ano, os franceses rebentaram outra bomba: na passerelle!

Já tinha terminado a 2ª Guerra Mundial quando Paris exibiu o biquíni. Cinco dias antes, o mundo tinha-se chocado com os testes nucleares no Oceano Pacífico, no atol de Bikini, e a alusão veio a propósito… Foi condenado, declarado um atentado aos costumes e teve que ser re-desenhado para ficar mais decente… Mesmo assim levou algum tempo até tornar-se Ex-libris da sedução, nos anos 60, pela mão, e corpo, das actrizes de cinema.
Atingiu o topo da popularidade com efeito em filmes  e musicais e tornou-se um símbolo pop para manifestações políticas e sociais.



Até ao início do século XX nunca ninguém ligou muito à praia. Quando os banhos começaram a ser considerados bons para a saúde e as pessoas começaram  a ir para a praia, a grande preocupação era tapar o corpo o mais possível.



A sociedade condenou o uso do biquíni, considerando-o imoral. Muitas modelos dos anos 50 recusavam ser fotografadas em biquíni e só permitiam o flash com fatos-de-banho que não comprometiam o decoro.


Houve países que proibiram completamente o uso do biquíni e Portugal, com Salazar no poder, foi um deles… Um fato-de-banho assim já era considerado bastante ousado!



Louis Réard teve que reformular o biquíni para conseguir que fosse aceite: subiu a parte de baixo de forma a tapar o umbigo e colocou-lhe uns folhos para disfarçar as formas. A parte de cima deixou de ser apenas feita de dois triângulos presos por finas tiras e ficou parecida com os enormes soutiens da época.



Uma foto comum de pin up venerada pelos soldados americanos durante as duas guerras mundiais. Logo a seguir, o biquíni destronou completamente a era dos fatos-de-banho.



Para mostrar como o invento era pequeno, Louis Réard dizia que o biquíni só seria explosivo se conseguisse passa-lo por uma aliança de casamento! Na foto, Laurie Sibbald, modelo pin up, posa sedutora e provocante num quase considerado nu erótico para a época, em 1965!

Fonte: Créditos ADS e Casa da Imagem
Fonte: Revista Flash nº 60
© Carlos Coelho

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Greta Garbo

Greta Garbo



Dona de um rosto enigmático e de uma fria beleza fora do comum, Garbo ganharia uma aura ainda mais dramática e misteriosa com o papel da protagonista no filme “Mata Hari”, em 1932.


O rosto mais enigmático da história do cinema
A esfinge, como muitas vezes lhe chamavam, conquistava e despedaçava corações dentro e fora dos ecrãs. Embora defendesse a sua vida privada com unhas e dentes, alguns dos seus casos amorosos ficaram conhecidos. Um dos mais falados foi com o actor John Gilbert, com quem contracenou no seu primeiro filme de sucesso, O demónio e a Carne, de 1927. Apesar de não ter sido o actor com quem Garbo mais trabalhou, foi o seu par romântico que mais deu que falar. A química sexual que emanava do ecrã quando os dois se juntavam era evidente para o público, que os elegeu como uma dupla de sucesso. Mas o encanto da diva não se ficava pelas suas personagens, e John Gilbert apaixonou-se mesmo por ela, chegando, segundo consta, a propor-lhe casamento três vezes, todas elas rejeitadas pela actriz, que se autoproclamava demasiado excêntrica para se casar.
Mas muitos outros homens passaram pela sua vida: o realizador Mauritz Stiller, o maestro Leopoldo Stokowski, o fotografa Cecil Beaton e Georg Schlee, o seu último amante. E também as mulheres se deixavam encantar pela actriz sueca. A dramaturga Mercedes de Acosta e a actriz Marie Dresller são duas das mulheres apontadas como tendo tido uma relação íntima com Greta Garbo.





Com o sucesso de bilheteira que foi “Mata Hari”, Garbo consolidou um lugar ao solem Hollywood. Graças ao seu ar distante e sedutor, seria a actriz que melhor transporia para o cinema a mais famosa espia da I Grande Guerra.

Uma rebelde até ao fim


A maioria dos filmes em que Garbo participou teve grande sucesso junto do público. A actriz sueca chegou a ser nomeada para os Óscares quatro vezes (que nunca ganhou), duas das quais em 1930, com os seus desempenhos em Anna Christie e em Romance, ambos de Clarence Brown. Levantando grande polémica com o seu papel como Mata Hari, devido ás roupas insinuantes que vestia, não ganhou com este filme uma esperada terceira nomeação da Academia.
Essa viria com Camille, de George Cukor, em 1936, e a quarta com Ninotchka, de Ernest Lubitsch. Em 1941, dois anos após a última nomeação, a actriz retira-se e deixa os membros da Academia com o remorso de nunca terem premiado o seu talento.
Para a compensar, em 1954 concedem-lhe um Óscar honorário, mas Garbo nem sequer se desloca a Hollywood para a cerimónia.
O seu talento, a beleza intocável, o facto de se ter retirado no auge da carreira e a indiferença que votava à opinião pública estiveram na origem do mito que se construiu à sua volta. O facto de se ter feito desejar e nunca ter cedido aos apelos para que voltasse fizeram de Garbo um caso único na história do cinema.


“Grand Hotel”, “Ninotchka” e “Rainha Cristina” são três dos filmes de maior êxito de Garbo. Uma das actrizes mais bem pagas do seu tempo, só foi igualada por Marlene Dietrich.

A despedida precoce como actriz

“Quero ficar só” é a deixa mais famosa de Greta Garbo, ou melhor, da sua personagem em Anna Christie. E, no entanto, esta frase dita num filme assentava que nem uma luva à sua vida para lá do ecrã. Porque a solidão marcou grande parte da sua existência. Disse-se que na origem do afastamento precoce desta actriz que sobreviveu ao cinema mudo (apesar de se ter temido que a sua voz seca e o forte sotaque nórdico desagradassem ao público) estaria a cor – sempre filmara a preto e branco, que acentuava o seu mistério. Apontou-se também o medo de que a vissem envelhecer… o certo é que Garbo se exilou num apartamento de sete assoalhadas em Nova Iorque e não voltou á vida mundana. Durante mais de 40 anos, passeou-se sozinha pelas ruas de Big Apple, vendo montras e visitando galerias de arte e museus de Manhattan. Chegava a caminhar mais de 15 km por dia. Apesar de ser reconhecida, poucos tinham coragem de lhe dirigir a palavra.
Nos últimos anos de vida problemas renais e cardíacos retiveram-na em casa até à sua morte, em 1990. Sepultada em Nova Iorque, Garbo vai ser trasladada para Estocolmo, a cidade onde, afinal, não quis viver.


Garbo numa das suas últimas fotos conhecidas. Na manhã de 15 de Abril de 1990 (domingo de Páscoa), Greta Garbo morria em Nova Iorque. Tinha 84 anos e deixara o cinema há 49 anos.

Fonte: Revista Caras
Fotos: Popperfoto /Ads / Sygma
© Carlos Coelho

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Curiosidades

Porque têm os Japoneses os olhos «em bico»?



Trata-se é claro, da sua origem genética – pura e simplesmente. Esta característica é comum a todos os povos de origem mongol, que apresentam fendas palpebrais mais rasgadas. Porém – ao contrário do que imaginam muitos ocidentais – os olhos amendoados dos Japoneses, Chineses e Coreanos não interferem na sua capacidade de visão. Eles vêem tão bem como nós.

Quem nasceu primeiro: O ovo ou a galinha?


Esta é uma das adivinhas mais populares do mundo – e, embora muita gente não o saiba, há uma resposta para ela: a galinha, claro! É verdade que, antes de as tolas das galinhas debicarem por aqui e por ali no nosso planeta, já existiam várias espécies de répteis ovíparos, o que faz com que o ovo (pelo menos no plano cronológico) seja mais antigo do que a galinha. No entanto, é evidente que o primeiro ovo de galinha foi posto por… outra galinha, ora essa !

Os cabelos continuam a crescer após a morte?


Sim – pelo menos durante algumas horas. A explicação deste enigma é que as células dos folículos pilosos contam com uma reserva nutricional (inclusivamente de oxigénio) que suporta o crescimento dos cabelos por mais algum tempo. O mesmo princípio garante o sucesso das técnicas de implante de cabelos retirados do couro cabeludo de uma pessoa para o de outra. Os cabelos são suficientemente fortes para sobreviverem fora do corpo até serem implantados noutro paciente.


Quando surgiu o dia da mãe?


Ao que tudo indica, há muito tempo, na Grécia. Há mais de dois mil anos, no início da Primavera, os Gregos faziam uma festa em homenagem a Reia, esposa de Crono a mãe de Zeus (o deus dos deuses). Isto parece marcar as origens da lenda, aperfeiçoada para a actualidade por volta de 1600, na Inglaterra; foi nessa altura que surgiu o Mothering Day (ou «domingo materno»). No quarto domingo da Quaresma, os trabalhadores britânicos eram dispensados das suas ocupações para passarem o dia junto das suas mães.


Porque se comemora o dia internacional do trabalho a 1 de Maio?


Esta data comemorada em muitos países marca o aniversário de um dia histórico: a 1 de Maio de 1886, mais de 500 mil trabalhadores fizeram uma greve na cidade de Chicago, então o maior pólo industrial dos EUA. Não houve qualquer confronto com a polícia: os trabalhadores saíram às ruas pacificamente, exigindo a redução do horário de trabalho. As reivindicações dos militantes foram aceites quando o horário comercial deixou de ter 13 horas diárias para passar a ser constituído por apenas oito.

Que são as «Estrelas Cadentes»?


Em rigor, nem sequer são estrelas! Isso mesmo: as luzes misteriosas que cruzam o céu nas noites claras, despertando as emoções dos casais apaixonados, não são mais do que pequenas partículas minerais em jornada pelo espaço. Mal uma dessas partículas entra na nossa atmosfera, o choque leva-a a incendiar-se, produzindo a impressão errónea de que uma estrela se despenhou do firmamento. Mas não deixe que a explicação científica quebre a magia da coisa: fazer pedidos a estrelas cadentes é uma das tradições lúdicas mais antigas do homem!

É verdade que rir é benéfico para a saúde?


Sim! Afinal, o riso estimula a produção de betaendorfina, o que se traduz numa melhoria da circulação no equilíbrio da pressão arterial e no fortalecimento das nossas defesas orgânicas contra vários agentes nocivos (infecções ou alergias). E isso não é tudo: rir também faz bem ao fígado, ao coração e ao aparelho digestivo! Sem contar que é um grande estímulo para a alma – o que todos já sabemos - , por melhorar a nossa disposição e revigorar o nosso ânimo face às adversidades.

Por que razões se suicidam os escorpiões quando estão em perigo?


Na verdade, essa ideia não passa de um mito, amplamente difundido. A teoria do «Círculo de fogo» (ponha-se um escorpião numa roda de fogo e, quando se sentir encurralado, ele acabará por pôr fim à vida com uma ferroada da própria cauda) não tem qualquer fundamento. O que pode acontecer a um escorpião nesta situação é que em pânico, pode perder o controlo da cauda e, eventualmente, aplicar a si próprio uma ferroada fatal. Mas em caso algum o animal cometeria um «Suicídio» de forma consciente. Além do mais, o escorpião não é a única criatura viva que teme o fogo: um ser humano submetido às mesmas condições também poderia morrer devido às alterações ocorridas no seu organismo em consequência das temperaturas altas.

Existe verdadeiramente um «Tecto do mundo»?


Sim – e essa localidade geográfica não esta em nenhum livro de aventuras do passado, mas no mundo real, mais exactamente a 8840 metros de altitude! Trata-se do cume do Monte Evereste, nos Himalaias. O nome homenageia o topógrafo George Everest, do exército colonial Inglês, que fez a medição geodésica da cordilheira no ano de 1843. Uma curiosidade: o monte Evereste não tem apenas esse nome; para os Chineses, a cordilheira chama-se Chu-um-lang-ma; já para os nativos do Nepal, o nome Evereste é outro: Sagarmatha.

Fonte: Revista Esperança
Fotos da Net
© Carlos Coelho

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Turanor Planet Solar: O maior barco solar do mundo!

Turanor Planet Solar: O maior barco solar do mundo!



Este barco construído na Alemanha e idealizado pelo suíço Raphael Domjuan, tem o catamarã com mais de 35 metros de comprimento, tem instalados 537 metros quadrados de células fotovoltaicas, que permitem navegar durante o dia e a noite sem produzir dióxido de carbono.


O Turanor Planet Solar é o primeiro barco solar que conseguiu dar a volta ao mundo.
Os cerca de 60 mil quilômetros da rota da turnê mundial mostram, conclusivamente, que a energia renovável, neste caso o sol, é desenvolvida o suficiente para ter um maior papel em nossas vidas, basta oferecer a oportunidade e o apoio necessários para agilizar e facilitar a sua implantação.

 
O barco alcança uma velocidade de 8 nós, apresenta uma cobertura superior de 540 metros quadrados de painéis solares, o sistema de armazenamento lhe permite navegar por três dias sem luz solar.



MS Turanor PlanetSolar, conhecido sob o nome do projecto PlanetSolar, é o maior barco movido a energia solar do mundo. O navio foi projectado por LOMOcean projecto, construído por Knierim Yachtbau em Kiel, Alemanha, e lançado em 31 Março de 2010.

Em maio de 2012, tornou-se o primeiro veículo eléctrico solar, a circunavegar o globo.


Características técnicas

O barco de 31 metros é coberto por 537 metros quadrados, de painéis solares avaliado 93 kW, que por sua vez ligar-se a um dos dois motores eléctricos em cada casco. Há 8,5 toneladas de iões de lítio baterias em dois cascos do navio. A forma do barco permite-lhe atingir velocidades de até 14 nós. O casco foi modelo testado em túnel de vento e foi tanque testado para determinar a sua hidrodinâmica e aerodinâmica. O barco foi concebido para ser utilizado como um iate de luxo após a tentativa de registo está concluído.

Atualmente está a ser usado como um laboratório de investigação marinha flutuando pela Universidade de Genebra.

Vista do arco, mostrando os três cascos.
O barco está registrado na Suíça e foi financiado por um empresário alemão. Custo de construção foi de € 12,5 milhões.  O nome Turanor, derivado de JRR O romance de Tolkien O Senhor dos Anéis, traduz-se em "The Power of the Sun".


Em todo o mundo

Em 27 de Setembro de 2010, Turanor PlanetSolar partiu de Mónaco a circunavegar o globo apenas com a ajuda da energia solar. Um dos objectivos do projecto foi o de concentrar a consciência pública sobre a importância das energias renováveis para a protecção ambiental.


O barco tinha uma tripulação de seis pessoas. O capitão da expedição foi o francês Patrick Marchesseau, mas no ponto médio da circum-navegação (na Nova Caledónia, em meados de maio de 2011) o francês canadense Erwann Le Rouzic assumiu-se como capitão, para compartilhar a responsabilidade do comandante com o Capitão Marchesseau. Outros participantes foram Christian Ochsenbein (Berna, Suíça) e Jens Langwasser (Kiel, Alemanha); bem como o líder iniciador do projecto,presidente e expedição Raphaël Domjan (Neuchatel, Suíça).


Uma escala significativa foi Cancun, no México, durante a Conferência sobre Mudança Climática das Nações Unidas 2010 realizada lá desde 29 novembro-10 Dezembro de 2010.

Durante a expedição, Turanor PlanetSolar quebrou dois recordes: a mais rápida travessia do Oceano Atlântico em barco solar e da maior distância já percorrida pelo veículo eléctrico solar.

Problemas técnicos com o sistema de hélice obrigou o navio a ficar em uma porta asiática param duas semanas de manutenção.

Turanor PlanetSolar retornou ao Mónaco em 4 de Maio de 2012, após 584 dias velejar ao redor do globo.

A embarcação foi então agendada para uma remodelação para que pudesse ser fretado para turistas no Mar Mediterrâneo. Cruzeiros são planejados com 12 passageiros e quatro tripulantes a bordo.


 2013 Voyage e recorde transatlântico

Depois de um reequipamento motor, Turanor PlanetSolar quebrou seu próprio recorde, cruzando o oceano Atlântico a partir de Las Palmas de Saint Martin, no Caribe, em apenas 22 dias, quatro dias mais cedo do que na viagem de circum-navegação. O barco deixou Las Palmas em 25 de Abril e chegou em Marigot em Saint Martin em 18 de maio A viagem levou a Miami, Florida, e depois continuou como uma expedição científica ao longo da Corrente do Golfo. Na viagem de volta o barco chegou a St John, Terra Nova, 01 agosto de 2013 antes de ir para o outro lado do Atlântico.

Vista traseira do Turanor.

O nome Turanor significa "A força do Sol" , "Vitória" é proveniente da saga JRR Tolkien do "Senhor dos Anéis".
O Turano Planet Solar é o maior barco solar do mundo, já recebeu o recorde Guinness que certifica o barco eléctrico mais rápido a cruzar o Atlântico.
Raphael Domjan, idealizador do projecto e capitão desse enorme catamarã ecológico, com esse projecto quer demonstrar ao mundo que:
- O grande potencial das energias renováveis, em especial a energia solar é de grande importância para os avanços tecnológicos;
- O sentido prático da energia durável e sugestões práticas para seu uso;
- Incentivar a investigação científica e o avanço tecnológico na área de energias renováveis;
- Informar ao público sobre a importância das energias renováveis;
- Promover a eficiência da energia de interacção amistosa entre economia e ecologia, para trabalhar com êxito sem problemas.

Que em breve o planeta possa contar com empresas sérias que ofereçam alternativas de energia limpa e renovável, conseguindo assim quebrar a oposição dos "caciques do petróleo".

Fonte:Texto e fotos 
http://www.observatoriosideral.net / 
© Carlos Coelho

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Fatsia Japónica



Também conhecida por Arália Japónica, ou ainda Fatsia Sieboldii, a Fatsia Japónica é originária da China e Japão (daí o seu nome) e foi introduzida na Europa por volta de 1960. Esta planta é popular há mais de 150 anos e é das mais utilizadas em interiores.
Trata-se de um arbusto que pode atingir cinco metros de altura, contudo, em vaso raramente ultrapassa os 90 cm. O seu crescimento é rápido, as folhas são grandes e profundamente dentadas em cinco lóbulos. 
O brilho das folhas contrasta com a aspereza do caule, que se vai tornando lenhoso com o crescimento da planta.


Quando vivem no exterior produzem grandes inflorescências de flores brancas em pequenas umbelas e frutificam na forma de pequenas esferas negras, como as da hera. Se a mantém no interior, não deve expô-la directamente aos raios solares, mas deve mantê-la num local bem iluminado. Esta planta gosta de humidade e prefere temperaturas baixas, tal como regas regulares, sem encharcar o solo. 
Pode enriquecer a terra com húmus e transplantar a Fatsia na Primavera.
Por vezes, estas plantas são atacadas por cochonilhas e é necessário trata-las adequadamente, com produtos especiais.

Fonte: Revista Mulher Moderna
Foto da net
© Carlos Coelho

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

No meio dos Ratos

No meio dos ratos

Bem dotados para a sobrevivência, convivem com o homem desde o princípio dos tempos. Sua presença é sinónimo de sujidade e doenças. Paradoxalmente, a nossa saúde deve-lhes muito e há quem não os dispense como animais de estimação.

Urbanos do esgoto:
Tal como acontece com o homem, uma grande maioria das 120 espécies de ratos que existem gosta de viver na cidade. A sua vida nos esgotos valeu-lhes o símbolo do lado mais obscuro da urbe. A mais comum é a Norueguesa (rattus norvegicus), da qual se diz provir as restantes, e a ratazana negra (rattus rattus).

Rattus norvegicus



Historicamente culpados:
Desde o século XIV que os ratos são considerados os grandes responsáveis pela peste negra.
Com o passar do tempo, descobriu-se afinal que o verdadeiro foco da infecção era outro. A culpa era das pulgas, que se agarravam ao pelo dos ratos e ao cabelo dos humanos, alastrando a epidemia da Asia Central à Europa.

Os reis do laboratório:
O maior mérito destes roedores é a sua aplicação à ciência, no estudo do desenvolvimento neurológico, de antibióticos e implantes de microcirurgia. Muitos condenam estas práticas (alegam que os animais sofrem os efeitos de cerca de 30 000 substâncias). As experiências com ratos já foram reduzidas em 50%.


Eu vi um rato!
São cada vez mais os ratos adoptados como animais de estimação. Os Noruegueses, os dumbo (com grandes orelhas) e as espécies sem pêlo lideram as preferências de quem não dispensa um companheiro exótico. Já a Zemmifobia representa o pavor pelos roedores. Certo é que a sua presença não deixa ninguém indiferente.


Rato Dumbo
Fonte: Revista Domingo
Foto da net
© Carlos Coelho

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Beatles sob vigilância

Arquivos
A polícia sabia do uso de drogas e da vida sexual de Lennon e Yoko Ono

Os quatro Beatles estiveram sob observação da polícia, da diplomacia e dos serviços secretos ingleses, e todos os documentos desta vigilância foram recuperados dos arquivos pelo investigador Mario Cereghino. Há de tudo: exigências financeiras de McCartney aos ex-parceiros. Lennon considerado um drogado, ameaças de morte ao grupo no Japão. E fica a saber-se que a Scotland Yard fechou uma exposição de desenhos de Lennon em Londres, em 1970, após denuncia de um reformado chocado. No relatório sobre as obras apreendidas, a polícia escreveu para provar a obscenidade: "Yoko Ono faz um felattio a John."

Fonte: Revista Sábado (2008)
Foto da Net
© Carlos Coelho