segunda-feira, 9 de maio de 2016

D. Pedro I

D. Pedro I



D. Pedro I

“ Eu fico!”

Um Dia Brasileiro

Nove de Janeiro de 1822, Palácio do Governo, Rio de Janeiro. O príncipe regente D. Pedro, pressionado, de um lado pelas cortes a regressar a Lisboa e, de outro, pelos patriotas brasileiros que dele necessitavam para legitimar a independência, exclamou: “Como é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto: diga ao povo que fico!”D. Pedro I
 
D. Pedro I
 Foi neste momento, que o espírito brasileiro sintetizou como “Dia do Fico”, que se deu um passo irreversível no processo de independência do Brasil. Antes do ano terminar já D. Pedro teria sido coroado Imperador.

Aos 9 anos de idade, em 1808, tinha D. Pedro chegado a terras brasileiras. Vinha com sua avó, a Rainha D. Maria I, já enlouquecida, seu pai, o futuro D. João VI, acompanhados por quase toda a corte portuguesa, fugindo das invasões francesas.

Estabelecida a corte no Rio de Janeiro, assim elevada a capital do reino, o Brasil começou a libertar-se da condição colonial: os portos e mercados são abertos às nações estrangeiras, pondo fim ao monopólio comercial de Portugal; é concedida liberdade para o estabelecimento de indústrias; os serviços da administração central são reconstituídos no Brasil a todos os níveis, da economia à justiça e do ensino às artes.

(Um monumento ao proclamador da Independência fora idealizado em 1824 pelo Senado da Câmara, mas sua execução foi suspensa após a abdicação do primeiro Imperador do Brasil em 1831. No concurso de projetos, aberto pela Academia Imperial de Belas Artes em 1855, saiu vencedor o secretário da Academia, João Maximiano Mafra. O terceiro colocado no concurso, Luiz Rochet foi em seguida encarregado de executar o monumento em Paris. D. Pedro II inaugurou o monumento em 30 de março de 1862. Erguido no centro da praça Tiradentes é, na verdade, obra da concepção plástica do escultor francês. É um bem cultural excepcional sob diversos pontos de vista. Foi o primeiro monumento cívico da cidade; uma das maiores peças de arte de bronze das Américas daquele tempo e é obra introdutora da escultura romântica no Brasil. A escultura vigorosa e movimentada de d. Pedro se apresenta sobre cavalo, acenando com a carta constitucional de 1824. Na base as notáveis alegorias dinâmicas de quatro rios brasileiros (Amazonas, Paraná, Madeira e São Francisco) são representadas por grupos escultóricos com indígenas, animais selvagens e plantas nativas. No friso do pedestal estão os escudos das vinte províncias do Brasil. Na face principal, junto das armas brasileiras, lê-se: “a d. Pedro Primeiro gratidão dos brasileiros”. O embasamento de granito carioca tem 3,30m de altura, o pedestal de bronze mede 6,40m até o alto da cornija e a estátua eqüestre tem 6,00m de altura.)
Esta onda de progresso será traduzida pela elevação do Brasil à categoria de reino, o Reino Unido de Portugal, do Brasil e dos Algarves, criado por carta de Lei de Dezembro de 1815. Por esta altura, já havia quatro anos que os franceses tinham deixado o nosso País mas D. João, quando em 1816 ocupa o trono, não faz planos para regressar a Portugal; nem quando, no ano seguinte, estoira uma revolta antiportuguesa, independentista e republicana, em Pernambuco. Sua majestade mostra intenção de regressar. Será necessária a revolução Liberal de 1820 em Portugal, reivindicando uma Constituição e o regresso do Rei, para o trazer de volta a Lisboa, após nomear seu filho D. Pedro regente do Brasil.

A revolução tinha sido bem acolhida no Brasil, mas as eleições para as Cortes Constituintes tinham acabado com tal disposição ao estabelecerem um desequilíbrio de 100 deputados de Portugal para 69 de além-atlântico. Para agravar a situação foi restabelecido o monopólio comercial português, única maneira de fazer face à concorrência inglesa nos mercados brasileiros. Os benefícios concedidos anteriormente foram anulados, o direito do rei a nomear regente questionado e finalmente, D. Pedro intimado a voltar para Portugal, a fim de completar a sua educação democrática pois, como disse o deputado Fernandes Tomás “Sabemos que o príncipe tem talentos e desejos, o que lhe falta são estudos (…) Deve ver por seus olhos a diferente glória que é ser o chefe de um povo ou o tirano de um povo escravo. Mas se ele voltar iludido, o Congresso é superior e pode dizer-lhe: Vai-te!”

D. Pedro não foi, porque não veio. Ficou, e os brasileiros celebrá-lo-ão para sempre.

 
O grito do Ipiranga A partir daí o processo independentista no Brasil acelerou-se em definitivo: o governo foi remodelado com políticos partidários da separação e as tropas portuguesas estacionadas no Rio mandadas regressar. Institui-se o “Cumpra-se”, por outras palavras, nenhuma lei das Cortes portuguesas entrava em vigor no Brasil sem a autorização do regente que, a partir de 13 de Maio assumiu o título de “Protector e Defensor Perpétuo do Brasil”.
A 7 de Setembro de 1822, quando D. Pedro se encontrava junto ao Rio Ipiranga, recebeu cartas de sua mulher, a princesa Leopoldina, e do Ministro José Bonifácio, que lhe deram conhecimento de dois decretos das Cortes portuguesas, impondo novo governo do Brasil, de acordo com os interesses da metrópole e estabelecendo processos criminais para todos os que tivessem desobedecido a ordens anteriores. Dirigindo-se à sua escolta, D. Pedro lançou o famoso ‘grito de Ipiranga’, que marca a independência ou morte. Estamos separados de Portugal”, disse convicto.

Aclamado formalmente Imperador do Brasil em 12 de Outubro e coroado a 1 de Dezembro, o seu reinado duraria menos de nove anos. De espírito aventureiro e voluntarioso não assistiu passivamente à usurpação do trono de Portugal, por seu irmão D. Miguel, nem a hostilidade que, no Brasil, crescia contra si, a qual o levou a abdicar em favor de seu filho, D. Pedro de Alcântara, de seis anos: “Não querem mais saber de mim porque sou português… Meu filho tem sobre mim a vantagem de ser brasileiro”. D. Pedro II seria um Imperador moderno.

Fonte: Revista Correio da Manhã Domingo
Texto de: Manuel Rosado

Fotos da Net
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© Carlos Coelho 

domingo, 8 de maio de 2016

A lenda do Croco ou açafrão


A Primavera vai em breve bater à porta, trazendo consigo o acordar da natureza. Estão de volta os pássaros, e as flores e outras plantas começam a despertar da sua letargia hibernal. Uma das primeiras flores de bolbo da estação é o croco. É a lenda desta pequena flor que vos vou contar.
Segundo essa lenda, Croco era um jovem pastor de espírito nobre e requintado. Um dia, ele viu a linda ninfa Smilax e ficou loucamente apaixonado por ela.
Impressionados com a intensidade desse amor, os deuses tornaram-no imortal, transformando-o numa flor, que a partir daí ficou a chamar-se croco. Para que os dois apaixonados pudessem ficar juntos para sempre, Smilax foi transformada numa árvore de folha persistente, o teixo.
O croco também se encontra associado ao Dia dos Namorados, pois a lenda conta-nos que na mensagem de adeus que São Valentim escreveu a Agostina, a filha cega do carcereiro, ele tinha embrulhado uma flor de açafrão (croco), uma das plantas medicinais que costumava usar para fins terapêuticos. Quando Agostina abriu a mensagem, recuperou imediatamente a vista e a primeira flor que viu foi o açafrão.
Fonte: Net
Texto: Dulce Rodrigues (escritora)
Foto da Net
© Carlos Coelho 

sábado, 7 de maio de 2016

Evita Perón

 
A vida de Evita Perón dava uma verdadeira novela: a história da menina pobre que conquistou o coração de um grande político. Uma vida de amor e ódio. E de profanação, que se iniciou após a sua morte trágica aos 33 anos.
Eva Maria Duarte nasceu a 7 de Maio de 1919, na cidade de Los Toldos. Se fosse viva teria 97 anos.
Morreu vítima de cancro no útero, aos 33 anos, a 26 de Julho de 1952. Aos 15 anos, deixou a sua casa para ir para Buenos Aires. Falhou nas artes de palco, mas acertou ao apostar num programa de rádio. Aqui revelou todo o talento de comunicadora, que lhe permitiu conhecer Juan Domingo Perón, em 1944. Um militar rico, que desempenhava o cargo de ministro. O casamento aconteceu a 10 de Dezembro. Em 1946 foi eleito presidente, e de imediato Eva começou a actuar junto dos desfavorecidos. A dedicação ao povo fez com que a tratassem carinhosamente por Evita.
 
Perón cumpre, Evita designa
Foi a primeira feminista da América Latina, e em 1947 conseguiu que fosse aprovado o sufrágio feminino. Criou o Partido Peronista Feminino, do qual era presidente. Em 1950, começou a revelar sintomas de grande debilidade física. Foi-lhe diagnosticado cancro no útero, lutando até à morte. Ficou presa à cama a 2 de Novembro de 1951, no dia das primeiras eleições em que as mulheres votaram, sendo-lhe levada a urna até ao seu quarto. Levantou-se no dia do seu aniversário, a 7 de Maio, para saudar, pela última vez, os seus descamisados – a forma meiga e carinhosa como tratava os pobres e deserdados da Argentina.
De Eva a Evita
 
Foi um verdadeiro tormento para os inimigos de Perón, e uma santa para o povo argentino. Ao longo da vida, várias foram as transformações que sofreu, tanto física como psicologicamente. De simples jovem provinciana, passou a mulher elegante e determinada. Os ricos e poderosos de Buenos Aires sempre fizeram questão de lembrar-lhe as origens humildes. Mas para o povo, foi uma heroína e passou facilmente de Eva Duarte, uma mulher anónima, a Evita Perón, a primeira-dama. E sempre querida até à morte.
 

Fonte: Revista Nova Gente
Texto: Lurdes de Matos
Fotos da Net
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© Carlos Coelho 

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Rainha Santa Isabel

Este ano vai ser possível venerar a mão, praticamente intacta, da Rainha Santa Isabel, no túmulo que está sepultado no Mosteiro de Santa Clara a Nova, em Coimbra, ou como também é conhecido no Convento da Rainha Santa
 
Só com ordem do bispo é que a mão intacta da Rainha Santa pode ser mostrada e, para isso, é necessário uma ocasião especial.
Este ano, de 1 a 13 de Julho, os fiéis, ou simplesmente os curiosos, podem ver a mão da rainha, beijada durante séculos pela família real portuguesa.
O motivo de correr a cortina e deixar à vista a mão é porque se comemora, este ano, os 500 anos da beatificação da Rainha Santa.
 
Quase 300 anos depois da sua morte, dizem os autos oficiais da primeira abertura do túmulo em 1612, que o corpo estava "mui são, inteiro e sem corrupção, de maneira a que a cabeça estava com os cabelos inteiros, louros e sãos, de maneira que pegando por eles estavam fixos. A testa e todo o rosto coberto pela mesma carne, muito alba e bem proporcionada, com nariz, orelhas, olhos e boca, sem corrupção".
Aquando desta abertura provocada pelo processo de canonização, médicos, professores da Universidade de Coimbra e entidades religiosas levantaram a mão para testemunhar o inédito.
O túmulo passou a ser visitado pelos membros da família real em cada deslocação que faziam a Coimbra, para beijar a mão da rainha.
Um túmulo, conta António Rebelo, presidente da Confraria da Rainha Santa, difícil de abrir porque "sempre que alguém da família real vinha a Coimbra trazia uma das chaves, porque o túmulo tinha três chaves: uma confiada ao bispo de Coimbra, outra à abadessa e outra ao rei".
Em 1852, D.ª Maria, rainha de Portugal, visitou o túmulo e decidiu mandar trocar as mortalhas da rainha que é santa. Quando o fizeram "despiram o corpo com receio que os ossos se desconjuntassem, mas nada aconteceu. O corpo estava íntegro, as carnes bem consolidadas, os ossos muito bem colocados", explica.
Nos anos 30, já com a república e sem expectativas de se voltar à monarquia, o corpo que permanecia intacto foi mandado isolar, deixando apenas à vista a mão direita. "Nós apenas removemos uma cortina que deixa ver a mão, porque dizem os antigos que nunca foi exposta sequer às pessoas da família real seus descendentes mais do que a mão para a beijarem", acrescenta.
Já este ano, nas duas primeiras semanas de Julho, a mão da Rainha Santa Isabel volta a poder ser vista. "Admirar olhando por um óculo de vidro poderão ver a mão direita, a mão benfazeja da rainha Santa, que era a mão que praticava as boas acções pelas quais ela ficou conhecida ao longo da história".
Uma mão seca pelo tempo, mas ainda com carne ligada às ossadas, que é descoberta, com autorização do bispo, apenas em ocasiões especiais.
Este ano é o Ano Santo da Misericórdia e comemoram-se os 500 anos da beatificação da Rainha Santa Isabel.
As últimas descobertas da mão aconteceram em 2012 aquando da celebração dos 400 anos da primeira abertura do túmulo; em 2000 porque foi ano de jubileu e em 1996, nos 300 anos da sagração da igreja da Rainha Santa.
A rainha que ficou conhecida como pacificadora; uma mulher culta dedicada à arte, à arquitectura e à liturgia, mas sobretudo notabilizada pela acção sócio caritativa, sendo considerada a rainha amiga dos pobres.
A Confraria da Rainha Santa Isabel espera que milhares de pessoas passem pelo Mosteiro de Santa Clara a Nova, para ver a mão praticamente intacta da Rainha Santa Isabel, que morreu há 679 anos, entre 1 e 13 de Julho deste ano.
 
(Túmulo antigo mandado construir pela Rainha Santa onde esteve sepultada muito tempo. Hoje o seu corpo incorrupto encontra-se num túmulo relicário de prata e cristal no Mosteiro de Santa Clara-a-Nova.)
 
A festa de Coimbra e da Rainha Santa celebra-se no dia 4 de Julho, dia em que morreu D. Isabel.
Santa Isabel de Portugal era filha do rei D. Pere III, de Aragão, e D. Constança, de Navarra, e casou-se com o rei D Dinis, em 1282. Terá nascido em 1269(?) e morreu a 4 Julho de 1336 em Estremoz. Recebeu o nome da tia-avó, Santa Isabel da Hungria.
O episódio sobejamente conhecido sobre a Rainha é o milagre das rosas. Todavia, este milagre foi originalmente atribuído à sua tia-avó Santa Isabel da Hungria. Provavelmente por corrupção da lenda original, e pelo facto de as duas rainhas possuírem o mesmo nome e a mesma bondade perdura a ideia do milagre. Foi canonizada em 1626 pelo Papa Urbano VIII.
Fonte: © Agência Ecclesia
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© Carlos Coelho

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Castor e Pólux

Irmãos inseparáveis

 
Castor e Pólux, os semideuses venerados tanto na Grécia como em Roma, eram inseparáveis desde o nascimento, apesar de um ser filho de um deus e o outro de um mortal. A mãe de ambos, Leda, mulher de Tíndaro, Rei de Esparta, foi violada por Zeus que se aproximou dela transformado-a em cisne. Em resultado dessa violação, Leda pôs dois ovos e de cada um nasceram duas crianças: Castor e Pólux, Helena e Clinemnestra. A paternidade das crianças ficou assim dividida: Pólux e Helena seriam filhos de Zeus, enquanto Clinemnestra e Castor teriam Tíndaro por pai.
Castor e Pólux cresceram juntos, como irmãos gémeos. Ambos partilhavam o gosto pelos combates e jogos, distinguindo-se Castor como domador de cavalos e Pólux como pugilista. Tinham grande amizade por dois primos, Idas e Linceu mas, chegados à idade adulta, começaram a ficar desavindos por desejarem as mesmas mulheres. Mais tarde tornaram-se mesmo inimigos, por motivo da partilha de uma manada que os quatro tinham roubado. Na luta que então travaram, Castor foi morto e Pólux, apesar de ferido, matou os seus primos. Pólux enterrou Castor e ergueu-lhe um monumento mas a tristeza era tão grande que pensou em suicidar-se. No entanto, por ser filho de Zeus era imortal, tendo que viver no Olimpo, enquanto o irmão ficaria para sempre no Hades, o Mundo Inferior.
A pedido de Pólux, Zeus permitiu que os gémeos ficassem juntos, em dias alternados, no Olimpo e no Hades. Os dois irmãos puderam assim, viver juntos para sempre, compartilhando o mundo um do outro.
Fonte: Revista Domingo Magazine
Texto: Manuel Rosado
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quarta-feira, 4 de maio de 2016

Insolação

Insolação
 
Trata-se de um problema de saúde que se caracteriza pelo aumento da circulação sanguínea devido à exposição excessiva ao calor, o que provoca também cefaleias, náuseas, dores musculares e, por vezes febre. A insolação pode ocorrer depois de um longo período de sobreaquecimento, durante o qual não se ingeriu fluidos e sal suficientes, ou também depois de um esforço físico excessivo. As crianças e idosos são os grupos de maior risco para a insolação.
Durante o processo de insolação, o doente pode estar acordado ou inconsciente. Se estiver acordado pode sentir-se cansado, confuso e até com delírios. Já o doente inconsciente pode estar em choque, com pulsação rápida e ritmo de respiração elevado. O risco de convulsões torna-se uma realidade. Se o sobreaquecimento for lento e demorado, resultado de uma desidratação grave, a pele fica seca. Já no caso do sobreaquecimento ter ocorrido de forma mais rápida, como por exemplo resultado de um esforço físico, a pele apresenta-se transpirada. A desidratação e a queimadura da pele são então os sintomas mais frequentes da insolação. Estes ocorrem porque quando a exposição ao sol é muito prolongada, a pele acaba por “queimar”, o que faz com que as suas células sejam destruídas, bem como o liquido que as circunda. O tratamento imediato da insolação faz-se através de oxigénio inspirado por uma máscara e pela administração de uma composição salina em forma de medicamento. O doente com insolação deve ser arrefecido activamente através de ventilação e da aplicação de água em spray. Contudo, a consulta a um médico é essencial, principalmente por causa do risco de convulsões.

Fonte: Dicionário de Saúde
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terça-feira, 3 de maio de 2016

Boa Sorte "Skywalk"



Uma passadeira em vidro na reserva Índia de Hualapai, com vista para o Grnd Canyon. Lá em baixo está o Rio Colorado e os visitantes têm a sensação de estar a flutuar. Uma vista panorâmica com forma de ferradura, para dar sorte.

 
Nesta ponte de vidro, podem aterrar 71 Boeing 747. Podem soprar ventos de 161 quilómetros por hora e pode até acontecer um tremor de terra num raio de 80 quilómetros, que a nova ponte sobre o Grand Canyon, nos Estados Unidos, não cede. Inaugurada recentemente, foi construída para ser um feito da engenharia. E tem o apoio da tribo indígena Hualapai, que ali vive e quer partilhar a paisagem, a troco, claro, de parte da receita das visitas.
 
É um passeio pelo céu - daí o nome "Skywalk", com o qual foi baptizada. Erguendo-se a 1220 metros do chão e afastada 20 metros da montanha, oferece uma visão extraordinária deste que já é um dos pontos turísticos mais procurados nos Estados Unidos. Os índios Hualapai, proprietários da reserva onde se situam aquelas terras, esperam, segundo a BBC, atrair milhares de visitantes a uma área marcada por uma elevada taxa de desemprego. "Quando temos tanta pobreza e desemprego, devemos fazer alguma coisa, temos obrigação disso", disse à Associated Press, Sheri Yellowhawk acrescentando: "Pareceu-nos uma boa ideia", Mas nem todos confiam no sucesso do projecto, que começou a ser pensado em Março de 2004: alguns membros da tribo defendem que a construção da ponte é uma profanação de solo sagrado e há ambientalistas preocupados com a poluição da zona. "Quando essa ponte ficou pronta foi como se me estivessem a apunhalar", disse à BBC Dolores Honga, uma anciã da tribo. Apesar de poder suportar o peso de 800 pessoas, para a sua inauguração só foram convidadas 120.
 
A mais célebre é a do antigo astronauta Edwin "Buzz" Aldrin, habituado a ficar no vazio, não deve ter estranhado a sensação de não ter chão debaixo dos pés. É que a estrutura da ponte - que não é verdadeiramente uma ponte, não ligando duas margens, mas uma passadeira, em forma de "u", toda feita em vidro. O que, para além de obrigar a uma limpeza constante, obriga ao uso de calçado especial - que não risque o vidro - por parte dos visitantes. Paga por David Jin, um homem de negócios de Las Vegas, a Skywalk foi oferecida à tribo indígena, que partilhará a vista e da receita das visitas. Uma coisa é certa: para permitir que os turistas apreciem a paisagem, a plataforma foi construída a 1220 metros do chão, dando maior amplitude a paisagem.

Fonte: Revista Nova Gente
Texto: Jeff Topping/ Reuters

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segunda-feira, 2 de maio de 2016

Descoberta nova espécie de Leopardo

100 anos a passar despercebido
 
A camuflagem era quase perfeita. No entanto foram as pequenas manchas no pêlo, em forma de nuvens, que chamaram á atenção dos investigadores do Fundo Mundial para a Natureza (WWF). “É incrível que nunca ninguém tenha reparado. Há centenas de anos que andamos a observar este animal e nunca nos apercebemos que é único:” A análise ao DNA do leopardo nebuloso das ilhas do Bornéu e de Samatra revelou 40 diferenças em comparação com os seus familiares do Sudeste da Ásia continental. As suficientes para o incluírem numa nova espécie animal: neofelis diardi.
 
Apesar do novo nome de baptismo, a designação “nebuloso”, adoptada devido às manchas parecidas com nuvens, irá manter-se.
O pêlo cinzento-escuro e com duas listas nas costas, também o distingue do leopardo nebuloso, com nuvens maiores e de tom amarelado. Os peritos acreditam que a população desta nova espécie divergiu do seu ramo principal há 1,4 milhões de anos, conclusões apoiadas pelos testes genéticos que incidiram nos diferentes padrões, formas e coloração de pêlo.
 
A nova descoberta reforçou ainda mais a ideia de que o Coração do Bornéu, uma área com mais de 200 mil quilómetros quadrados de floresta tropical, é um verdadeiro paraíso animal por desvendar. Calcula-se que existam entre cinco e 11 mil exemplares do neofelis diardi nesta região, enquanto em Sumatra o número pode variar entre três e sete mil espécimes.

Fonte: Revista Nova Gente
Texto: Sónia Ramalho

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domingo, 1 de maio de 2016

Primeiro de Maio

Efeméride
O Dia D do trabalhador



Não é apenas em Portugal que se comemora este dia. Um pouco por todo o Mundo, a efeméride é escolhida para relembrar uma luta por melhores condições laborais.
É conhecido como o Dia do Trabalhador. Um feriado Nacional que entre nós se começou a comemorar a partir de Maio de 1974, o ano da revolução, e é marcado por diversas iniciativas com o mesmo objectivo: alertar o Governo para os direitos de todos os que laboram. E é de direitos que se trata quando se recua um pouco no tempo e se procuram as raízes desta celebração.

(1º de Maio 1974, Lisboa)
Tudo começou há 130 anos. No primeiro de Maio de 1886, as ruas de Chicago, nos Estados Unidos, encheram-se de operários. Cerca de meio milhar de pessoas exigia a redução das 13 horas que durava a jornada de trabalho, para um número que consideravam mais justo – oito. O que começou por ser uma manifestação pacífica acabou por se transformar numa tragédia. A intervenção policial, marcada pela violência, feriu e matou, transformando as ruas da cidade num autêntico campo de batalha.

(1º de Maio 1886, Chicago)

A luta prosseguiu, quatro dias depois, indiferentes à repressão, os trabalhadores voltaram às ruas, mas o resultado não foi muito diferente. Muitos foram detidos e executados, e alguns condenados a prisão perpétua. O Mundo reagiu. A solidariedade internacional entrou em acção e exerceu pressão sobre o Governo norte-americano, que acabou por reconhecer a inocência dos manifestantes. Para que nunca se esquecesse o que se passou naquele Primeiro de Maio, em 1886 o Congresso Operário Internacional, reunido em Paris, decretou a data como Dia Internacional dos Trabalhadores. Que ficaria para sempre marcado por memórias de luto e de luta. É assim em toda a Europa. E também nos Estados-Unidos, onde apenas muda o dia das comemorações. É a primeira segunda-feira de Setembro que se dá o nome de Labor Day.

Fonte: Revista Nova Gente
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sábado, 30 de abril de 2016

Monstros do fundo dos Oceanos

Panamá, 1923

 
Mitchell Hedges pescou um animal marinho de 9,5metros de comprimento e 2581 quilos. O escritor e aventureiro inglês descobriu este peixe-serra de dentes afiados no Panamá. Foi classificado como um dos maiores peixes de origem primitiva jamais vistos.
O objectivo de Hedges era encontrar espécies aparentemente desaparecidas que poderiam acrescentar algo à ciência. E fazer disso entretenimento. Muitas das suas histórias estão compiladas nos seus livros, como ‘ Batalhas com Peixes Gigantes’. E estes ‘monstros’ continuam a existir? Segundo os especialistas, não só existem como aparecem com maior frequência. Desde 1998, foram descobertas novas espécies devido às profundas alterações climáticas.

Fonte: Revista Domingo
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sexta-feira, 29 de abril de 2016

O "Fóssil vivo"


Um tubarão-cobre, espécie quase nunca vista – pelo facto de habitar a mais de 600 metros de profundidade – foi capturado e filmado pelos funcionários do Parque de Awashima, em Numazu, a sul de Tóqui. Tudo graças ao aviso de um pescador, que distinguiu nas águas a fascinante e estranha criatura, já considerada uma preciosidade um “fóssil vivo”.


Fonte: Revista Nova Gente
Texto: Reuters
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quinta-feira, 28 de abril de 2016

Domingos Sequeira

Foi após a morte do pintor que A Adoração dos Magos veio para Portugal. Pintou-o em Itália, onde se exilou em 1826


Filho de um barqueiro e nascido no seio de uma família pobre, em 1768, Domingos Sequeira foi educado na Casa Pia, onde frequentou o curso de Desenho e Figura. Gozando da proteção aristocrática e de uma bolsa da rainha D. Maria I, o artista vai para Roma aperfeiçoar o seu traço. Fica na cidade sete anos, durante os quais trabalha com mestres italianos e viaja por Itália. Vai enviando para Lisboa alguns dos seus trabalhos, provando assim os seus progressos.

Quando decide voltar a Portugal, em 1795, Sequeira acredita que será reconhecido, o que não acontece. As encomendas são escassas e geralmente mal pagas. Retira-se para a Cartuxa de Laveiras, em Caxias, entre 1795 e 1801. Nesta altura pinta sobretudo temas religiosos.

D. João VI atribui-lhe o estatuto de pintor régio em 1802, com prestígio e salário à altura. É co-director de pintura do Palácio Nacional da Ajuda. Dá aulas às princesas e na Academia do Porto. Mantém o título de pintor oficial após a ocupação francesa em 1808. É acusado de colaboracionismo. Mais tarde, pinta temas caros ao rei e à aliança anglo-portuguesa. Entre 1811 e 1816 trabalha numa baixela que será oferecida a Lord Wellington.

Aproveitando o liberalismo, e o aparecimento (e necessidade) de novos rostos, pinta retractos e alegorias políticas. As convulsões políticas em Portugal levam-no a exilar-se. Passa, por duas vezes, por Paris, mas Roma é, de novo, o seu destino, em 1826. É na actual capital italiana, reconhecido pelos seus pares, que pinta uma série de quatro pinturas religiosas, consideradas o melhor da sua produção artística. Destas, sobressai o quadro A Adoração dos Magos, que estava actualmente nas mãos dos descendentes do duque de Palmela.

Sequeira pintou estes quadros para uma exposição em Roma. Após a sua morte, e encontrando--se a família em má situação económica, empenha o quadro. Nos anos 40 do século XIX é adquirida pelo primeiro duque de Palmela, Pedro de Sousa Holstein, e assim chegou a Portugal. O actual proprietário é um dos seus descendentes.
Domingos Sequeira, que hoje dá nome a uma rua na freguesia de Campo de Ourique, na capital, morreu a 8 de Março de 1837, em Roma. Dias antes de chegar a notícia de que tinha sido agraciado com o título de director honorário da Academia Real de Belas-Artes de Lisboa.


Fonte: Jornal Diário de Notícias
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quarta-feira, 27 de abril de 2016

25 Monstros pré-históricos incríveis


Parece não ter fim a quantidade de criaturas estranhas que os cientistas encontram através de fósseis. Aqui nós listamos os mais incríveis peixes, mamíferos, dinossauros, pássaros e outros monstros extintos descobertos em anos recentes, com representações artísticas de como eles deveriam parecer, enquanto eram vivos.

1 – COMEDOR DE BEBÉS DE DINOSSAUROS

 
 Um grupo de répteis voadores, chamados de Quetzalcoatlus, provavelmente comeram muitos filhotes de dinossauros. Eles até podem ter comido bebés de Tyrannosaurus Rex. Pesquisas sugerem que esses temidos animais, que viveram durante a era dos dinossauros, entre 230 e 65 milhões de anos atrás, preferiam caçar as presas no chão, ao invés daquelas que voavam.

2 – ÁGUIA GIGANTE
 
A águia Haast, que viveu na Nova Zelândia há apenas 700 anos, era 40% maior do que o maior exemplar da espécie actual, e estava no topo da cadeia alimentar. Ela cresceu tanto que atingiu os limites físicos para conseguir voar. A águia, que era assunto de pinturas e contos mitológicos dos primeiros habitantes do país, os Maori, ficou extinta logo após a chegada do homem, assim como muitas outras espécies.
3 – GATO SMILODON
Pesando em média 250 quilogramas, esse gato com dentes de sabre, o Smilodon fatalis, tinha uma mordida mais fraca do que os leões modernos. Incorretamente chamados de tigres, eles eram criaturas sociais com uma mordida muito mais fraca do que se é atribuído.
4 – TATU GLYPTO
 
Esse parente primitivo e gigante do tatu, o P. septentrionalis, provavelmente pesava em torno de 100 quilos. Ele caminhou pelos Andes, no norte do Chile, há 18 milhões de anos.
5 – INDOHYUS
 
Esse animal viveu na Índia há 48 milhões de anos. Ele é um parente próximo das baleias, e a estrutura dos seus ossos e química dos dentes indica que ele passava muito tempo na água. Nessa reconstrução, ele é visto mergulhando num rio, uma tática de fuga.
6 – RINOCERONTE WOOLY
 
O Coelodonta antiquitatis viveu nas planícies do norte da Alemanha. Nessa época, o clima era muito mais seco e frio, o que era um grande desafio.
7 – MACACO GIGANTE
 
Um macaco gigante, com 3 metros de altura e 500 quilos, já viveu entre humanos. Análises recentes de dois crânios determinaram que eles têm 200 mil anos, tornando-os os mais antigos exemplos de sua espécie.
8 – URSO EUROPEU DAS CAVERNAS
 
Esses ursos foram os primeiros entre os mega mamíferos a morrer no mais recente evento de extinção. Essa extinção, 27.800 anos atrás, coincide com um período de mudanças climáticas significativas, quando um arrefecimento geral resultou na perda total da vegetação que os ursos das cavernas comiam.
9 – DARWINOPTERUS
 
Os restos deste réptil voador, o Darwinopterus Modularis, sugerem que o animal tenha sido um predador aéreo, caçando pequenos dinossauros com penas e mamíferos, há cerca de 160 milhões de anos.
10 – TROODON
 
O Troodon tem um das melhores médias entre corpo e tamanho cerebral entre os dinossauros, e parece ter sido um dos mais inteligentes. O formato de sua face sugere que ele era uma criatura noturna, com excelente perceção e podendo virar seu pescoço para trás como um pássaro. Viveu há 70 milhões de anos.
11 – GIGANTOSSAURO
 
Com cerca de 14 metros de comprimento e 8 toneladas, esse dinossauro viveu há 95 milhões de anos. Mas não foi o maior carnívoro já visto. O crédito vai para o Espinossauro, que parece ter chegado aos 18 metros.
12 – DINOSSAURO DE TRÊS DEDOS
 
Os fósseis das mãos deste dinossauro herbívoro revelam a evolução dos dedos dos dinossauros para as asas modernas. A descoberta pode ajudar a resolver o debate sobre quais dedos acabaram virando a asa. Esse dinossauro, o Limusaurus Inextricabilis, talvez tenha usado sua mão distinta para ajudá-lo a se levantar.
13 – HURDIA VICTORIA
 
Esse realmente parece um monstro. E bem antigo: viveu há 500 milhões de anos. Tinha cerca de meio metro de comprimento.
14 – PÁSSARO DO TAMANHO DE UM AVIÃO
 
Imagine um pássaro parecido com um ganso, mas do tamanho de um pequeno avião. Esse é o antigo Pelagornithidae. Ele viveu na região da Inglaterra, há cerca de 50 milhões de anos.
15 – TARTARUGA AQUÁTICA
 
Essa espécie de tartaruga, a Odontochelys semitestacea, com meio casco, viveu na costa chinesa há cerca de 220 milhões de anos, tornando-a a tartaruga conhecida mais antiga. Ela possuía casco apenas na barriga.
16 – COBRA GIGANTE
 
A extinta cobra gigante teria mandado até mesmo a anaconda de Hollywood correr. Investigadores estimam que ela pesava cerca de 1.140 quilogramas e media 13 metros. Era um tipo não venenoso, como as anacondas das florestas tropicais.
17 – MEGA FAUNA
 
Um pássaro pré-histórico com cerca de dois metros e uma cabeça enorme chegou à América do Norte e do Sul muito antes de uma ponte terrestre ligar os dois locais. O pássaro carnívoro provavelmente originou-se onde hoje é o Panamá.
18 – BALEIA MONSTRO
 
Essa baleia ancestral, extinta há 25 milhões de anos, era uma predadora constante. Apesar de ser uma ancestral das baleias modernas, esse monstro antigo tinha dentes monstruosos e grandes olhos, que devem ter o ajudado na caça.
19 – DUNKLEOSTEUS TERRELLI
 
Este peixe pré-histórico era grande, malvado, e podia cortar um tubarão em dois. Os cientistas dizem que o Dunkleosteus Terrelli talvez tenha sido o “primeiro rei das feras”. Ele tinha cerca de 10 metros e podia pesar até quatro toneladas. Viveu há 400 milhões de anos.
20 – MAMUTE
 
Essas bestas eram maiores do que os mastodontes e tinham presas curvas, ao invés de rectas. Eles morreram há cerca de 10 mil anos, e os cientistas ainda não sabem ao certo se foi culpa das mudanças climáticas – o fim da Era de Gelo – ou da caça humana. Alguns até pensam na hipótese de um cometa.
21 – CAMARASSAURO
 
Um dinossauro Sauropoda, que deve ter vivido há cerca de 100 milhões de anos, onde hoje é o deserto do Saara.
22 – MEGAPIRANHA
 
Essa é a Megapiranha Paranensis, um ancestral da piranha moderna, com cerca de um metro de comprimento.
23 – DINOSSAURO AEROSTEON
 
Esse desenho do predador Aerosteon revela seus pulmões (em vermelho) e sacos aéreos (outras cores) da maneira como eram, há 85 milhões de anos. Esse grande carnívoro tinha um sistema respiratório muito parecido ao das aves modernas, o que alimenta as hipóteses de ligação evolucionária entre os dinossauros e pássaros modernos.
24 – PLESIOSSAURO
 
O desenho representa o que seria um antigo réptil marinho, descoberto na Antárctida. O plesiossauro, que se divide em diferentes espécies, poderia ter até quatro barbatanas e um longo pescoço. Análises de marcas de dentes de tubarão nos ossos do réptil levam a imaginar uma morte causada por um frenesim alimentar.
25 – DINOSSAURO GALO
 
Esse é o Hagryphus, cujo nome significa “Ha griffin”, do egípcio Ha, nome de um deus do deserto ocidental, e “griffin”, que significa grifo (uma criatura mitológica parecida com uma ave).
Fonte: HypeScience
Fotos da Net
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© Carlos Coelho